1. A flecha atirada por Arant atingiu o solo próximo aos pés da tiefling Penumbra, forçando-a a parar de correr. Ele e os demais tentaram explicar-lhe que eles não fariam mal a ela, e Taaseden vai andando até ela e diz que eles que acabaram com os mortos vivos que a atacaram. Com base nisso, o eladrin deseja que Penumbra se alie com o grupo em troca de ajudá-la a levar as peças necessárias para o conserto do navio. Dalya e Leshanna continuam convencendo-a, e Ozmut’khan apenas fica mais e mais apressado em chegar logo à Kradshov. Taaseden foi até o celeiro e começou a conduzir algum ritual, e enfim terminou, invocando vários discos levitando e feitos de energia, onde todos ajudaram a colocar o material e as madeiras, e assim que ele voltou a invocar os cavalos de névoa prateada, rumaram ao navio encalhado da capitã Penumbra.
A viagem levou cerca de uma hora de ida, e assim que chegaram ao navio, descarregaram e a tripulação da pirata tiefling começou a trabalhar nos reparos, apesar de ainda impressionados e assustados com a presença dos novos aliados de sua capitã, incluindo um dragão. O grupo pausou pra pegar alguma comida e ter um breve descanso de alguns minutos. Logo esperavam por informações de Baksar e Araltun, mas nada receberam. Decidiram partir a Kradshov, e deixaram Dalya e Leshanna para cuidar do navio, enquanto Penumbra, Ozmut’khan, Taaseden e os demais foram, e convenceram a pirata de que lá havia tesouros que valiam a pena serem obtidos.
2. Enquanto isso Araltun estava aproximando-se das muralhas de Kradshov, e ele nota que elas são inteiramente feitas de ossos, desde costelas ciclópicas a pequenas falanges, todos estes ossos entrelaçados e fundidos das mais diversas e contorcidas formas, em um mosaico deslumbrante e mórbido. Ele havia evitado as patrulhas de ghouls e inumanos sem grandes dificuldades, além de saber pegar atalhos pelo terreno pantanoso plano e desarborizado. Mas agora não sabia como realmente atravessar a muralha, que parecia não possuir nenhuma falha ou região mais exposta. Depois de algumas rondas é que enfim ele nota um grupo de mortos-vivos entrando diretamente pela muralha, como se ela reconfigurasse seus ossos para criar passagens. Araltun também nota que pelos muros há vários buracos estreitos onde seria possível entrar com bastante contorcionismo e cuidado. Ele tenta espionar mais um pouco os outros mortos-vivos, mas acabou sendo descoberto. Usou o saco de sapos como distração e voltou a tentar se esconder. Mais uma tentativa de se infiltrar entre eles foi feita, mas novamente falha, e dessa vez ao tentar fingir ser um deles, os tais ghouls e inumanos percebem a farsa.
Logo aparece um morto-vivo esqueleto com a mão tomada por grandes cristais de ametista, que serve como líder de patrulha na região. Ele e seus comparsas tentam capturar Araltun e levá-lo para dentro do muro, mas notam que sua resistência fora demasiado fraca, e percebem que isso fazia parte de seus planos. Então o expulsam da muralha e então o pelotão prepara-se para atacar com rajadas necróticas potentes o revenant derrubado no chão, mas o morto-vivo esquelético sente um chamado telepático de algum tipo e recua logo, com seus homens. Com isso Araltun levanta e foge, encontrando logo perto Adam, Arant,Ozmut’khan, Penumbra e Taaseden. Ele é apresentado a Penumbra e após a breve apresentação voltam para as muralhas, ainda sem ninguém saber como entrar. E lá no navio, estão as preocupadas Dalya e Leshanna, juntas a Aramanthus. Eles acham que não há nada a ser vigiado por perto, e os piratas estavam bem assustados com as presenças delas, especialmente da eladrin e de sua montaria dracônica. Elas então decidem partir com Aramanthus atrás do resto do grupo, pressentindo que possa haver algo de errado.
3. O grupo chega à muralha de ossos e decidem escalá-la, já percebendo que não será uma tarefa simples escalar uma muralha de quase 30 metros de altura e bastante instável, além dos inúmeros espinhos ósseos e plataformas de ossos brotando do solo. Arant decide logo usar suas botas para escalar uma parte e alcançar alguma saliência grande o suficiente pra servir de plataforma. Assim que sobre, brotam da muralha um par de grandes esqueletos de serpentes com crânios humanos do tamanho de cabeças de trolls, sendo claramente nagas de ossos, que juram aos aventureiros que eles não passarão dali. Com isso, emergem da muralha alguns vapores que tomam a forma de dois espíritos alados bestiais negros. Também aparecem hordas de ghouls e inumanos cercando o grupo, e assim Taaseden e Adam não tem outra opção a não ser de ficar na retaguarda detendo o avanço das hordas.
Já Arant ativa de vez o poder especial das botas, permitindo-o andar pelas paredes sem cair vários metros abaixo, e Penumbra começa a escalar, com algumas dificuldades. Araltun fica no solo, começando a atacar as nagas e espíritos com suas flechadas espirituais, mas nota o quão difíceis de serem feridos são os espíritos. Ozmut’khan tenta em vão subir, não tendo forças o suficiente pra escalar e com sua armadura atrapalhando-o. Logo Arant ataca de uma só vez com três flechas, sendo que duas delas acertam uma das nagas próximas e outra atordoa o espírito alado, que termina caindo em cima de um dos espetos ósseos e se fere bastante. O espírito restante continua atacando Arant e Penumbra, tentando agarrá-los para em seguida subir e jogar ao solo, mas geralmente falhas tais tentativas, embora em um dos ataques, Penumbra caiu alguns metros e se feriu de leve. O dragonborn continua se sentindo inútil durante o combate. Os espíritos alados decidem atacar Araltun, para que pare de atrapalhar as nagas com suas flechadas. O arqueiro morto vivo conseguiu afastá-los um pouco e eles voltaram a importunar penumbra e agora Ozmut’khan, que feriu um deles com suas machadadas. Logo chega para ajudar na muralha o clérigo Adam, invocando o poder divino de Bahamut através de seu livro, ferindo bastante a naga próxima de Arant e desintegrando completamente o espírito alado mais enfraquecido, enquanto o outro sofre poucos efeitos.
Agora a luta parecia mais equilibrada, mas a muralha volta a se reconfigurar e dela crescem subitamente alguns espinhos, que empurram Arant e penumbra muralha abaixo, mas o arqueiro manteve-se na muralha graças a suas botas mágicas. A pirata volta a escalar a muralha com dificuldade, e Ozmut’khan novamente está no chão, sem conseguir escalar. Mas logo chega Aramanthus e com ele leshanna e Dalya, que fica para ajudar Taaseden contra as hordas de mortos-vivos. O dragão dá um vôo rasante e aproveita pra capturar Araltun, que fica pendurado na pata traseira e na cauda de Aramanthus, alçando vôo novamente para que Leshanna ataque as nagas. Elas ainda causam problemas com seus olhares malignos, que atordoam e nublam as mentes daqueles próximos a elas, mas os golpes combinados do grupo a enfraquecem. Logo, Arant solta uma saraivada de flechas carregadas de energia das braçadeiras dele e destroçam a cabeça da naga mais enfraquecida, tirando Araltun e Leshanna do atordoamento.
E a armadura de Arant começa a piorar, ferindo-o aos poucos e perdendo sua eficácia em defendê-lo dos ataques, e ele decide remove-la, junto a sua camisa. Agora Penumbra escala mais a muralha e chega próxima da outra naga, atacando-a com sua grande espada, mas sofrendo os efeitos do olhar malévolo da Naga, porem ferindo-a substancialmente. Ozmut’khan continua tentando em vão escalar sem grandes sucessos. O espírito alado sombrio restante tenta atacar Penumbra e Leshanna, mas Arant aproveita uma brecha nas defesas do ser e o atinge com uma flecha por trás, empalando o monstro e partindo-o em quatro pedaços antes de se desfazer em sombras e fumaças. Assim o grupo foca suas energias contra a naga restante, e Araltun salta da cauda de Aramanthus para ficar em uma das plataformas ósseas da muralha e de lá atirar com suas flechas espirituais mais potentes contra a naga.
Enfim, leshanna chega e antes que o olhar malévolo da naga se apoderasse de sua mente, ela puxa o monstro com um chicote feito de raios criado a partir de sua espada, removendo a naga da muralha e deixando-a cair de uma considerável altura, até cair e se empalada pelos espinhos ósseos abaixo, destruindo de vez o último dos guardiões da muralha. E assim o grupo pode escalar a muralha sem grandes problemas, com Arant aproveitando para sacanear um pouco a condição desvantajosa de Ozmut’khan (“deixa de moleza e sobe logo, ozmut!” *escala a muralha de ossos andando calmamente com suas botas mágicas*). Aramanthus ajudou a levar os demais para o outro lado da muralha.
4. Com o grupo dentro das muralhas, eles deviam pensar em como chegar até o local onde estava o artefato e minimizar ao máximo os combates contra as patrulhas de mortos-vivos. Enfim Baksar aparece e a partir daí o grupo decide como proceder. Adam lembra do mapa que tinha desenhado com base no que havia encontrado anteriormente no baú. Com isso Baksar,Taaseden, Arant e Araltun se espalham e começam a fazer as buscas. Encontram a mansão indicada no mapa, que na verdade era um edifício de 5 andares (com aspecto de edifício europeu, semelhante ao do filme Rec, mas bem mais luxuoso... e arruinado). Lá eles começam a subir as escadas e o resto do grupo chega. Enfim chegam ao quarto indicado pelo mapa, e estava com a porta entreaberta, e ao entrarem encontram Taaseden, que já havia chegado bem antes dos demais e estava estudando todos os objetos do outrora quarto, onde haviam vários compartimentos secretos no guarda roupas e teto.
Lá acharam um baú com uma armadura de couro de serpente em cor chocolate, de várias placas sobrepostas e alguns detalhes em vermelho sangue. Também acharam outros baús com 20 pesadas e moedas de platina e uma estátua feminina de ouro, com várias esmeraldas e safiras cravejadas nela, além de inúmeras roupas avaliadas em mais de 7000 peças de ouro, que estavam em um compartimento escondido dentro do guarda-roupas. Arant vestiu a nova armadura e sentiu-se mais confiante, percebendo que ela era de grande qualidade e capacidade de proteção, além de aumentar sua esquiva. Então decidiram que era melhor irem logo até o artefato.
Arant e Araltun subiram para o telhado do edifício e viram pelas ruas as rotas mais curtas e desguarnecidas, e assim foram traçando o caminho pela rota, enquanto os demais os seguiam, com os mais lentos (Ozmut’khan e Adam) sendo levados por aramanthus por terra, pois ele conseguia um pouco mais de furtividade, deslizando pelo chão de forma quase ofídia. Após algumas dessas voltas e andanças e após Arant quase ter sido duas vezes descoberto por patrulhas de ghouls e inumanos, ele consegue conduzir o grupo para a fronteira de uma gigantesca cratera, que parecia sugar a própria luz, pois toda a região da cratera era mais escura (incluindo o céu) do que o lado de fora. Os ventos eram fortes e iam em direção ao centro da gigantesca cratera, que parecia ter quilômetros de extensão. Mas assim que estavam cruzando tal fronteira, perceberam que não estavam sozinhos.
5. O grupo percebe a chegada de um enorme e poderoso dragão negro apodrecido em vôo, onde acima dele está um morto-vivo esqueleto com um braço feito de cristais roxos enegrecidos e com outro braço coberto por carne podre e pústulas infladas, além de suas órbitas oculares estarem preenchidas com gemas lapidadas e uma formação de cristais simular uma barba cheia e média. Debaixo das asas do dragão pulam dois ghouls avermelhados e bem agressivos, claramente distintos dos outros 20 ghouls que estão se aproximando. De dentro da cratera, começam a caminhar em direção ao grupo e aos mortos-vivos 4 humanóides longilíneos de quase 4 metros de altura, totalmente negros e cuja pele parece um céu estrelado. Deles parece vir uma forte sucção que intensifica os ventos em direção a cratera. Ante tal situação, os aventureiros infiltradores sentem-se acuados numa situação difícil, e o fato do dracolich chegar mais perto do chão junto ao outro morto-vivo, que se apresenta como Vokranev, apenas aumenta a tensão, forçando o grupo a se preparar para um inevitável combate. Pelo que entenderam, aqueles mortos-vivos vieram para verificar o que havia na cratera, mas acabaram se encontrando com os aventureiros no caminho. Logo o grupo se reposicionou para o combate em duas frentes, com Adam e Ozmut’khan juntos a Dalya no lado de fora da cratera prontos pra enfrentar os mortos-vivos, enquanto do lado de dentro da cratera, o resto do grupo enfrentaria as 4 aberrações humanóides oriundas do fragmento de Acamar, especialmente porque dentro da cratera voltava a existir uma conexão planar com a feywild, diferente do resto de Kradshov dentro das muralhas, onde era impossível se teleportar.
Antes do combate começar, Araltun ameaçou os mortos-vivos dizendo que ele os venceria em nome da Rainha Rapina e que deteria servos de Vecna, mas Vokranev e os demais mortos-vivos riem e falam que na verdade servem a Orcus, o que deixa Araltun apreensivo. O combate se inicia e Adam invoca a partir de suas luvas uma muralha de vinhas, que logo se apodrecem, mas mantém-se erguidas e firmes, e Arant começa a disparar suas flechas contra as aberrações humanóides. Baksar logo investe contra um dos seres e o fere com sua adaga de sombras e com as marcas de assassino em forma de beijos que ele impõe contra seus alvos. Araltun também começa a atacar com flechadas carregadas de espíritos. O dracolich age e voa passando da muralha de vinhas, ficando de frente aos dois oponentes inspirados divinamente, e solta uma gigantesca baforada de vapores necróticos, que atordoa Ozmut’khan, Dalya, Adam, Penumbra e Taaseden, mas Ozmut’khan consegue de alguma forma se livrar do atordoamento enjoativo da fumaça necrótica, sendo em seguida atacado pela mordida do dragão, mas consegue detê-la parcialmente com o machado, se ferinfo um pouco nos braços e em seguida o paladino passa a invocar para si inúmeras auras, como a fúria dos deuses que aprimora as armas e poderes de todos próximos a ele (no caso apenas a Adam) e abençoar seu machado. Das costas do dracolich salta um humanóide totalmente cinza e nu, com pele emborrachada e extremamente lisa, além de feições estranhas e olhos esbugalhados amendoados.
Tal criatura agarra a face de Adam com sua mão direita e tenta absorver aos poucos sua energia vital, e Taaseden e Ozmut’khan reconhecem a criatura como um bodak. Vokranev ataca com garras projéteis acopladas com pústulas, ferindo Dalya, Ozmut’khan e Adam. Os ghoul avançam, sendo que um dos dois ghouls abissais fica preso na muralha, enquanto os demais vão desviando dela e passando pelas laterais, com um deles investindo contra Ozmut’khan e ferindo-o com suas mordidas. As 4 aberrações cósmicas se aproximavam inexorável e lentamente do grupo, começando a puxar com seu vácuoArant e Araltun, além de deixar baksar travado onde estava, mas com um deles sendo bastante ferido. Ao se aproximar deles, podia-se ouvir dentro das mentes a fome insaciável por vida das criaturas. Baksar aplica mais um ataque extremamente preciso dentro das ”entranhas” da criatura, aplicando um potente veneno que afeta até mesmo tal tipo de criatura. O dracolich novamente tenta atacar Ozmut’khan, mas sem atingi-lo dessa vez. Enfim todos saem do atordoamento da fumaça do dracolich, e Vokranev apenas ataca com um raio de energia radiante e necrótica saída de sua mão esquerda cristalina. Os ghoul se aproximam e um ataca Dalya e outro ataca Ozmut’khan em vão. O bodak lança seu olhar fatal contra Adam, mas este graçass a providência divina teleporta-se de forma a desviar totalmente o olhar contra o ser. Arant e Araltun continuam a focar-se nos monstros que vem de dentro da cratera, enquanto Dalya começa a invocar energias de vento e de um grito destroça vários ghouls e fere um pouco o ghoul abissal que se aproximou dela, além de afastá-lo com as ondas de choque sônicas. Taaseden se liberta e começa a atacar com suas magias os humanóides da cratera.
Leshanna já estava cratera adentro com Aramanthus, tendo investido e ferido outro dos seres, mas não sem antes ter tentado usar a baforada de Aramanthus, que foi usada em vão, sendo sugada pelo vácuo do corpo da criatura. Logo as hordas ghouls avançam e atacam Penumbra no lado de dentro da cratera, assim como tentam atacar Arant, mas ele se esquiva dos monstros. Então os 4 humanóides começam a se mover novamente, mas o que fora afetado pelo veneno de Baksar começa a sofrer os efeitos danosos e acaba tendo seu corpo rompido e engolido pela própia sucção, sem deixar rastros, enquanto outros se aproximam demais de Penumbra, Leshanna e Taaseden, começando a afetá-los com suas auras de sucção, que começam a afetar os tecidos internos deles e parte de suas almas. Agora que haviam vários ghouls próximos, além do próprio dracolich e Vokranev em cima dele, Adam decide usar seu grande trunfo, que é seu poder divino de expulsar mortos-vivos, no qual desintegra mais da metade dos ghouls e fere gravemente os dois ghouls abissais, assim como fere o dracolich, fazendo todos estes serem empurrados vários metros pra trás, além de ficarem imobilizados. Só Vokranev escapa e pula para o chão, claramente em desafio a ozmut’khan, que aceita e assim que sai da paralisia dos Ghouls, parte em investida contra Vokranev com seu machado abençoado e o fere, para depois receber parte da energia radiante de sua própria arma rebatida contra si próprio, percebendo que danos radiantes causados contra Vokranev podem ocasionalmente voltar-se contra seus oponentes.
Ainda assim o dragonborn se enfurece e fala que isso não o impedirá de destruir o monstro esquelético de cristal e carne necrosada e assim invoca mais outra aura, da qual invoca espectros prateados e dourados em forma de dragões vigilantes nos céus próximos ao paladino, e em seguida aumenta sua aura de energia no machado, gerando mais uma magnífica aura prateada, que irrompe em uma explosão e energia que pune com chamas sagradas raidantes quem estiver por perto do imponente dragonborn armadurado. Com isso Vokranev vai sendo gravemente ferido ao tentar deter tais golpes poderosos. Enquanto isso, Arant Hart destrói com suas saraivadas de flechas um dos humanóides de Acamar e passa a atacar o dracolich, enquanto Taaseden tenta como puder escapar de ficar tão próximo dos tais seres, começando a criar pétalas de lótus feitas de energia mágica pra conduzi-los pra um local mais afastado, enquanto Penumbra investe contra um deles. Baksar vai contra o monstro cercado e começa a esfaqueá-lo, até que morre para seus golpes. Agora o dracolich se liberta e voa pra perto de Araltun e Arant, atacando Arant com suas mordidas, mas tendo seus ataques evitados com muita habilidade. A essa altura Aramanthus foi mandado por sua mestra para que vá buscar pelo artefato, deixando o campo de batalha e sua dona pra trás, enquanto ela continua a enfrentar os humanóides.
Agora Adam tenta auxiliar o grupo com suas curas e alguns poderes utilitários, mas devido ao atordoamento anterior, sua muralha havia se desfeito, e os ghouls voltam a investir, atacando Ozmut’khan, mas ferindo-se devido a suas auras. O bodak tenta atacar Adam, mas é logo destruído pelos poderes do deva e pelas auras punitivas do dragonborn, sendo totalmente destruído, e os ghouls vão sendo mais feridos, mas ainda dispostos a lutar. Vokranev volta a atacar Ozmut’khan, para em seguida ser destruído com um poderoso ataque do adversário, mas tão poderoso que formou com o impacto a figura de um dragão de prata e ao chocar-se contra o chão, obliterou Vokranev e purificou uma parte significativa do solo, limpando-a da maldição de enfraquecimento e do impedimento de teleportes pela feywild/shadowfell. Adam aproveita e se aproxima do local, criando a partir de si uma árvore prateada radiante, ferindo ainda mais e destruindo um dos ghouls. Logo, Leshanna e Taaseden aproveitam para se teleportar ao local purificado. Penumbra investe e ataca o dracolich, ferindo-o bastante, o que o faz reagir subitamente com um sopro potente, que atordoa a ela, Dalya e Araltun, e que fere um pouco a Adam, mas sem ficar atordoado. Logo Ozmut’khan ataca um dos ghouls restantes e vai lutar contra o dracolich, em claro desafio contra ele. Assim que saem do atordoamento, Dalya investe com seu machado pra cima de um dos humanóides de Acamar e o parte ao meio em dois poderosos golpes energizados com ventos arcanos, logo após Taaseden ter enfraquecido ele e ao outro humanóide, enfim destruído pela espada curta sombria de Baksar.
Mas estavam vindo mais desses humanóides da cratera, e ameaçavam sugar Araltun, que tentava como podia se segurar nas patas do dracolich, enquanto Arant se agarrou em alguns rochedos próximos e continuou a atacar com mais flechadas. Já Penumbra enfim sai do atordoamento e volta para a área sagrada para se curar plenamente, enquanto Dalya avança contra o dracolich e invocando ventos e músicas mais potentes, invoca um ataque massivo que empurra o dragão pra direção dos 2 humanóides de Acamar que apareceram, prendendo-o no vácuo de ambos, mas Araltun fica em situação semelhante. Agora Taaseden jogaria sobre o dracolich uma névoa prateada que confundiria a mente dos 3 monstros, fazendo-os se atacarem entre si. E Leshanna, após destruir um dos ghouls cravando um espinho feito de energia mágica através da espada, parte em investida contra o dracolich e em um corte vertical incrementado com chamas verde-azuladas, decapita o enfraquecido monstro, que tem suas partes sugadas pelo vácuo dos dois humanóides, atordoando-os ante tamanha massa a ser digerrida por eles de uma só vez, o que dá ao grupo uma brecha de adentrar logo para o centro da cratera, especialmente agora que Aramanthus havia voltado, mas sem ter conseguido o artefato.
6. Depois do árduo e cansativo combate, Taaseden havia conjurado cavaos de névoa prateada, mas usando o próprio sangue como catalisador, para conjurar em segundos algo que levaria preciosos e arriscados minutos. Ele guiou o grupo de forma a evitarem confrontos com mais daquelas criaturas de vácuo. Enfim chegam ao centro da cratera, numa profundidade de dezenas de metros comparado ao que era anteriormente o local. Lá havia uma esfera composta por pura escuridão e ainda emitindo uma forte aura de sucção. Baksar, taaseden e Dalya se juntaram e em um breve ritual/decodificação desfizeram a esfera, e lá flutuava incólume um pedaço de carapaça negra com a parte interior macia, enegrecida e formando vários buracos com espirais mutáveis. Pegaram o artefato, mas logo vieram hordas de dezenas a centenas desses humanóides.
Então Taaseden foi pra frente e começou a usar mais de seu sangue para criar várias barreiras, em conjunto com Adam Prost e até mesmo com ajuda de Araltun, que inicialmente ficaram nas bordas da parte mais profunda da cratera para atrasar os seres com várias flechadas, enquanto os demais preparavam terreno, mas depois ele quase é atacado pelos seres, mas resgatado por baksar montado a cavalo. Depois Araltun ativa parte de sua faceta como Aramil e consegue criar uma barreira de fogo e outra de gelo, atrasando significativamente as hordas enquanto Dalya prepara um círculo de teleporte desesperadamente. Leshanna a ajuda e usa o grimório de Aramil para auxiliar. Mas começam a surgir criaturas ainda maiores, culminando na aparição de um humanóide semelhante aos outros, mas tendo 6 metros de altura e gerando uma energia de sucção bem maior, destruindo facilmente as barreiras. Assim que o portal está pronto, ocorrem algumas interferências e Taaseden e Adam decidem ficar para deter as criaturas para que os demais possam sair são e salvos.
Adam ativa suas energias ao máximo de sua alma e invoca duas de suas vidas passadas como espíritos, sendo um deles um antigo clérigo de Ioun (parecia um faraó egípcio) e outro parecia algum tipo de vingador ou assassino com símbolos da cabala que originou a Luz de Khirad. Ozmut’khan sente que a decisão do deva é definitiva e apenas deseja-o sorte, recebendo do deva o seu livro da lei, na qual ele diz que há muitas coisas importantes contidas nele. Todos já haviam entrado no círculo, menos Leshanna, que não aceitaria que Taaseden ficasse pra trás, e com eu teleporte, puxa-o para o portal, enquanto ambos vêem Adam Prost e seus espíritos serem completamente sugados pelo monstro, que fica atordoado pela energia e no qual o que havia sobrado das barreiras se energiza e destrói uma significativa quantidade dos humanóides de energia estelar. Eles haviam se teleportado para o quarto onde Taaseden estava hospedado, mas todos sentem que parte de suas energias vitais foram severamente afetadas, e Dalya e Baksar caem desmaiados e tomados por algum tipo de doença necrótica que os empalidecera, assim como Araltun cai desmaiado e os demais caem exaustos, mas conscientes. Taaseden sofre o mesmo que sua comapnheira meio elfa e tiefling, mas não sem antes ter agradecida a comovida Leshanna, e enfim desmaia, correndo agora um grave risco de vida. Alguém bate na porta e aparecem alguns soldados aysirdianos e o meio-lefo coronel Jean-Luc Gotard aparece, e depois a princesa Katherine, bastante preocupada com o que houve.