Spell RPG

Estava pensando aqui, ainda hoje, em trabalhar uma linha do tempo pro cenário.
Isso deve ser uma das ultimas coisas a ser feita. fato. Mas uma linha do tempo fundida com um brainstorm ajuda a enriquecer o cenário.

Pequenas idéias (como as possiveis datas de guerra, os primeiros relatos de bio-robôs, o ano em que as regiões foram tomadas, etc.) ajuda o povo a trabalhar em novos materiais.

Como uma das idéias que eu postei no começo do tópico primário (se chegou até aqui, sem conhecê-lo, vá ler ele! ) de um pai da robótica, foi descartado, podemos pensar em quando as maquinas tomaram consciencia propria, ou quando foi estruturada a I.A. aprimorada, etc.

Não seria legal pensar em datas proximas. Isso tira um pouco da realidade do projeto (Pô, o futuro dos Jetsons é 2001! Marty Mcfly viajou para um futuro de carros voadores, hologramas foderosos e talz em 2015!) e deixa a realidade um tanto tangivel. Também não precisamos exagerar nas datas, tendo em vista nossa tecnologia atual.

Um esboço que andei trabalhando, data assim:

2020 - Criada a primeia I.A, visando máquinas mais capazes e aperfeiçoada
2021 - é descoberta que a I.A. pode aprender, coletando e processando informações
2030 - Algumas maquinas começam a apresentar diferentes linhas de comportamento
2034 - Maquinas com I.As sofisticadas começam a agir por conta propria, e até mesmo negligênciar os humanos.
2040 - Os primeiros traços de rebeldia e consiência começam a se tornar ainda mais visiveis
2050 - xx
2060 - xx Insira nesse meio periodo a revolta das máquinas
2070 - xx
2080 - Relato falando sobre os primeiros bio robôs
2100 - A possível dominação global das maquinas, etc.

Se coletarmos algumas evidências bacanas para montar a linha do tempo, podemos criar chaves para trabalhar melhor o cenário.

Deixem vossas opinioes!

Um século não é meio muito? Quer dizer, com a globalização, a informática e tals guerras duram semanas, assim como a invenção de novos dispositivos acontece de um mês pro outro. A velocidade cresceu exponencialmente, aliás essa foi a tendência do último século. Inclusive essa também é uma crítica sobre como o nosso sistema é insustentável.

Também acho exagerado um século para tudo entrar nos conformes. Tendo em vista que, quando algo é descoberto (no caso, a I.A.), ela tende a evoluir de forma muito rápida (como os microchips).

Mas, a linha temporal postada por mim foi apenas uma sugestão, podemos trabalhar ela de uma forma bem legal. Usando até mesmo ano-a-ano nos saltos que a evolução dá.

Se fosse reduzida pra uns 50 anos seria bom, a dominação das máquinas foi rápida e efeitiva, mas o surgimento dos bio robôs foi um processo bem mais demorado, afinal, pesquisas médicas sempre demoram mais do que as tecnologicas se ambas tiverem o mesmo grau de complexidade.

Aluriel de Laurants escreveu:Se fosse reduzida pra uns 50 anos seria bom, a dominação das máquinas foi rápida e efeitiva, mas o surgimento dos bio robôs foi um processo bem mais demorado, afinal, pesquisas médicas sempre demoram mais do que as tecnologicas se ambas tiverem o mesmo grau de complexidade.

Concordo. A dominação, bem como a vitoria das maquinas na guerra, não precisa demorar um século. Os bio-robôs podem até demorar um pouco mais.

No mais, andei assistindo a série Terminator: The Sarah Connor Cronicles e os androides lá mostrados, deram boas idéias de como partir para os bio-robôs. Principalmente uma formula que um T-800 elaborou para criar os tecidos vivos sobre o endoesqueleto.

Explique mais, não acompanho a série.

Aluriel de Laurants escreveu:Explique mais, não acompanho a série.

Basicamente, a partir de sangue (endoplasma) ele pode criar uma formula que faz com que tecidos vivos (a nossa carne) sejam criados em cima do Endoesqueleto. Não é muito bem explicado na série, e é um tanto fantasioso. Mas isso permite a eles possuirem tecidos vivos.

Graças a isso, eles podem ter tato, sentir dor, sensações e etc. Pelo menos, foi o que entendi (terminei a primeira temporada hoje). Eles também precisam se alimentar em poucas quantidades (para sustentar a tal carne).

Os androides reprogramados (como a Cameron, que ajuda o Jhon) possui uma "curiosidade" natural. Então eles estão sempre questionando, perguntando e observando para aprender. Também foi mostrado que eles podem simular emoções como amor, para se envolverem afetivamente com humanos.

Realmente, tais coisas nao sao nescesarias às maquinas,
Mais esses droides, ainda foram feitos por uma maquina construida por humanos, e o humano sempre tenta fazer a maquina a sua imagem e semelhança (Brincar de Deus?).
As maquinas com o tempo vao perdendo essa nescessidade de ser iguais a humanos, e vao criando formas para que sejam atendidas as suas nescessidades. Acredito eu nisso.
Meio que uma "evolução natural" (se é que pode falar em naturalidade nisso).

Ou seja, vira Matrix.

pior que é.

Mais como fugir disso?
se conseguir esse "pulo do gato", o sistema fica fino demais.

Tirando os dentes e botando presas, formas humanoídes com extras servem, parecendo monstros e tal.

Pra que presas? Um robô superavançado não usaria presas nem para comer e nem para dar dentadas nos outros, cara. Isso é muito feio. Prefiro pensar numa coisa mais amorfa.

Prefiro armas que destroi a vida e nao a materia .
Um robo nao precisaria usar uma arma laser, pois a mesma seria usada contra ele.

Entao use armas biologicas, afinal, robo nao é afetado por doenças.

Gás, essas coisas também. Disruptores neurais, alguma coisa que afete o sistema nervoso...