Máfia D&D de Gladius Dei - Vitória! Cidade e Independente!

por **Youkai X** em 04 Jun 2009, 23:07

É, geralmente o primeiro dia é assim arrastado e sem muito o que fazer a não ser especular. E a maioria aqui já disse praticamente tudo o que tinha que ser dito, como o número aproximado de anti-cidades (uns 5 a 6 mafiosos, 1 serial killer e um sobrevivente. embora a presença de um culto nesse jogo é bem provável, e seriam possivelmente 2 cultistas e sendo um deles recrutador, o que reduziria a máfia para 4-5). De cidadão são os membros da expedição, em geral humanos e alguns poucos elfos, anões, halflings, meio-elfos e até gnomos e meio-orcs, talvez.

Personagens como guerreiros e bárbaros podem nào ter muitas habilidades, mas ladinos com certeza tem o poder de roubar, clérigos o de serem médicos, magos de serem faz-tudo, druidas idem (mas com poderes diferentes), rangers serem trackers, paladinos terem alguns poderes de médico e quem sabe de guarda-costas.

É mais provável que a máfia seja ou de monstros, bandidos ou traidores oportunistas, mas sinceramente, nem faço idéia agora.

E acabei de ter um insight aleatório agora: Possivelmente na máfia há um incriminador, e que poderia ser um doppelganger.

por **Arnok** em 04 Jun 2009, 23:30

estou achando os posts muito repetitivos... e pouco acrescentam ao jogo.

Locke Winchester escreveu:Pressão aleatória não exige revelação de Papel, alguém que já no primeiro dia não consegue argumentar sem ter de fazer RC esse alguém que não vai fazer falta pra cidade.

Apesar de eu não ser um dos maiores adeptos da pressão aleatória, concordo que ela pode ser vantajosa as vezes, só gostaria que tivessemos algo mais sólido pra trabalhar...

bom, se a pressão é aleatória, não há acusação alguma contra a pessoa e pode acabar resultando na necessidade de RC, principalmente por não haver argumentos acusatórios (e a pessoa ser obrigada a apresentar alguma coisa mais concreta, e, no momento, a única coisa concreta é a impressão que ficou dos posts iniciais, muitas vezes repetitivos, e o RC).

se ela é vantajosa ou não, é só uma questão de sorte (se escolher um ati-cidade e ele se enrolar, é vantagem pra cidade, se escolher um pró-cidade é desvantagem, quer se enrole ou não)

por **Gladius Dei** em 04 Jun 2009, 23:40

Os presentes começam a perceber que a luminosidade do grande jardim começa a diminuir: um prenúncio da "noite" artificial.

Começa o prazo de 24hs para acabar o dia.

por **_Virtual_Adept_** em 05 Jun 2009, 00:25

Mais 24 horas para o dia acabar, mas eu creio que não haja muito o que dizer.
Vou ficar na minha até o segundo dia, não tenho mais o que teorizar.

por **Bruno Pellegrino** em 05 Jun 2009, 00:48

Pressão aleatória não exige revelação de Papel, alguém que já no primeiro dia não consegue argumentar sem ter de fazer RC esse alguém que não vai fazer falta pra cidade.

A principio não, mas depende muito da capacidade argumentativa do pressionado (e ate do equilibrio dele ao reagir a uma acusação) e tambem da contundencia dos acusadores. Sem contar que tem gente que so se satisfaz quando o sujeito (o acusado) entrega algum detalhe mais importante (como o role).
Sobre fazer falta para a cidade, se for um doc ou um cop vai fazer, mas nesse jogo aonde existe a possibilidade de ter pouca chance de sucesso numa ação (como ja foi discutido) talvez ate não seja tão perigoso assim um linchamento desastrado.

Apesar de eu não ser um dos maiores adeptos da pressão aleatória, concordo que ela pode ser vantajosa as vezes, só gostaria que tivessemos algo mais sólido pra trabalhar...

Nunca fui muito com a cara da pressão aleatoria. Acho que para acusar alguem, pelo menos na maioria das vezes, é necessario algum embasamento (por menor que seja). Pressão aleatoria pode ate funcionar, mais depende muito da sorte de ir justamente num mafioso e ele se enrolar nas explicações.
Com isso não estou dizendo que sou totalmente contra ela, mas acho que é uma especie de ultimo recurso caso o jogo esteja completamente enrolado.

Eu acho que pressão totalmente aleatória tende a ser mais prejudicial do que benéfica, por causa do maior número de cidadãos.

Tambem acho perigosa como disse anteriormente. No entanto, ela tem alguns aspectos positivos que nem estão necessariamente ligados ao acusado (ou o que se descobre sobre ele) e algumas vezes consegue dar uma mexida no jogo.
Se decidirem fazer isso mesmo, so espero que o pessoal manere na sede de sangue e o acusado se defenda direito (e não de chilique, por favor).

O SK pode ser de praticamente qualquer classe maligna, mas especialmente as classes caóticas.
Existe até a possibilidade de ser um Frenzy Berseker.

E alguem (ou algo) que não faz parte de grupos. Por isso ainda acredito num monstro (de preferencia bastante destrutivo).

Creio que clérigos de Tharkos devem compor alguma espécie de culto.

Pode ate ser que tenha um culto, mas não acredito muito. Boto mais fé na existencia de um sk. Sendo que esse Tharkos que é citado no texto introdutorio parece ter muito mais a ver com a mafia do que um possivel culto.

por **Agnelo** em 05 Jun 2009, 11:45

arnok escreveu:bom, se a pressão é aleatória, não há acusação alguma contra a pessoa e pode acabar resultando na necessidade de RC, principalmente por não haver argumentos acusatórios (e a pessoa ser obrigada a apresentar alguma coisa mais concreta, e, no momento, a única coisa concreta é a impressão que ficou dos posts iniciais, muitas vezes repetitivos, e o RC).

Não faz sentido pra mim, quer dizer que se não há uma acusação lógica é mais difícil se defender? Senod assim fica mais fácil simplesmente não usar argumentos consistentes.

Sustento o que eu disse, se alguém não consegue rebater um não-argumento sem se revelar então esse alguém não faz falta pra cidade.

por **Cebolituz** em 05 Jun 2009, 13:09

Dica para os próximos narradores: coloquem um prazo menor no primeiro dia. As 72 horas que o Gladius deu é muito tempo.

Nos primeiros dias, 30 horas são mais do que suficientes.