Daniel Martins escreveu:tenho um personagem assim na minha mesa atual. Ele começou como guerreiro, mas sua interpretação foi ficando tão apegada aos deuses com o decorrer da campanha que ele passou a pegar niveis de paladino.
No meu caso, escolhi a classe Oathsworn (que é uma variante de monge, mas não tem que ser leal, e representa determinação ao invés de treinamento e foco), porque com os níveis o personagem vai ficando cada vez mais sobre-humano, representando a lenta ascensão dele a um deus (ele era bem puro de coração, respeitoso e pio, e queria se tornar um deus para proteger os fracos, não por algum tipo de ambição desmedida. Ele era totalmente sincero, mas caótico, totalmente sem medo e sem muito bom senso, e isso o tornava muito legal de interpretar).
Sempre que algo de bom acontecia para ajudar o grupo, ele agradecia a um deus diferente, e sempre que podia ele honrava aos deuses (pode-se dizer que estava cultivando boa vontade entre eles para que, chegada a hora, fosse aceito no panteão... rsss)
No pouco tempo que a campanha durou, ele já tinha conquistado a confiança de sacerdotes de umas três ou quatro religiões diferentes.