Silva escreveu:Mas Oda, deuses com falhas humanas é a norma em qualquer mitologia ou cosmologia.
Ou será que não entendi seu ponto?

Exato. Porém Zeus não era a pessoa mais sábia ou ultra hiper inteligente.
Ele era um humano com super poderes, poderes incríveis, sobre humanos inclusive, mas ele ainda possuia falhas humanas, havia um que de humano nele.
E eu estou ciente de que ele era incompreensível. Porém ao mesmo tempo, ele demonstrava várias facetas humanas.
Se ele tivesse +200 em todos os atributos, seguindo as regras de D&D, ele se comportaria de uma maneira completamente diferente ao qual ele foi descrito. E Glórrien também não cometeria metade dos erros dela ou teria reações tão estupidas como descer sozinha em forma de avatar para peitar um exercito ou se submeter a um escravocrata porque assim ela ficara "protegida". (Sério uma pessoa com inteligência +1 já sacaria que essa historia de proteger inocentes ao chicotear eles é balela)
(Um off aqui: Zeus tem ficha na terceira edição. E ele não chega perto nem de longe de ter +200 de sabedoria. Como deveria.)
Fichas em D&D são um guia de como interpretar seu personagem, você construi um conceito em conjunto dela, é um limitador que ajuda ao jogador a interpretar. Do que adianta uma ficha se você não a usa? Do que adianta por 8 de inteligencia e interpretar um ás da ciencia se você irá falhar em todos seus testes de pericia envolvendo isso além de receber olhares mal criados de todos da mesa?
E quanto ao seu segundo ponto: Os deuses de tormenta são compreensíveis sim, nós só achamos as ações deles idiotas. E isso não é um trope de deus de fantasia, me desculpe.
Quanto a linguagem: Tormenta vai um passo adiante com isso, com seus reinos temáticos. Agora você não tem apenas uma lingua normalizada, mas centenas de culturas e humanos normalizados e padrões.