Sessão 1 - 08/08/2010
Quoran: --- Vocês! *aponta um homem negro com virilidade* É hora, está havendo problema na mina.
Xolotl não é uma cidade, é uma prisão. Raros são os direitos e muitos são os deveres.
A cidade murada de Xolotl foi construída na base de uma imensa rocha íngreme, a cerca de 50km a oeste do grande lamaçal de Draj, em uma região pouquíssimo visitada por viajantes. Os poderes psiônicos que a protegem impedem, inclusive, que as pessoas sequer enxerguem suas construções. Todos aqueles que se aproximam de lá sentem um aperto no peito tão intenso que aquela região é temida como se todo o local fosse o foco de uma terrível maldição.
A cidade possui cerca de 150 escravos como habitantes. Destes, onze foram antigos combatentes e gladiadores, que hoje são forçados a defender seus muros, normalmente contra as criaturas monstruosas que habitam os corredores das minas. Além destes escravos, que trabalham diretamente voltados na mina, ainda existem cerca de outros quinze que protegem e vivem na grande fortificação central.Tenoch é único habitante de Xolotl que não é escravo. Ele é um templário desgraçado pelos vários filhos que possuiu com suas concumbinas, condenado a gerenciar a mina até o fim de sua vida. É ele quem define as ordens dadas aos escravos da mina e, embora ele não goste desta situação, ele teme a Casa da Mente tanto quanto teme o templariado. Ele secretamente espera que um de seus filhos conheça sua história e vingue seu nome contra aqueles que o envergonharam.
A maioria das construções da cidade são senzalas que servem de abrigo para os escravos. Todas feitas de arenito, com tetos de palha e lona de piche. No centro da cidade existe uma grande construção de rocha fortificada que serve como a residência central de Tenoch. Altos muros cercam esta residência, onde existe apenas um portão que a separa do restante da cidade. Tal portão é frequentemente vigiado por um grande guerreiro negro, cujo olhar deixaria aterrorizado até mesmo os campeões das arenas. Quoran é seu nome e, embora não tenha consciência, serve como o principal guarda de Tenoch, estando sempre a seu lado em suas aparições.A mina de Xolotl é uma rica fonte de uma resistente variação de rochas na região de Draj. Além disso, seus veios de metal, embora limitadíssimos, suprem alguma necessidade de Draj e justificam o trabalho de se manter aquela estrutura. A mina em si é uma antiga rede de túneis e cavernas naturais ocultadas sob a colina rochosa, sua idade nunca foi calculada pelos sábios de Draj, mas as criaturas que a habitam são quase que desconhecidas para os habitantes de Athas.
O homem se mantém de pé, segurando sua lança, e vestido com túnicas feitas da couraça de Erdlus. Vocês se aprumam quando ele solicita, sabem que devem atender ao pedido, embora seu coração lamente por algo que há muito tempo foi esquecido.
Riswynn: *acompanha o homem *
Gennal: *Segue sem reclamar ou proferir uma palavra*
Imagens do passado não são nada além de borrões em sonhos, e, quando surgem, apenas trazem um dia de lamento e angústia.
Vocês percorrem as ruelas que separam as senzalas. As minas possuem algumas entradas em áreas da cidade, mas apenas a mais recente escavação tem apresentado algum problema. Vários outros combatentes para lá foram enviados e nem todos sempre retornam.
Quoran também segue sem pronunciar nenhuma outra palavra. Suas ordens eram claras e ele as seguia com a mesmo imponencia que um súdito cego segue a seu rei.
A entrada da mina não era longe, e em poucos momentos vocês vislumbram o grande burado na rocha.
Quoran: --- Vocês sabem o que fazer. Entrem lá e descubram o que está acontecendo, eliminem e retornem. Talvez com isso possam comer hoje.
Gennal: --- Sim senhor.
Riswynn: *segue*
Vocês entram na mina. O calor no local não era menos intenso, apenas diferente, abafado. O cheiro do suor dos escravos impregna o ar, misturado com o cheiro de sangue e alguma outra coisa que vocês ainda não se conseguiram identificar.
Alguns túneis são conhecidos. Eles se apertam e se expandem mostrando salões em garimpo. Não muito longe dali a entrada de onde os problemas ocorreram foi selada com rochas sobrepostas.
Diante da entrada vocês param. Um dos escravos os percebe e corre em direção ao local para começar a retirar as pedras que interpõe o caminho. Outros seguem o exemplo e, em poucos minutos, um vão pode ser atravessado.
Gennal: *Respira fundo e prepara o arco em mãos, pronto pra mais um problema adiante*
Riswynn: *empunha o machado e o escudo tentand manter atenção no tunel à frente*
O caminho segue numa linha reta inclinada. Não havia vento que trouxesse o ar até vocês e ao descerem alguns metros um forte cheiro é sentido. Cheiro esse tão repugnante que lhes atravessa o estômago.
Conforme descem, pequenos insetos, são pisoteados pelo chão, aparentemente o motivo deste odor insuportável.
[[oculto: Em resumo, o feitor dos escravos enviou vocês para as minas, em uma área de escavação recente, para verificar e eliminar os problemas que estão ocorrendo.]]
O corredor finalmente chega às passagens recém escavadas.
[[Sala 1]] Esta grande sala é iuminada por raios disparados da entrada ao sul, que se encontra bloqueada por um intenso pulsar de energia. Os relâmpagos percorrem o teto, a princípio sem descer ao chão e iluminam toda a área de instantes em instantes. Além da passagem ao sul, existem outras passagens a oeste que a direcionam a outras salas.
Um odor repugnante, característico de hemolinfa de insetos, é fortemente sentido. Esta sala está impregnada de insetos pelo chão e pelas paredes, atraídos pela luz dos raios e parecem percorrer em direção oeste. Vocês avaçam pela selva de insetos pelo chão. Alguns tão grandes e repugnantes que quase é necessário esquivar. Do meio do bolo artrópode alguns se sobressaem e avançam quando os vêem.
Gennal: *sussurrando* Decemos interceptar ou seguir?
Jaspeth: *sussurra* Malditos insetos. Não usem fogo contra eles, não vai causar efeito.
Zerth: Parece não termos opção...
Riswynn: Vamos acabar com isso..
[COMBATE CONTRA FIRE BEETLES]
Os insetos são derrotados com algum custo. Embora não seja estranho eles estarem ali, os efeitos no ambiente são bastante suspeitos.
[/COMABATE CONTRA FIRE BEETLES]
Riswynn: *olha desconfiado para a tal energia*
Hunzu: --- Sigam a trilha. Ela deve nos levar até o centro de seus ovos.
Riswynn: --- tem 3 trilhas...
Hunzu: --- vejam a trilha a oeste *aponta*
Gennal: --- Os insetos estavam indo pra oeste. Vamos ver o que eles queriam achar.
Riswynn: --- e alguem sabe o que são essas luzes?
Hunzu: *anda até lá, lentamente, esperando que alguém tome a frente*
Riswynn: *segue para oeste*
Hunzu: --- não tenho idéia do que sejam as luzes, mas é perigoso. Cautela.
Riswynn: --- bla bla bla
[[Sala 4]] Essa sala possui entre pouca e nenhuma iluminação. É difícil ver as paredes que a limitam, mas de suas entradas a oeste uma luz azulada pode ser fracamente percebida. O chão também está forrado por insetos, que caminham naquela direção, mas nenhum destes os vê como alimento.
Zerth: *pega uma tocha e acende*
Hunzu: --- deixe-me carregar essa tocha
Zerth: *passa a tocha para Hunzu*
Zerth: --- Aproxime mais.
Riswynn: *segue junto a Zerth, cauteloso com o lugar e suas estranhas luzes*
Hunzu: --- avancem mais
Avançando pela sala vocês nada demais percebem até o momento que hunzu se aproxima com a iluminação. Uma grande bolha de gosma despenca do teto e rola em direção a vocês.
Hunzu: --- se posissionem, e ataquem ao meu comando
Riswynn: --- seu comando? humfp. *resmunga*
Gennal: --- Não vão muito fundo, tem mais desses bichos.
Riswynn: --- que merda essas coisas fazem?
[COMBATE CONTRA OOZES]
Hunzu: > Não esperem por mim entao!
A criatura se solta do teto e rola pela parede ao ser atingida.
Gennal: --- Tem mais uma ainda.
Hunzu: --- onde ela está?
Gennal: *aponta pro teto*
Hunzu: --- anao, tente aproximar as duas criaturas!
...
O combate se encerra e Zerth sente o real perigo que os escravos que morreram enfrentaram.
[/COMBATE CONTR OOZES]
Riswynn: --- melecas ...
Por fim, resta apenas as entradas de iluminação azulada adiante.
Gennal: --- Não é a toa que tinham selado o lugar. Quantos aquela gosma comeu pra ficar daquele tamanho?
Ikan: * Toma a dianteira, furtivamente, atento. *
[[Sala 2]]Este grande salão possui um único cristal que percorre toda sua parede oeste. Foi a descoberta deste cristal que iniciou toda a confusão gerada até o momento, provavelmente sendo ele a causa do problema. O cristal libera uma tênue luz azulada que ilumina o local e é perceptível os insetos se direcionarem ao cristal, permanecendo ali como que hipnotizados pela luz.
Hunzu: --- precisa de tocha ainda?
Riswynn: --- alguém sabe o que é isso?
Gennal: --- Um cristal.
Zerth: *balança cabeça com a resposta óbvia*
Riswynn: --- é cada uma que temos que ouvir...
Gennal: --- Vamos matar essas criaturas e voltar. Amanhã devem pedir pra gente extrair essa coisa.
Riswynn: --- matar? tem sei lá quantos insetos aqui...
Hunzu: --- Esse cristal manipula a vida por aqui... Por isso atrai os insetos
Riswynn: --- e eles estão abobados olhando essa luz esquisita
Hunzu: --- Será que conseguimos tirar um pedaço dele e distraímos seja lá o que reside aqui?
Riswynn: --- e não sabem o que essa porcaria faz, vamos olhar aquele ultimo lugar e voltar.
Zerth: --- Já descobrimos a causa da infestação. Vamos olhar as outras câmaras e depois retornar...
Hunzu: > infecção? não sabia que tínhamos uma infecção...
Riswynn: INFESTAÇÃO! ELE FALOU INFESTAÇÃO!!!
Hunzu: > me veio algo a mente agora, por assim se dizer
Zerth: *balança a cabeça, negando-se a se manifestar*
Hunzu: > nós podemos manipular os raios na outra sala. Eles são capazes de romper esse cristal
Riswynn: e?
Hunzu: > ele pode ser útil para algo... quem sabe não achamos uma saída...
Zerth: --- Nossa tarefa era descobrir o que estava acontecendo aqui, vamos olhar o que falta e deixamos que o escravagista decida o que fazer como cristal. Isso não é problema nosso.
Jaspeth: --- Não, nossa tarefa era descobrir E eliminar o que está acontecendo. Se nenhuma outra idéia existe, prefiro destruir o cristal com os raios. Ainda quero um prato de grude hoje a noite.
GM: Party taking short rest. Milestone reached.
Xolotl não é uma cidade, é uma prisão. Raros são os direitos e muitos são os deveres.
A cidade murada de Xolotl foi construída na base de uma imensa rocha íngreme, a cerca de 50km a oeste do grande lamaçal de Draj, em uma região pouquíssimo visitada por viajantes. Os poderes psiônicos que a protegem impedem, inclusive, que as pessoas sequer enxerguem suas construções. Todos aqueles que se aproximam de lá sentem um aperto no peito tão intenso que aquela região é temida como se todo o local fosse o foco de uma terrível maldição.
A cidade possui cerca de 150 escravos como habitantes. Destes, onze foram antigos combatentes e gladiadores, que hoje são forçados a defender seus muros, normalmente contra as criaturas monstruosas que habitam os corredores das minas. Além destes escravos, que trabalham diretamente voltados na mina, ainda existem cerca de outros quinze que protegem e vivem na grande fortificação central.Tenoch é único habitante de Xolotl que não é escravo. Ele é um templário desgraçado pelos vários filhos que possuiu com suas concumbinas, condenado a gerenciar a mina até o fim de sua vida. É ele quem define as ordens dadas aos escravos da mina e, embora ele não goste desta situação, ele teme a Casa da Mente tanto quanto teme o templariado. Ele secretamente espera que um de seus filhos conheça sua história e vingue seu nome contra aqueles que o envergonharam.
A maioria das construções da cidade são senzalas que servem de abrigo para os escravos. Todas feitas de arenito, com tetos de palha e lona de piche. No centro da cidade existe uma grande construção de rocha fortificada que serve como a residência central de Tenoch. Altos muros cercam esta residência, onde existe apenas um portão que a separa do restante da cidade. Tal portão é frequentemente vigiado por um grande guerreiro negro, cujo olhar deixaria aterrorizado até mesmo os campeões das arenas. Quoran é seu nome e, embora não tenha consciência, serve como o principal guarda de Tenoch, estando sempre a seu lado em suas aparições.A mina de Xolotl é uma rica fonte de uma resistente variação de rochas na região de Draj. Além disso, seus veios de metal, embora limitadíssimos, suprem alguma necessidade de Draj e justificam o trabalho de se manter aquela estrutura. A mina em si é uma antiga rede de túneis e cavernas naturais ocultadas sob a colina rochosa, sua idade nunca foi calculada pelos sábios de Draj, mas as criaturas que a habitam são quase que desconhecidas para os habitantes de Athas.
O homem se mantém de pé, segurando sua lança, e vestido com túnicas feitas da couraça de Erdlus. Vocês se aprumam quando ele solicita, sabem que devem atender ao pedido, embora seu coração lamente por algo que há muito tempo foi esquecido.
Riswynn: *acompanha o homem *
Gennal: *Segue sem reclamar ou proferir uma palavra*
Imagens do passado não são nada além de borrões em sonhos, e, quando surgem, apenas trazem um dia de lamento e angústia.
Vocês percorrem as ruelas que separam as senzalas. As minas possuem algumas entradas em áreas da cidade, mas apenas a mais recente escavação tem apresentado algum problema. Vários outros combatentes para lá foram enviados e nem todos sempre retornam.
Quoran também segue sem pronunciar nenhuma outra palavra. Suas ordens eram claras e ele as seguia com a mesmo imponencia que um súdito cego segue a seu rei.
A entrada da mina não era longe, e em poucos momentos vocês vislumbram o grande burado na rocha.
Quoran: --- Vocês sabem o que fazer. Entrem lá e descubram o que está acontecendo, eliminem e retornem. Talvez com isso possam comer hoje.
Gennal: --- Sim senhor.
Riswynn: *segue*
Vocês entram na mina. O calor no local não era menos intenso, apenas diferente, abafado. O cheiro do suor dos escravos impregna o ar, misturado com o cheiro de sangue e alguma outra coisa que vocês ainda não se conseguiram identificar.
Alguns túneis são conhecidos. Eles se apertam e se expandem mostrando salões em garimpo. Não muito longe dali a entrada de onde os problemas ocorreram foi selada com rochas sobrepostas.
Diante da entrada vocês param. Um dos escravos os percebe e corre em direção ao local para começar a retirar as pedras que interpõe o caminho. Outros seguem o exemplo e, em poucos minutos, um vão pode ser atravessado.
Gennal: *Respira fundo e prepara o arco em mãos, pronto pra mais um problema adiante*
Riswynn: *empunha o machado e o escudo tentand manter atenção no tunel à frente*
O caminho segue numa linha reta inclinada. Não havia vento que trouxesse o ar até vocês e ao descerem alguns metros um forte cheiro é sentido. Cheiro esse tão repugnante que lhes atravessa o estômago.
Conforme descem, pequenos insetos, são pisoteados pelo chão, aparentemente o motivo deste odor insuportável.
[[oculto: Em resumo, o feitor dos escravos enviou vocês para as minas, em uma área de escavação recente, para verificar e eliminar os problemas que estão ocorrendo.]]
O corredor finalmente chega às passagens recém escavadas.
[[Sala 1]] Esta grande sala é iuminada por raios disparados da entrada ao sul, que se encontra bloqueada por um intenso pulsar de energia. Os relâmpagos percorrem o teto, a princípio sem descer ao chão e iluminam toda a área de instantes em instantes. Além da passagem ao sul, existem outras passagens a oeste que a direcionam a outras salas.
Um odor repugnante, característico de hemolinfa de insetos, é fortemente sentido. Esta sala está impregnada de insetos pelo chão e pelas paredes, atraídos pela luz dos raios e parecem percorrer em direção oeste. Vocês avaçam pela selva de insetos pelo chão. Alguns tão grandes e repugnantes que quase é necessário esquivar. Do meio do bolo artrópode alguns se sobressaem e avançam quando os vêem.
Gennal: *sussurrando* Decemos interceptar ou seguir?
Jaspeth: *sussurra* Malditos insetos. Não usem fogo contra eles, não vai causar efeito.
Zerth: Parece não termos opção...
Riswynn: Vamos acabar com isso..
[COMBATE CONTRA FIRE BEETLES]
Os insetos são derrotados com algum custo. Embora não seja estranho eles estarem ali, os efeitos no ambiente são bastante suspeitos.
[/COMABATE CONTRA FIRE BEETLES]
Riswynn: *olha desconfiado para a tal energia*
Hunzu: --- Sigam a trilha. Ela deve nos levar até o centro de seus ovos.
Riswynn: --- tem 3 trilhas...
Hunzu: --- vejam a trilha a oeste *aponta*
Gennal: --- Os insetos estavam indo pra oeste. Vamos ver o que eles queriam achar.
Riswynn: --- e alguem sabe o que são essas luzes?
Hunzu: *anda até lá, lentamente, esperando que alguém tome a frente*
Riswynn: *segue para oeste*
Hunzu: --- não tenho idéia do que sejam as luzes, mas é perigoso. Cautela.
Riswynn: --- bla bla bla
[[Sala 4]] Essa sala possui entre pouca e nenhuma iluminação. É difícil ver as paredes que a limitam, mas de suas entradas a oeste uma luz azulada pode ser fracamente percebida. O chão também está forrado por insetos, que caminham naquela direção, mas nenhum destes os vê como alimento.
Zerth: *pega uma tocha e acende*
Hunzu: --- deixe-me carregar essa tocha
Zerth: *passa a tocha para Hunzu*
Zerth: --- Aproxime mais.
Riswynn: *segue junto a Zerth, cauteloso com o lugar e suas estranhas luzes*
Hunzu: --- avancem mais
Avançando pela sala vocês nada demais percebem até o momento que hunzu se aproxima com a iluminação. Uma grande bolha de gosma despenca do teto e rola em direção a vocês.
Hunzu: --- se posissionem, e ataquem ao meu comando
Riswynn: --- seu comando? humfp. *resmunga*
Gennal: --- Não vão muito fundo, tem mais desses bichos.
Riswynn: --- que merda essas coisas fazem?
[COMBATE CONTRA OOZES]
Hunzu: > Não esperem por mim entao!
A criatura se solta do teto e rola pela parede ao ser atingida.
Gennal: --- Tem mais uma ainda.
Hunzu: --- onde ela está?
Gennal: *aponta pro teto*
Hunzu: --- anao, tente aproximar as duas criaturas!
...
O combate se encerra e Zerth sente o real perigo que os escravos que morreram enfrentaram.
[/COMBATE CONTR OOZES]
Riswynn: --- melecas ...
Por fim, resta apenas as entradas de iluminação azulada adiante.
Gennal: --- Não é a toa que tinham selado o lugar. Quantos aquela gosma comeu pra ficar daquele tamanho?
Ikan: * Toma a dianteira, furtivamente, atento. *
[[Sala 2]]Este grande salão possui um único cristal que percorre toda sua parede oeste. Foi a descoberta deste cristal que iniciou toda a confusão gerada até o momento, provavelmente sendo ele a causa do problema. O cristal libera uma tênue luz azulada que ilumina o local e é perceptível os insetos se direcionarem ao cristal, permanecendo ali como que hipnotizados pela luz.
Hunzu: --- precisa de tocha ainda?
Riswynn: --- alguém sabe o que é isso?
Gennal: --- Um cristal.
Zerth: *balança cabeça com a resposta óbvia*
Riswynn: --- é cada uma que temos que ouvir...
Gennal: --- Vamos matar essas criaturas e voltar. Amanhã devem pedir pra gente extrair essa coisa.
Riswynn: --- matar? tem sei lá quantos insetos aqui...
Hunzu: --- Esse cristal manipula a vida por aqui... Por isso atrai os insetos
Riswynn: --- e eles estão abobados olhando essa luz esquisita
Hunzu: --- Será que conseguimos tirar um pedaço dele e distraímos seja lá o que reside aqui?
Riswynn: --- e não sabem o que essa porcaria faz, vamos olhar aquele ultimo lugar e voltar.
Zerth: --- Já descobrimos a causa da infestação. Vamos olhar as outras câmaras e depois retornar...
Hunzu: > infecção? não sabia que tínhamos uma infecção...
Riswynn: INFESTAÇÃO! ELE FALOU INFESTAÇÃO!!!
Hunzu: > me veio algo a mente agora, por assim se dizer
Zerth: *balança a cabeça, negando-se a se manifestar*
Hunzu: > nós podemos manipular os raios na outra sala. Eles são capazes de romper esse cristal
Riswynn: e?
Hunzu: > ele pode ser útil para algo... quem sabe não achamos uma saída...
Zerth: --- Nossa tarefa era descobrir o que estava acontecendo aqui, vamos olhar o que falta e deixamos que o escravagista decida o que fazer como cristal. Isso não é problema nosso.
Jaspeth: --- Não, nossa tarefa era descobrir E eliminar o que está acontecendo. Se nenhuma outra idéia existe, prefiro destruir o cristal com os raios. Ainda quero um prato de grude hoje a noite.
GM: Party taking short rest. Milestone reached.


