Na verdade, em O Inimigo do Mundo não vemos gente usando magias de cura em...Well, em lugar nenhum.
Incrivel como eles se importam com "retrocompatibilidade" e esquecem de "coêrencia" =P.
Moderador: Moderadores
Bahamute escreveu:É, verdade. Com magia altamente difundida em todo o mundo, a medicina perde muito (ou todo) espaço.
Tudo bem que, em cenários como esse, é mais fácil encontrar um clérigo (curandeiro) do que um médico.
Quanto as magias em Salstick terem efeitos minimizados, eu até achei bacana, se toda a região possuísse um espécie de campo anti-magia (como no caso, é um campo anti-divindade) Mas, isso é só pras magias de cura? Ou pra qualquer magia? E isso é só na região? Ou só nos individuos?
Quero dizer, se um cidadão do reino em questão, sair de lá, e for pra outro reino, ele receber uma magia, a mesma será minimizada contra ele? Se for, pô, é até interessante ser nativo de tal plano (contra magias maléficas, pois as benéficas, seria uma merda)...
Cara, o último Tormenta que eu li foi o que veio de brinde na DB 50... Como o cenário evoluiu
Eu achava a tormenta (do primeiro livrinho) bem bacana, o modo como ela acontecia e como era relatada, e principalmente o mistério envolvido e talz. Não sei como ficou agora (parece que foi tudo estrapolado e revelado), mas aquela primeira tormenta (Não o cenário, a tempestade rubra) eu achava bem bacana.





A única coisa boa disso é que os furries de Moreania vão morrer todos.
UMA cidade voadora.
Fazendo do cenário HIGH magic.
Se fossem VÁRIAS cidades voadoras ai sim seria Wide Magic. O termo é associado a Eberron, compare a distribuição de magia de lá com Tormenta.

ferdineidos escreveu:Seria engraçado fazer uma dupla de feiticeiros qareen. Os dois voando, soltando mísseis mágicos pra tudo quanto é lado...
"por favor amigo, mande um míssel mágico naquele ali..."
"claro, aproveitando o ensejo, poderia por obséquio soltar um míssel mágico naquele fétido ork?"
Eltor Macnol escreveu:Não tem problema algum determinadas raças serem mais competentes que a média em algumas classes. O problema é quando esse desnível é tão insanamente grande, que você pode esperar 90% dos jogadores daquela raça serem dessa classe, e vice-versa.
ferdineidos escreveu:Seria engraçado fazer uma dupla de feiticeiros qareen. Os dois voando, soltando mísseis mágicos pra tudo quanto é lado...
"por favor amigo, mande um míssel mágico naquele ali..."
"claro, aproveitando o ensejo, poderia por obséquio soltar um míssel mágico naquele fétido ork?"





Nibelung escreveu:Só pra dar um exemplo disso na 4e: Minotauros do PH3 são tão focados em classes corpo a corpo (guerreiro, bárbaro, battlemind, guardião, senhor da guerra) que o poder racial e quase todas as características dele são absolutamente voltadas pra corpo a corpo. Um mago minotauro não tem ABSOLUTAMENTE nenhuma vantagem pela raça (ok, +2 PVs e +1 pulso de cura, e só).
Kear escreveu:Nibelung escreveu:Só pra dar um exemplo disso na 4e: Minotauros do PH3 são tão focados em classes corpo a corpo (guerreiro, bárbaro, battlemind, guardião, senhor da guerra) que o poder racial e quase todas as características dele são absolutamente voltadas pra corpo a corpo. Um mago minotauro não tem ABSOLUTAMENTE nenhuma vantagem pela raça (ok, +2 PVs e +1 pulso de cura, e só).
Posso estar bem enganado (não manjo muito de 4e); mas o Minotaura não ganha absolutamente nada com um punhado de classes, digamos...25~30% das classes do livro? Qareen não ganha nada com 80%.
Deicide escreveu:devem ter outras classes que se focam em Constituição por aí.
Nibe, pode fazer a análise de um mago ou feiticeiro Goblin, Anão e Minotauro, por favor, e como suas habilidades raciais se relacionam? Você é melhor nisso que eu.

Feanor, o tópico ainda é de tormenta. Ele não tava falando da 4e.






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