A jornalista pergunta, como evitar que jovens fiquem viciados, a mulher muda o foco para dizer que droga não é doença. Alcool não é doença, mas alcoolismo é
Onde ela fugiu da resposta? O alcool não é uma doença, algumas pessoas por abusarem de seu uso tornam-se doentes. Como acontece com quase tudo que se começa a consumir em excesso a diferença talvez seja na velocidade que ele venha a causar o dano e só.
Homofobia, racismo e machismo fizeram e fazem parte da sociedade, nem por isso devem ser legalizados. (Só mostrando a falácia do argumento, não defendendo uma equivalência)
Calma você quer opiniões pessoais sejam legisladas? Sim eu posso ser machista, eu posso ser homofóbico e posso ser racista. A diferença é que não preciso sair agredindo as pessoas para aceitar meu ponto de vista, você está comparando algo histórico - uso das drogas pela sociedade - com algo de cunho psicológico não nem forma de comparar isso.
A entrevistada pelo visto tinha a intenção de surpreender a jornalista, tanto que ela não deu nenhuma das "opiniões polêmicas" na conversa antes de iniciar a entrevista.
Eu juro para você que não vi nada que indicasse uma má fé. Vi depois que a jornalista não conseguiu as respostas que queria ficar sem graça e professora ficar com aquela cara de sério mesmo que você quer discutir isso comigo?
Não sei da onde essa mulher tirou que droga em si não faz mal, quero ver que controle de qualidade tem que ter para transformar o crack em uma droga não prejudicial
Esse eu deixei por último. Por duas razões: concordo que existem drogas que são muito pesadas e acabam com o organismo , mesmo que usadas com uma pseudo responsabilidade; segundo eu sou da opinião de se legalizar um grupo específicos de drogas e não ser uma coisa a"la vonte". Só que eu entendo o ponto dela se essas drogas fossem legalizadas haveria uma forma de controle sobre essas substâncias que poderia servir de ferramenta para evitar causar muitos danos ao seus usuários.
E quanto ao fato da jornalista ter sido pega desprevenida, bem foi culpa dela duvido que ela tenha se dado ao trabalho de olhar os trabalhos da professora para ter uma ligeira idéia de como seria a conversa. Ela entrou em uma entrevista não sabendo nada do assunto e pior ainda não sabendo nada sobre quem ela ia entrevistar mereceu tomar na cara.