Logs de Sessão

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Logs de Sessão

Mensagempor oculto em 20 Ago 2010, 20:34

Sessão 1 - 08/08/2010

Quoran: --- Vocês! *aponta um homem negro com virilidade* É hora, está havendo problema na mina.
Xolotl não é uma cidade, é uma prisão. Raros são os direitos e muitos são os deveres.
A cidade murada de Xolotl foi construída na base de uma imensa rocha íngreme, a cerca de 50km a oeste do grande lamaçal de Draj, em uma região pouquíssimo visitada por viajantes. Os poderes psiônicos que a protegem impedem, inclusive, que as pessoas sequer enxerguem suas construções. Todos aqueles que se aproximam de lá sentem um aperto no peito tão intenso que aquela região é temida como se todo o local fosse o foco de uma terrível maldição.
A cidade possui cerca de 150 escravos como habitantes. Destes, onze foram antigos combatentes e gladiadores, que hoje são forçados a defender seus muros, normalmente contra as criaturas monstruosas que habitam os corredores das minas. Além destes escravos, que trabalham diretamente voltados na mina, ainda existem cerca de outros quinze que protegem e vivem na grande fortificação central.Tenoch é único habitante de Xolotl que não é escravo. Ele é um templário desgraçado pelos vários filhos que possuiu com suas concumbinas, condenado a gerenciar a mina até o fim de sua vida. É ele quem define as ordens dadas aos escravos da mina e, embora ele não goste desta situação, ele teme a Casa da Mente tanto quanto teme o templariado. Ele secretamente espera que um de seus filhos conheça sua história e vingue seu nome contra aqueles que o envergonharam.
A maioria das construções da cidade são senzalas que servem de abrigo para os escravos. Todas feitas de arenito, com tetos de palha e lona de piche. No centro da cidade existe uma grande construção de rocha fortificada que serve como a residência central de Tenoch. Altos muros cercam esta residência, onde existe apenas um portão que a separa do restante da cidade. Tal portão é frequentemente vigiado por um grande guerreiro negro, cujo olhar deixaria aterrorizado até mesmo os campeões das arenas. Quoran é seu nome e, embora não tenha consciência, serve como o principal guarda de Tenoch, estando sempre a seu lado em suas aparições.A mina de Xolotl é uma rica fonte de uma resistente variação de rochas na região de Draj. Além disso, seus veios de metal, embora limitadíssimos, suprem alguma necessidade de Draj e justificam o trabalho de se manter aquela estrutura. A mina em si é uma antiga rede de túneis e cavernas naturais ocultadas sob a colina rochosa, sua idade nunca foi calculada pelos sábios de Draj, mas as criaturas que a habitam são quase que desconhecidas para os habitantes de Athas.
O homem se mantém de pé, segurando sua lança, e vestido com túnicas feitas da couraça de Erdlus. Vocês se aprumam quando ele solicita, sabem que devem atender ao pedido, embora seu coração lamente por algo que há muito tempo foi esquecido.

Riswynn: *acompanha o homem *
Gennal: *Segue sem reclamar ou proferir uma palavra*

Imagens do passado não são nada além de borrões em sonhos, e, quando surgem, apenas trazem um dia de lamento e angústia.
Vocês percorrem as ruelas que separam as senzalas. As minas possuem algumas entradas em áreas da cidade, mas apenas a mais recente escavação tem apresentado algum problema. Vários outros combatentes para lá foram enviados e nem todos sempre retornam.
Quoran também segue sem pronunciar nenhuma outra palavra. Suas ordens eram claras e ele as seguia com a mesmo imponencia que um súdito cego segue a seu rei.
A entrada da mina não era longe, e em poucos momentos vocês vislumbram o grande burado na rocha.

Quoran: --- Vocês sabem o que fazer. Entrem lá e descubram o que está acontecendo, eliminem e retornem. Talvez com isso possam comer hoje.
Gennal: --- Sim senhor.
Riswynn: *segue*

Vocês entram na mina. O calor no local não era menos intenso, apenas diferente, abafado. O cheiro do suor dos escravos impregna o ar, misturado com o cheiro de sangue e alguma outra coisa que vocês ainda não se conseguiram identificar.
Alguns túneis são conhecidos. Eles se apertam e se expandem mostrando salões em garimpo. Não muito longe dali a entrada de onde os problemas ocorreram foi selada com rochas sobrepostas.
Diante da entrada vocês param. Um dos escravos os percebe e corre em direção ao local para começar a retirar as pedras que interpõe o caminho. Outros seguem o exemplo e, em poucos minutos, um vão pode ser atravessado.

Gennal: *Respira fundo e prepara o arco em mãos, pronto pra mais um problema adiante*
Riswynn: *empunha o machado e o escudo tentand manter atenção no tunel à frente*
O caminho segue numa linha reta inclinada. Não havia vento que trouxesse o ar até vocês e ao descerem alguns metros um forte cheiro é sentido. Cheiro esse tão repugnante que lhes atravessa o estômago.
Conforme descem, pequenos insetos, são pisoteados pelo chão, aparentemente o motivo deste odor insuportável.

[[oculto: Em resumo, o feitor dos escravos enviou vocês para as minas, em uma área de escavação recente, para verificar e eliminar os problemas que estão ocorrendo.]]
O corredor finalmente chega às passagens recém escavadas.
[[Sala 1]] Esta grande sala é iuminada por raios disparados da entrada ao sul, que se encontra bloqueada por um intenso pulsar de energia. Os relâmpagos percorrem o teto, a princípio sem descer ao chão e iluminam toda a área de instantes em instantes. Além da passagem ao sul, existem outras passagens a oeste que a direcionam a outras salas.
Um odor repugnante, característico de hemolinfa de insetos, é fortemente sentido. Esta sala está impregnada de insetos pelo chão e pelas paredes, atraídos pela luz dos raios e parecem percorrer em direção oeste. Vocês avaçam pela selva de insetos pelo chão. Alguns tão grandes e repugnantes que quase é necessário esquivar. Do meio do bolo artrópode alguns se sobressaem e avançam quando os vêem.

Gennal: *sussurrando* Decemos interceptar ou seguir?
Jaspeth: *sussurra* Malditos insetos. Não usem fogo contra eles, não vai causar efeito.
Zerth: Parece não termos opção...
Riswynn: Vamos acabar com isso..

[COMBATE CONTRA FIRE BEETLES]
Os insetos são derrotados com algum custo. Embora não seja estranho eles estarem ali, os efeitos no ambiente são bastante suspeitos.
[/COMABATE CONTRA FIRE BEETLES]

Riswynn: *olha desconfiado para a tal energia*
Hunzu: --- Sigam a trilha. Ela deve nos levar até o centro de seus ovos.
Riswynn: --- tem 3 trilhas...
Hunzu: --- vejam a trilha a oeste *aponta*
Gennal: --- Os insetos estavam indo pra oeste. Vamos ver o que eles queriam achar.
Riswynn: --- e alguem sabe o que são essas luzes?
Hunzu: *anda até lá, lentamente, esperando que alguém tome a frente*
Riswynn: *segue para oeste*
Hunzu: --- não tenho idéia do que sejam as luzes, mas é perigoso. Cautela.
Riswynn: --- bla bla bla

[[Sala 4]] Essa sala possui entre pouca e nenhuma iluminação. É difícil ver as paredes que a limitam, mas de suas entradas a oeste uma luz azulada pode ser fracamente percebida. O chão também está forrado por insetos, que caminham naquela direção, mas nenhum destes os vê como alimento.
Zerth: *pega uma tocha e acende*
Hunzu: --- deixe-me carregar essa tocha
Zerth: *passa a tocha para Hunzu*
Zerth: --- Aproxime mais.
Riswynn: *segue junto a Zerth, cauteloso com o lugar e suas estranhas luzes*
Hunzu: --- avancem mais

Avançando pela sala vocês nada demais percebem até o momento que hunzu se aproxima com a iluminação. Uma grande bolha de gosma despenca do teto e rola em direção a vocês.
Hunzu: --- se posissionem, e ataquem ao meu comando
Riswynn: --- seu comando? humfp. *resmunga*
Gennal: --- Não vão muito fundo, tem mais desses bichos.
Riswynn: --- que merda essas coisas fazem?

[COMBATE CONTRA OOZES]
Hunzu: > Não esperem por mim entao!
A criatura se solta do teto e rola pela parede ao ser atingida.
Gennal: --- Tem mais uma ainda.
Hunzu: --- onde ela está?
Gennal: *aponta pro teto*
Hunzu: --- anao, tente aproximar as duas criaturas!
...
O combate se encerra e Zerth sente o real perigo que os escravos que morreram enfrentaram.
[/COMBATE CONTR OOZES]

Riswynn: --- melecas ...
Por fim, resta apenas as entradas de iluminação azulada adiante.
Gennal: --- Não é a toa que tinham selado o lugar. Quantos aquela gosma comeu pra ficar daquele tamanho?
Ikan: * Toma a dianteira, furtivamente, atento. *

[[Sala 2]]Este grande salão possui um único cristal que percorre toda sua parede oeste. Foi a descoberta deste cristal que iniciou toda a confusão gerada até o momento, provavelmente sendo ele a causa do problema. O cristal libera uma tênue luz azulada que ilumina o local e é perceptível os insetos se direcionarem ao cristal, permanecendo ali como que hipnotizados pela luz.
Hunzu: --- precisa de tocha ainda?
Riswynn: --- alguém sabe o que é isso?
Gennal: --- Um cristal.
Zerth: *balança cabeça com a resposta óbvia*
Riswynn: --- é cada uma que temos que ouvir...
Gennal: --- Vamos matar essas criaturas e voltar. Amanhã devem pedir pra gente extrair essa coisa.
Riswynn: --- matar? tem sei lá quantos insetos aqui...
Hunzu: --- Esse cristal manipula a vida por aqui... Por isso atrai os insetos
Riswynn: --- e eles estão abobados olhando essa luz esquisita
Hunzu: --- Será que conseguimos tirar um pedaço dele e distraímos seja lá o que reside aqui?
Riswynn: --- e não sabem o que essa porcaria faz, vamos olhar aquele ultimo lugar e voltar.
Zerth: --- Já descobrimos a causa da infestação. Vamos olhar as outras câmaras e depois retornar...
Hunzu: > infecção? não sabia que tínhamos uma infecção...
Riswynn: INFESTAÇÃO! ELE FALOU INFESTAÇÃO!!!
Hunzu: > me veio algo a mente agora, por assim se dizer
Zerth: *balança a cabeça, negando-se a se manifestar*
Hunzu: > nós podemos manipular os raios na outra sala. Eles são capazes de romper esse cristal
Riswynn: e?
Hunzu: > ele pode ser útil para algo... quem sabe não achamos uma saída...
Zerth: --- Nossa tarefa era descobrir o que estava acontecendo aqui, vamos olhar o que falta e deixamos que o escravagista decida o que fazer como cristal. Isso não é problema nosso.
Jaspeth: --- Não, nossa tarefa era descobrir E eliminar o que está acontecendo. Se nenhuma outra idéia existe, prefiro destruir o cristal com os raios. Ainda quero um prato de grude hoje a noite.

GM: Party taking short rest. Milestone reached.
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Re: Logs de Sessão

Mensagempor oculto em 17 Out 2010, 15:04

Sessão 2 - 21/08/2010

Hunzu: > Vamos seguir este caminho então... Ja que não querem se arriscar a nos mesmos manipularmos o cristal
Riswynn: Pra que mexer com um cristal se ninguém sabe o que ele faz?
Hunzu:> Eu sei. Ele manipula a vida
Riswynn: E?
Hunzu:> E isso pode nos ser útil.
Riswynn: tipo, ele pode matar?
Hunzu:> Quer viver para sempre como escravo?
Zerth: Voltamos lá assim que liquidarmos com nossas opções.
Hunzu:> Acho que até mesmo matar.
Jaspeth: Acho que posso tentar estabelecer a ligação com o cristal.
Hunzu: > Vamos seguir então a trilha, depois voltamos e lidamos com o cristal
Zerth: *adianta-se no corredor*
Riswynn: é melhor mesmo
Riswynn: *segue com Zerth*
Zerth: *olha para dentro do salão, procurando por problemas*
Gennal: *Com o arco em mãos, segue com os olhos bem abertos*

No centro desta área existe uma grande rocha azul espiralada. Os insetos não chegaram a este local , porém grandes lascas parecem ter sido arrancadas da mesma. É desta rocha que os raios são disparados aleatoriamente. A força elemental é muito intensa nessa área e os granitos azulados despedaçados da rocha flutuam e rastejam aleatoriamente.
Riswynn: *observa o que tem à frente*
Essa movimentação começa a não se fazer mais aleatória e estas peças começam a se juntar, formando três corpos físicos minerais, semelhantes a Hunzu, porém em forma de animais.
Zerth: --- Amigos seus? *para Hunzu*
Hunzu: *tenta se comunicar telepaticamente com os corpos*
Hunzu: > Você consegue me entender?

Hunzu tenta, mas em retorno só ouve a inconstância gerada pelo caos elemental. Seja o que for, uma coisa é verdade, tais criaturas estão a planos de distância de seu lar.
[Combate contra os shard Scorpions]
O grande cristal ao centro continua disparando inúmeros raios contra o teto e estes se espalham pelas salas.
Hunzu: >Fiquem atentos, mais delas podem aparecer!
Gennal: Então vamos quebrar esse treco antes disso.
Riswynn: esse troço é que trazendo essas coisas?
Hunzu: Bom... temos um problema agora
Hunzu: Só podemos acabar com esses raios se destruirmos a outra pedra
Hunzu: usando dos raios
Riswynn: num diga... *aborrecido*
Hunzu: E podem aparecer mais criaturas, eventualmente
Jaspeth: --- Esses raios pode ser direcionados à pedra.
Riswynn: então vamos rápido quebrar a pedra *se encaminha pra outra sala*
Gennal: E tu sabe fazer isso?
Jaspeth: --- Sim.
Hunzu:> bom, para isso vocês vão ter que servir de ... condutores
Riswynn: que?
Hunzu: > Vocês irão servir de corrente para eles... Os raios passaram pelos seus corpos e chegarão a pedra
Ikan: -- Simples pra ti. Somos feitos de carne.
Hunzu: > exatamente
Riswynn: e como isso funciona?
Hunzu: Seus corpos tem a maior fonte de água de Arthas... não temos muitas outras escolhas a não ser que alguém aqui tenha algum metal.. *risos de varias vozes, ecoando não telepaticamente, mas pelos cristais de Hunzu*

[desafio de perícia para manipulação dos raios]
Vocês se preparam para manipular as energias e a ansiedade os deixa receosos. No instante seguinte a pedra dispara mais um de seus raios em direção a Gennal e Hunzu...
O raio desferido é recebido e manipulado pelo elfo que o contém e direciona para o druida de forma constante. Este o visualiza, mas calcula mal a intensidade e o deixa percorrer toda a extensão de seu corpo, causando alguns sérios ferimentos. Assim sim o druida percevera e o direciona para Ikan. O raio cruza o longo corredor em grande velocidade, iluminando as paredes ao redor. Ikan o manipula de forma consciente e deixa toda sua intensidade se dirigir contra a rocha azulada.
O raio impacta na rocha. Vários veios de energia, como vários braços de um rio, percorrem a rocha, que estilhaça em vários cacos.
A intensidade desta causa uma corrente de energia reversa que e a energia manipulada volta para vocês de forma tão rápida e potente que nada vocês puderam fazer para se defender.
O extenso impacto que o raio causou foi muito além do trauma físico. Por algum motivo aquela energia despertou uma sequência de imagens que há muito estava aprisionada. Meses ou anos isso era impossível calcular, mas apenas uma certeza se fazia ali naquele momento. Vocês não pertenciam àquele lugar.
Os instantes vão se passando e o turbilhão de imagens começa a fazer sentido. O pouco de recordação que vocês resgataram apenas os recordaram do terror da tortuosa lavagem cerebral sofrida. Sem que vocês consigam impedir, lágrimas de ódio e vingança vertem em seus rostos e apenas um nome vêm em sua mente. Aquele que os condicionou a esta situação... o templário Tenoch.
Memórias Despertas
Ikan:> “Será que funcionou?”
Hunzu: > Malditos...MALDITOS
Ikan: * Observava-os depois de recompor-se. *
Jaspeth: RRRRRRRROROOOOOOOOOAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRR
Hunzu: *cristais crescem no top da cabeça de Hunzu, reconfigurando seu rosto a algo mais simétrico*
Jaspeth: Palavras não são capazes de descrever o que se passou!
Zerth: *mantém-se concentrado, suportando a dor daquelas imagens, e buscando a verdade nelas*
Gennal: Eu... sim, é possível. Eu não tenho o direito de retornar. Mas não mereço estar aqui *Gennal fioca balbuciando sozinho olhando sua pulseira, sem se importar com os outros*
Riswynn: AAAARHHHGRRR!!!!
Hunzu: Vamos destruir completamente isso... Temos que nos libertar de todas as amarras! *Fala por toda a extensão de seus cristais, nas vozes de um batalhão*
Riswynn: Onde estão??? Onde estão aqueles amaldiçoados??? ONDE???
Darin (Hunzu): Vou olhar o que aconteceu com o cristal na sala 3
Ikan: -- Escutem. Isso não é obra do acaso, há alguém que os queria liberto. Meu patrono. O próximo passo é sairmos desse lugar. Posso tira-los daqui.
Riswynn: Hã? quem?
Zerth: *abre-os olhos como que despertado de um transe profundo, completamente sereno*
Gennal: E quem é o seu chefe? Não vou simplesmente sair da frigideira pro fogo?
Riswynn: Tirar daqui? Eu não quero sair daqui
Ikan: -- Seu nome é Andivar, um sábio do Oeste. Mas não há tempo. Precisamos partir.
Riswynn: quero ir lá em cima e acabar com quem eu achar!
Ikan: -- Vais morrer lá em cima, anão.
Gennal: Fique a vontade. Você vai ser uma ótima distração pra eu fugir.
Ikan: * Começa a andar. *
Zerth: --- Minha mente deve ser completamente libertada...
Hunzu se direciona ao outro salão, mas percebe que apenas uma rocha partida e sem vida agora jaz naquele local.
Hunzu: Voltamos outro dia, anão... com um EXERCITO
Gennal: Não sei se irei seguir seu mestre, Ikan. Mas de qualquer forma, vou unir forças contigo para fugir daqui.
Riswynn: muito bem... vou com vcs... por hora.
Riswynn: *sua raiva, por maior que fosse, não era maior que seu instinto de sobrevivência*
Zerth: --- Primeiro vamos nos libertar, a vingança terá seu tempo.
Hunzu: Por onde seguimos, elfo?
Ikan: -- Todos os adormecidos serão possíveis obstáculos. Não fraquejem, serão vocês ou eles.
Ikan: * Respondendo à pergunta do cristal animado com largas passadas no rumo. *
Hunzu: Segue Ikan, Na forma de uma tempestade de cristais
Jaspeth: --- Ikan, quem é seu mestre, caminhando junto.
Jaspeth: --- Devfemos ser furtivos. Não quero voltar à escravidão, nem às minas.
Hunzu: >Elfo, siga na frente como batedor, tente encontrar caminhos onde não possam nos achar

Vocês voltam pelos corredores rochosos da mina, matutando e programando a recepção que provavelmente teriam. Estranhamente todo o local agora jaz abandonado e as ferramentas largadas ao chão.
Jaspeth: --- Estranho.
Gennal: Será que eles se libertaram também?

O calor e o odor ainda são nauseantes e aos poucos o quente vento externo começa a ser sentido adentrando a caverna.
Ikan: * Seguia à frente, algo apartado do grupo, furtivo, tentando prever situações de risco a tempo de evitá-las... ou estarem preparados para elas. *
Ikan: -- Me dêem alguma dianteira. E fiquem atentos a mim.
Ikan e Jaspeth avançam e retornam. Eles avançaram até a saída da mina e avistaram o feitor Quoran e vários escravos cercando o local, como que esperando alguma coisa. Com armas, picaretas ou desarmados, sua receptividade não parecida ser amistosa.
Daquela mina não havia outra saida que não por ali.
Ikan: -- Preparem-se para lutar. * Acomodando uma flecha no arco. *
Jaspeth: --- Agora se mostrará a sobrevivência do mais forte. Preparem-se!

[Combate contra Quoran e demais escravos]
Próximo de sua derrota e provendo a sua morte, aquilo que os guiou também agora começa a transparecer em quoran. Embora sua face espressasse fúria, seus olhos começavam a lacrimejar.
Hunzu: Para quoran: > Tente libertar-se de suas amarras! consegue me ouvir!? há algo ai ainda?
Quoran: --- ajud... *a tentavida do negro em se manifestar é subitamente interrompida*
Hunzu: Apenas desacordem o Quoran! ele pode conseguir se livrar do que estão nos afetando!
Hunzu: Não o matem!

Com uma última seqüência de golpes do elfo gladiador, Quoran tomba. Deixado ali ele não sobreviveria, talvez este seja mesmo o fim que esperava.
Gennal: Isto é pelas inúmeras chicotadas que me deste!
Jaspeth: --- Sera melhor esconder os corppos?
Hunzu: Nao... eles já sabem que estamos livres...
Ikan: -- Estes viram corpos?
Riswynn: Vamos sair dessa merda
Hunzu: *aproxima de Quoran e tenta estabelecer uma comunicação telepática*
Gennal: Agora acabou a sutileza.

O combate, mesmo que rápido, denunciou que algo errado ocorria nas minas. Pouco tempo basta para que mais escravos se aglomerem ao redor de todos. Como alternativa de fuga restava apenas escalar a íngreme e alta muralha de pedra da mina ou confrontar outro séquito que defende os portões da cidadela.
Gennal: Ikan e Hunzu, tentem subir um pouco a muralha pra ganhar linha de tiro lá de cima.
Você avançam as pressas pela cidade e não muito longe avistam os portões semi-abertos com a chegada de recém escravizados.
Antes de poder romper por ele, porém, uma turba barra a passagem. As alternativas se resumem em continuar a ocorreria ou confrontar os remanescentes.
[combate contra mais escravos e um Guard Drake]
Ikan: * Observa a criatura reptiliana. *
Ikan: -- Tentem manter a besta isolada; é uma criatura de bando, não sabe atuar sozinha.
Gennal: Saiam do meu caminho que eu estou perdendo a paciência.
Vocês derrotam a turba e avistam adiante a passagem pelo portão aberta. Uma outra turba está vindo das senzalas, não muito distante de vocês.
Zerth: --- Vamos! *apressando os companheiros*
Ikan: * Puxa a marcha forçada. *
Jaspeth: --- Talvez os druidas possam nos ajudar, se eles também não foram presos.

Na correria vocês avançam e esbarram nos portões, terminando de abrí-los. Os homens que estavam por trás foram arremessados pela força do impacto. Do outro lado, uma pequena caravana com mais escravos esperava por desembracar. Vocês cruzam o local, causando reboliço entre os ali presentes, e somem pelas areias do deserto, aproveitando a poeira da ventania para ocultá-los.
Os guardas da prisão tentam perseguí-los, mas seu ímpeto em fugir e a disparada com que o fizeram, impediram qualquer perseguição inicial.

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