Sampaio escreveu:Você precisa estudarmaisteologia!
Corrigido.
Moderador: Moderadores
Sampaio escreveu:Você precisa estudarmaisteologia!
Que tipo de argumento um religioso pode fazer, que não possa ser usado contra ele?
cigano escreveu:Na verdade só levo em consideração qualquer critica feita por um religioso sobre outra religião se ele for critico principalmente a sua religião!
O que eu quero especificar é que um cristão simplesmenta não pode chegar e começar a criticar alguem por acreditar em Buda, ou Alá, ou qualquer um dos 4xx deuses Hidus, sendo que ele mesmo acredita em uma entidade similar.
sobre a crença que eu escrevi acima, tenho 90% de certeza de que ela não existe mais, era de alguma religião pagã do antigo Imperio Romano.
Silva escreveu:Uma coisa é um crente (ou ateu, ou qualquer coisa) criticar a crença alheia sob uma perspectiva de bem-estar social. Outra coisa é um crente criticar a crença alheia sob uma perspectiva teológica/metafísica/sei lá o quê, pra provar de alguma forma que sua crença é mais correta/mais normal/menos estranha/melhor, que a do outro.
Ótimo esclarecimento. Nessa hipótese então podemos incluir os "ateus de botequim", já que buscando mostrar que sua crença numa não-existência seja melhor, não costumam fornecer nada de produtivo num debate, ao criticar crenças alheias.Uma coisa é um crente (ou ateu, ou qualquer coisa) criticar a crença alheia sob uma perspectiva de bem-estar social. Outra coisa é um crente criticar a crença alheia sob uma perspectiva teológica/metafísica/sei lá o quê, pra provar de alguma forma que sua crença é mais correta/mais normal/menos estranha/melhor, que a do outro.
Então deveria ter lido melhor os comentários sobre a natureza da crítica, antes de sair generalizando, como fez anteriormente. Repetindo minhas palavras: "Deve-se analisar sob que perspectiva a crítica está baseada, acima de tudo."O que eu quero especificar é que um cristão simplesmenta(sic) não pode chegar e começar a criticar alguem por acreditar em Buda, ou Alá, ou qualquer um dos 4xx deuses Hidus(sic), sendo que ele mesmo acredita em uma entidade similar.
Se concorda com isso, então por que perguntou que tipo de argumento um religioso pode fazer, que não poderia ser usado contra ele?Claro que ele pode criticar alguns costumes de certas religiões
"Nota cultural, já que, tomando você por base, alguns não devem saber: "Alá" é uma palavra árabe que significa "Deus", e é o mesmo deus das outras crenças Abrâmicas, não se tratando, de forma alguma, de uma divindade diferente. Se fosse, então quem é esse tal de "Dieu" pra quem os franceses rezam? e esse tal "God"? e "Dios"?
O nome desse sacrifício é Taurobolium, e era adotado tanto pelo Mitraístas ( religião romana de origem persa que tem lá suas afinidades com o Cristianismo ) quanto pelos seguidores da "Religião Romana" ( culto a Cibele/Grande Mãe, ao Imperador/Sol Invictus e Vênus/Afrodite ).
"Deve-se analisar sob que perspectiva a crítica está baseada, acima de tudo."
In the parable of the Good Samaritan, Jesus warned religious listeners against what today would be called “ingroup prejudice”: the tendency to think less of outsiders, especially those of another race.
The Samaritan, a member of a group despised by Israelites of that time, proves himself more charitable to an injured traveler than two members of the Jewish clergy.
Devout listeners startled by the Samaritan’s charity would have had to confront a difficult message: Piety and prejudice keep close company.
It appears not much has changed.
A meta-analysis of 55 independent studies carried out in the United States with more than 20,000 mostly Christian participants has found that members of religious congregations tend to harbor prejudiced views of other races.
Usuários navegando neste fórum: Nenhum usuário registrado e 1 visitante