Kinn escreveu:O que não me impede de achar tosco, num cenário onde temos tantas criaturas com fluffy místico, colocar um nascimento assim justamente para uma cujo fluffy é se valer pelos seus dotes físicos naturais e ser completamente aparte de coisas sobrenaturais. Mas pra mim já chega deste ponto.
Pééé, resposta errada. Não tem"nascimento assim" (noto, inclusive, que você não é capaz de apontar claramente o processo pelo qual os autores se decidiram). Não tem fluffy (a não ser que eu esteja muito errado -- e posso estar, faz anos que nem leio nada de tormenta --, não há mais de um parágrafo descrevendo o funcionamento do nascimento dos minotauros. Nem dizendo que "é magia, lol", nem dizendo que "é ciência, lol"). Você imaginou um negócio na sua cabeça e não quer largar o osso. Não adianta bater o martelo e fingir que seus argumentos ainda têm alguma fundamentação e então tentar passar pro próximo ponto. Você está no seu direito de achar tosco? Claro que está. Precisa justificar? Não precisa. Mas está bem claro que o argumento é ruim e você não tem mais por onde apoiá-lo. Se você não quer mais discutir este assunto, pare de se referir a ele. Enquanto você se referir, eu vou lembrar que sua argumentação é fraca, insuficiente e falseada.
Kinn escreveu:Podemos passar pra outro, como voltar a questão da intervenção dos deuses no cenário: ela ocorre ou não?
Péssimo jeito de continuar a discussão. Principalmente porque todo mundo sabe que ocorre. Falta responder antes o meu questionamento:
Eu mesmo escreveu:A questão da não interferência, como funciona realmente? Alguém já postou aqui no tópico citação por escrito da resolução ferrenha dos deuses de não intervirem diretamente no plano material?
Primeiro se resolve este ponto. O quão a ferro e fogo é esse tratado de não-intervenção, se é que há um? A partir do que se descobrir daqui, aí sim poderemos discutir as derrapadas brabas na coerência interna. Ou não, dependo do que se descobrir também.