Moderadores: Madrüga, Moderadores
Lumine Miyavi escreveu:Deicide, seu grupo é meio que... irrelevante nesse assunto, não leva a mal não.
Madrüga escreveu:Além disso, estou pensando nessa questão dos atributos, que é complicada mesmo. Eu só fico pensando numa possível aplicação daquele modelo M&M (grosso modo): BBA representa o valor "ataque", e vai subindo de acordo com o nível para todos. Classes específicas poderiam dar bônus para determinados tipos de armas (exemplo, monge recebe +1 para ataque desarmado e +1 para o grupo "armas de monge", como kama, nunchaku e o caramba). As próprias armas dariam bônus no ataque dependendo de sua empunhadura (armas leves +3, armas de uma mão +2, armas de duas mãos +1).
Atributos poderiam entrar na conta como abstrações, dependendo do treinamento do personagem (pode haver um padrão, como Força no ataque para armas de uma ou duas mãos, Destreza para as leves, mas de repente criamos uma característica de classe que permita essa mudança). Ou de repente influencia só no dano, ou de repente atributos fazem parte das defesas, mas não de ataque/dano (aí o dano subiria como fazíamos no e8: metade do BBA é dano extra da arma).
Eltor Macnol escreveu:Deicide, eu estava falando de favorecer personagens medianos levando em consideração a sugestão que o Iuri colocou naquele mesmo post, de fazer com que o custo de atributos mais alto fosse maior (como é o padrão no D&D). Se o custo for linear esse problema é evitado.
Rituais: Não gosto da ideia de todo mundo ter rituais, a menos que estejam criando um sistema para um cenário específico onde magia é algo corriqueiro. Senão, se eu for usar um cenário low-magic, o sistema não me serve, pois parte do equilíbrio se baseia numa premissa de que todo mundo usa magia.
Deicide escreveu:Atributos poderiam entrar na conta como abstrações, dependendo do treinamento do personagem (pode haver um padrão, como Força no ataque para armas de uma ou duas mãos, Destreza para as leves, mas de repente criamos uma característica de classe que permita essa mudança). Ou de repente influencia só no dano, ou de repente atributos fazem parte das defesas, mas não de ataque/dano (aí o dano subiria como fazíamos no e8: metade do BBA é dano extra da arma).
Minha única ressalva é que, à primeira vista, fica todo mundo muito igual (algo como: todo mundo vai ter o bônus igual a "nível +1" para atacar, variando só a empunhadura da arma). Acho que o atributo deveria ter alguma importância aí, mas talvez seja só porque o uso de atributos no ataque já virou uma vaca-sagrada para mim e estou tendo dificuldades em assimilar uma quebra de paradigma destas.
Deicide escreveu:Atributos poderiam entrar na conta como abstrações, dependendo do treinamento do personagem (pode haver um padrão, como Força no ataque para armas de uma ou duas mãos, Destreza para as leves, mas de repente criamos uma característica de classe que permita essa mudança). Ou de repente influencia só no dano, ou de repente atributos fazem parte das defesas, mas não de ataque/dano (aí o dano subiria como fazíamos no e8: metade do BBA é dano extra da arma).
Minha única ressalva é que, à primeira vista, fica todo mundo muito igual (algo como: todo mundo vai ter o bônus igual a "nível +1" para atacar, variando só a empunhadura da arma). Acho que o atributo deveria ter alguma importância aí, mas talvez seja só porque o uso de atributos no ataque já virou uma vaca-sagrada para mim e estou tendo dificuldades em assimilar uma quebra de paradigma destas.
Eltor Macnol escreveu:Mas tchê, esse problema de "fica todo mundo muito igual" já é justamente o que acontece no paradigma padrão do D&D. É esperado que, seia lá, todo guerreiro nível 8 tenha Força 22.
Madrüga escreveu:Ou então abstraímos DE VEZ o uso de atributos no ataque: escolha um atributo principal. Esse será o atributo de ataque. Só é foda imaginar o cara atacando com CARISMA e ESPADA LARGA.
Aí a fórmula de ataque fica BBA + empunhadura + classe + seu melhor atributo.
Ou uma fórmula de dois atributos, um para corpo-a-corpo, um para distância. Corpo-a-corpo: escolha entre FOR ou CON. Distância: escolha entre DES ou SAB. Armas leves: escolha entre DES ou SAB. Magias: escolha entre INT ou CAR.
Ou quem sabe um trio de atributos e sua média neles? Corpo-a-corpo: média de FOR, DES, CON. Magia: média de INT, SAB, CAR. Distância: média de SAB, INT, DES. Armas leves: média de INT, DES, SAB.
Rituais: Não gosto da ideia de todo mundo ter rituais, a menos que estejam criando um sistema para um cenário específico onde magia é algo corriqueiro. Senão, se eu for usar um cenário low-magic, o sistema não me serve, pois parte do equilíbrio se baseia numa premissa de que todo mundo usa magia.
For every 150-foot square (up to 10 feet deep), casting takes 10 minutes. The maximum area, 750 feet by 750 feet, takes 4 hours and 10 minutes to move.
Cantras eram magias fracas, muitas vezes estudadas por arcanistas aprendizes como uma introdução à magia mais poderosa. Truques comuns com cantras incluíam limpar objetos extremamente encardidos, revigorar f lores murchas, causar uma coceira, criar ilusões menores, temperar comidas sem graça e abrir trancas simples. Cantras eram utilizados principalmente para tornar a vida um pouco mais fácil ao realizar tarefas simples.
Cantras também eram ensinados como parte do treinamento rigoroso de um indivíduo em uma área de trabalho específico. Como a maioria dos aventureiros aprendia uma ocupação diferente antes de seguirem o próprio rumo, os cantras que conheciam nem sempre refletiam suas classes. Se um guerreiro, inicialmente, treinou para se tornar um alfaiate, ele provavelmente sabia ao menos um cantra relativo a esta ocupação.
Os cantras requeriam uma grande parcela de tempo para serem aprendidos. Muitas vezes, uma pessoa levava anos para aperfeiçoar um cantra. Ainda assim, a maioria das pessoas aprendia seu número máximo de cantras ao atingirem a maioridade. Assim que um cantra era aprendido, este não poderia ser esquecido, e por isso os cantras de uma pessoa geralmente refletiam seus interesses e estudos quando adolescente. Por exemplo, um bardo cujos pais possuíam um pequeno restaurante provavelmente sabia não apenas como afinar sua harpa, mas também como esquentar pequenas quantidades de comida.
Lumine, veja que você citou nada menos que NETHERIL como exemplo. Nem um pouco low-magic.
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