Mas vou discordar sempre que for dito algo na linha de "aquilo é verdade para ele", ou "se acreditam nisso, se torna real pra eles". Essa subjetividade sobre o que é real ou não é algo que eu não aceito.
Você pode até não aceitar, mas que isso acontece, acontece. Poderia dar mil exemplos disso, como o efeito placebo, correntes da medicina que afirmam que a doença é uma manifestação patológica única e extremamente pessoal. E sim, é mais que uma interpretação da realidade: é a criação de uma realidade.
Não fale sem conhecimento, VA. O prepúcio é sim importante, e sem ele há diminuição da sensibilidade da genitália!
Mas qual é o grande mal nisso? É muito mais fácil ter a pele tirada quando bebê do que na idade adulta. Não que eu esteja defendendo, mas há suas vantagens. Além do mais, prazer é uma sensação muito mais mental do que física, então essa diferença não vai realmente fazer falta na vida do homem.
Garanto que todos os ateus da comunidade acreditam que o mundo existe, e que grande maioria são materialistas (ou seja: a única existência real é a existência material, e mesmo a consciência é apenas uma manifestação desta).
O problema é que acreditar na matéria é tão "leviano"(acho que alguns ateus usariam esse termo para denominar a crença no divino) quanto acreditar em Deus. Primeiro porque até hoje não existe uma definição concreta pro que é matéria. Segundo que o"mundo que existe" simplesmente não foi desbravado: ninguém sabe o que há debaixo da terra, e olha que estamos nos atendo só ao planeta Terra. Por último, e talvez o mais importante, a nossa percepção sobre o mundo não é absoluta, e nem precisa ir muito fundo na discussão: compare pessoas com "doenças mentais" com pessoas "normais" e veja a enorme diferença de percepção.