que acha que pode fazer todo mundo de otário.
Não considero o grupo um bando de otários e nem é a intenção do bardo ficar enganando-os. A questão da recompensa do Coualt era pelo fato dos motivos que prendiam o bardo ao grupo (os termos do contrato) já haviam sido cumpridos e ele não teria motivos para retornar à Carmille. É claro que o Aravar pode não gostar, ele geralmente não gosta mesmo.
Quanto ao pagamento pela contratação do bardo, como guia em Carmille, tentei mostrar porque era importante tê-lo no grupo, mas o Aravar foi contra, e negou-se a pagar. Veja a situação: o grupo está indo procurar pessoas no submundo de Carmille, não conhecem nada do local e um especialista no assunto aparece oferecendo seus serviços. O valor pago era razoável para um grupo de nível 4, mas mesmo assim o grupo faz questão de dificultar a entrada do personagem. É difícil competir com tantos egos. O bardo tentou ser diplomático, mas de cara o Aravar usou intimidação.
Ambos, eu e Otto possuímos altos valores em diplomacia e intimidação. Não tão altos quanto o do bardo, claro, mas suficientes para fazer as coisas que ele fez.
Obviamente as perícias do grupo se confundem. Todos têm alguma coisa do outro. Isso é normal, o grupo é grande. Contudo cada um têm suas especialidades, e o grupo sabe que precisa de seus especialistas. Claro que, numa ótima rolagem, alguém consiga substituir o especialista, mas a chance disso ocorrer é sempre menor. O que deveria haver era um respeito maior pelas especialidades de cada um e não todo mundo querer rolar as mesmas coisas quando uma situação se apresenta pro especilista.
Além disso, a não ser pela parte de combate (que por acaso o próprio Torin vai passar a cuidar das curas), não vejo o Bardo fazendo algo tão exclusivo que mereça tal abocanhamento nas recompensas, ou até mesmo ele ser contratado novamente.
A questão dos espólios futuros do bardo, sendo ele parte do grupo, será dada de forma normal, igualitariamente.
Na sessão que passou, o bardo fez questão de ser pago antes porque era um freelancer e não um integrante do grupo. Quanto às curas, analise o combate passado (que nem foi difícil): Marc consumiu todas as curas. Se outro personagem precisasse ser curado, faltariam recursos. Tu realmente acha que somente um leader daria conta? Além disso o Baha costuma ter compromisso cedo e pode acontecer de faltar sessões. Nesse caso, ficariam sem leader ou o deixariam pendurado no DM?
Concordo que, com a saída da paladina, o grupo ficou deficiente de defenders, contudo, quando criei o bardo, não sabia que ela sairia. Se soubesse antes, era bem possível que eu fizesse um defender, gosto da função e costumo jogar com ela. Mas felizmente (ou não) agora estou de bardo.