Na real, a questão central, pra mim, não é nem o sistema de tendências. Acabamos resvalando pra isso, mas o ponto mesmo é que, no Guerras Táuricas, a escravidão é tratada como uma coisa boa, ou no mínimo aceitável. E pronto. Quer tornar o cenário meio cinza? Isso ainda é possível, mesmo usando o sistema de tendências. "A escravidão é um ato maligno, mas vamos ver como podemos contrabalancear isso...". Não é isso que acontece. Os minotauros são neutros porque... Escravidão não é maligna, oras! E ponto. São só seres concientes usados como objetos, uai. O que há de Maligno nisso?
Editado: Aliás:
Como informação mais segura, tenho aqui em mãos o Book of Vile Darkness, antigo "acessório maligno" para D&D 3a Edição. Ele apresenta uma lista bem completa de 17 atos considerados malignos dentro do jogo.
E adivinhe só: escravidão NÃO está entre eles.
Fonte... Mas inclui
Cheating e
Betrayal, que foi o que fizeram os Minos nas GT e... Ei, espera aí! Inclui também
Using others for personal gain! E
Bullying and cowing innocents! E
Bringing despair!
Tenho a leve impressão que a escravidão pregada pelos Minos cai nos três...
Isso sem falar nas outras inconsistências que não tem muito a ver com regras. Minotauros são honrados, leais e respeitam leis e hierarquia. E fizeram um ataque a traição no Reinado, ao qual juraram se unir e se submeter, um ataque que vinha sendo planejado há séculos atrás. Minotauros tem acrofobia grave, mas conseguiram atravessar passos montanhosos numa boa. Minotauros não tem o mínimo talento para Magia Arcana, mas sua Legião Auxiliar Mágica (Sim. Uma
Legião de conjuradores de uma raça sem talento pra Magia) conseguiu nocautear a organização com mair concentração de conjuradores de nível alto do cenário.
É dose...