Como os reinos? Existem "relações superficiais" entre eles, como a tensão entre Deheon e Yuden ou a hostilidade/rancor de um monte de reinos com Bielefeld. Mas as caravanas comerciais e tratados feitos entre os regentes não são exatamente importantes para um grupo de aventureiros q participam de uma história que não envolve tais coisas.
Exceto isso é a base de se criar um mundo de fantasia medieval e existem muitas opções de aventura em tratados e caravanas assim como a interação de outros reinos. Você pode girar o quanto quiser, reinos são importantes sim.
Sabe aqueles caras q entraram naquela caverna pra resgatar a filha do fazendeiro? Bem, eles estão pouco se lichando se o rei está cobrando taxas elevadas dos comerciantes estrangeiros q passam por seu reino.
Entendeu o q eu quis dizer com o "não envolve tais coisas"?
Parabéns por ignorar o meu ponto e reforçar a parte que eu sequer mencionei naquele seu post.
Desculpe por não ter te parabenizado por ter feito o mesmo, mas não achei que devesse.
Talvez esse flashback facilite o entendimento.
Sim eu li e quero saber ainda o porque de comparar com outras obras menos "reciclaveis". E não é "sabe o que dizer", o que eu disse para o Sandman vale para o Preacher, otimas obras e que não tem absolutamente nada a ver com nenhum cenário de RPG muito menos essa festa de otaku que é Tormenta.
Tem razão, não têm nada a ver com o cenário. Mas a questão levantada não é apenas o cenário. É a sua imposição de um conceito pessoal de divindade sobre o cenário.
EM UM CENÁRIO DE FANTASIA MEDIEVAL onde DEUSES EXISTEM eles não deveriam ser usados como apenas oponentes. Deuses estão lá para representar conceitos de forma mistica e são ate mesmo fontes de poderes de algumas classes.
Acaso eles são usados apenas como oponentes? Claro q não. Eles representam conceitos de forma mística e são fontes de poder de algumas classe, ALÉM de poderem ser usados como oponentes.
SE e apenas SE existisse um trabalho para transformar esses Deuses em oponentes paupaveis, ou seja de fazer os personagens também ascenderem como Deuses ou proximo disso, então a ideia de "enfrentar Deuses" é possivel afinal os personagens já são quase isso.
Hã? Trabalho? Ascensão? Calma aí... Os deuses menores que não estão mais no plano material, ok, dará algum trabalho enfrenta-los. Aqueles sem uma forma física, tb. Mas muitos deuses menores vivem no plano físico. Beluhga e Sckhar são exemplos, sendo deuses-regentes de “reinos”. Rhond, o forjador imortal, deus das armas e armeiros, vive em seu templo, em uma cidade onde seu culto é o principal e seus seguidores agem como milícia. Hurlaagh, deus dos hobgoblins, vive no comando da (atual segunda) maior concentração militar destes goblinóides no continente sul.
Pense comigo: "Poder quase de um Deus". Especialmente em Arton, isso é MUITO considerando que para flexionar seus musculos criativos Cassaro e Cia decidiram dar +200 em todos os atributos. Agora, semi Deuses(que são abundantes no cenário. E eu rio desse conceito e apenas isso) são bem mais fracos, e se personagens ascendessem ao posto de"quase semi Deuses" então eles poderiam peitar eles.
Em Tormenta existem:
Deuses Maiores: As criaturas de poderes cósmicos incríveis q ajudaram a criar o mundo e regem os planos para onde vão as almas de pessoas mortas. São 20, não mais.
Semi-Deuses: O filho de um deus maior. No cenário, temos apenas Vitória, oficialmente.
Deuses Menores: Criaturas de grande poder q são adoradas por um determinado número de pessoas.
Ou seja, não é preciso ser exorbitantemente poderoso para enfrentar um deus menor de Tormenta. Um Bárbaro de nível 20 que proteja algumas vilas bárbaras poderia se tornar o deus dessas pessoas e ainda assim poderia ser derrotado sem muitas dificuldades por um grupo poderoso e inteligente.
Como você precisa de um suplemento e abordar e girar o sistema e seus pensamento todo para combater Deuses, não é tão facil assim fazer uma campanha onde os PCs enfrentem Deuses. É nescessario cuidado, planejamento, e no final esperar algo exagerado e épico.
Calma, vamos enfrentar UM deus, primeiro. No singular. Realmente, uma campanha onde se enfrenta deuseS, nunca poderia ser conduzida sem muito cuidado e planejamento e, com certeza, seria exagerada e épica.
O conceito de um oponente divino só é legal se usado como “Caramba! Vamos enfrentar um deus!!!”, não como “Droga, mais um deus enchendo o saco. Pau nele”.
O sistema ainda inventou uma maneira de enfrentar Deuses! Mais é um processo complicado e que no final é só mais uma masturbação de poder.
Perceba que, em Tormenta, não é tão complicado assim.
Comparar Tormenta com renomadas revistas em quadrinhos abstratas que tem uma visão única sobre Deuses foi risivel.
Dei exemplos de deuses sendo usados de forma palpável, como oponentes e sendo derrotados. Algo q vc achou absurdo, logo em D&D, um jogo épico.
Não? Ele os usava na aventura de nivel um em que ele apareceu. Não muda o fato que na arte oficial do Dee, ele tem dois imensos pirulitos.
Então, devido a arte mais usada em Tormenta ser akele estilo manga brazuca, tenho q descrever q os personagens têm olhos grandes e caem pra trás quando ouvem algo idiota? Então a Libertação de Valkaria não deve ser oficial, visto q não usa esse estilo em suas ilustrações.
Ainda acho que a imaginação é parte importante do RPG e q a descrição sobre algo, para q os jogadores formem suas próprias imagens mentais, é mais importante q o desenho qualquer de algum desenhista.
Então, concordamos?
Mas é claro. Além de não ter explicações, não tem descrições tb. Praticamente nenhuma informação. Na sua língua, é apenas “LOL eles têm olhos puxados e usam katanas”.
Ah e essa das influencias é coisas sua, ela não existe no original eles perpetuam sua cultura mesmo socados em um bairro.Outra vitima do efeito parque de diversões.
Eles podem tentar, isso ninguém pode impedir, mas a verdade é que há uma mistura de culturas q afetará o império em sua reconstrução. Basta usar a lógica.
Ok, desculpa, vc não gosta q eu use a lógica.
Descaconselhavam é a palavra chave.
Desaconselhar não é limitar.
Você e alguns mestres pegam tormenta, modificam do zero algumas nações(Como você mesmo disse sobre Tamu-ra.)
Eu não modifiquei do zero Tamu-ra. Não há o q ser modificado.
CRIAM relacionamentos entre povos que NÃO EXISTE(!) mesmo sendo vizinhos
Só pq não há listas de produtos comercializados, com preços e taxas para cada um dos reinos, não quer dizer que não existem. “Superficial” e “inexistente” são coisas diferentes.
mas e o que isso tem a ver com a discussão? Ninguem aqui quer medir E-Peens como você quase o fez na ultima passagem.
Hã? O q eu disse foi q, após uns 2 ou 3 anos narrando em um determinado cenário, mudanças tendem a ocorrer. Estou errado?
Permita-me perguntar: Qual a graça de matar alguem apenas por ser um Deus?
Grupo Bom diz: O deus em questão era o deus da maldade. Logo, é o líder de toda uma organização q prejudica outras pessoas. Mata-lo, impedindo que seus atos maléficos continuem, é uma boa coisa a se fazer.
Grupo Mau diz: Um deus deve ter muitas riquezas, que podemos tomar dele, além de podermos extorquir e explorar o povo dele, depois que o matarmos.
1) Os Nórdicos eram um povo guerreiro, que basicamente espelhavam os seus deuses em formais muito mais poderosas do que os humanos mundanos, entretanto eles nunca disseram que OS SEUS DEUSES eram imortais e invencíveis, afinal tem o Ragnarok (Não Gehena, Não é o MMORPG) onde acaba tudo e todos morrem...
Ainda nesse ponto Neil Gailman deve ter baseado o que ele sabe da Cultura nórdica, sendo um livrinho foi editado e compilado por um Islândes Snorri Sturluson, no séc. XIII, entretanto ele já era Cristão então algumas das estórias os Deuses Nórdicos foram ridularizados, daí prá uma morte ridícula, é só dar mais um passo.
Não sei exatamente o q vc quis dizer com essa aulinha. Acho q simplesmente algo como “veja, eu sei coisas e vc não sabe nada, lalala”. Me corrija se eu estiver errado.
O fato é: Personagens épicos de D&D também são muito mais poderosos do que humanos comuns. Os deuses menores de Tormenta nada mais são do que personagens épicos com seguidores.
5) Párabens por vc conseguir transformar em Tormenta jogável, SE VC CONSEGUE é mérito seu, não dos livros.
Agradeço por toda essa prova de confiança q vocês vêm demonstrando em minha capacidade como narrador, mas não posso ficar com todo o mérito. Eu não teria feito nada disso se não fossem os livros.
e sim eu li alguns dos livros básicos de Tormenta, sem nenhuma modificação aquilo é injogável.
Estranho, pq eu comecei do básico e foi bem jogável.
como o cenário não caminha? simples, ele já tem 9 anos, certo? nesses 9 anos só apareceu material novo, mais troço jogoda, sem preocupação de ligar tudo...
no Cenário avançou 2 anos certo? ok, então me explica o pq: as áreas de tormenta não se expandiram em 2 anos, sendo que ele conseguem trucidar qualquer coisa não épica do cenário (mariposas vorpais LOL), ou pq diabos a tal da Aliança Negra há 2 anos atrás era uma força conquistadora praticamente impossível de ser detida, parou na porcaria da cidade fortaleza e não fez mais nada?
Mas eu nunca disse que não era um cenário estático. Eu nunca disse que não precisava de apoio constante dos desenvolvedores. Pelo contrário, concordo plenamente com vc.
E eles ainda inventam esse negócio de “Contra Arsenal”, enquanto a Aliança Negra está lá na porcaria da fortaleza coçando o saco. Talvez eles esperem que os narradores resolvam tais problemas como bem entenderem. Muitos grupos criaram suas próprias aventuras para a Libertação de Valkaria, muito antes de tal suplemento ser lançado.
Mas se o fato de eu fazer Tormenta funcionar é mérito meu, não do cenário. O fato do cenário ser estático é falha dos desenvolvedores, não do cenário em si.
“Tormenta é ruim pq nunca muda nada”. Ora bolas, e por isso todo mundo deve ficar coçando o saco como Thwor Ironfist? Sem chance.
Eles disseram como era o cenário. A partir desse momento, eu o uso como bem entender. Ninguém precisa ficar esperando mudanças “oficiais”.
Porque ela não influencia o cenário em NADA. Sério. É um "backdrop", um simples pano de fundo para aventuras. Se você tirar Vectora e pôr caravanas, os reinos não mudam em nada, a dinâmica do cenário não muda em nada. O quanto o mundo se transformou desde Vectora surgiu? Nada. Ele continuou o mesmo.
Concordo, em parte. Vectora realmente deveria ter mudado muito o Reinado, assim como a vinda dos elfos, o reino de Wynlla, a Academia Arcana e a ordem de Wynna. A magia devia ser bem mais presente e usual, como em Eberron. O problema é que Tormenta foi criado tentando seguir os moldes tradicionais, onde a magia é rara e misteriosa, e itens mágicos são caros e difíceis de se conseguir.
A parte q discordo está no q vc disse sobre as caravanas. Quase não se fala nelas (acho q já li duas ou três citações apenas). Isso quer dizer que não foi dito q elas mudaram suas rotas, mas também não foi dito que não mudaram.
Vc diz q elas mudariam muito, mas eu já acho q não haveria tanta mudança assim, visto q Vectora leva cerca de um ano para percorrer todo seu trajeto, se atrasando cada vez mais, com aumentos no número de paradas.
Isso se encontra em todos os níveis do cenário: armas de fogo existem mas não influenciam o cenário. A Horda Goblinóide está invadindo, mas isso não influencia a política ou as alianças dos reinos (exceto entre Deheon e Yuden, o reino que não faz nem produz nada mas por algum motivo é um dos maiores, mais ricos e com muitos aliados). A Tormenta só é causa de preocupação nas seções que falam da Tormenta. Pondsmânia seqüestra viajantes e faz coisas terríveis com eles, mas ninguém se importa ("Azar dos viajantes, Deheon deve pensar"). Temos centenas de deuses menores, que são aventureiros épicos com seguidores mas que não influenciam em nada o cenário a não ser quando é conveniente citar um deus para justificar alguma metralhadora automática única ou algum paladino bizarro que não se encaixa em ordem alguma.
Novamente concordo em parte. Muita coisa não influencia em nada, muitas vezes deixando para o narrador defini-las.
Pondsmânia não seqüestra viajantes e faz coisas terríveis com eles. Quero dizer, vc não pode entrar em guerra com o povo-fada apenas por existir, por exemplo, bosques de madeira seca nos territórios deles. É como entrar em guerra com Lomatubar por terem a praga coral ou entrar em guerra com Tyrondir por eles terem a Aliança Negra.
Algumas fadas seqüestram mortais e fazem coisas horríveis com eles? Sim, mas assaltantes de estrada e cultistas malignos tb. Não se pode entrar em guerra com reinos inteiros devido à ação de indivíduos.
Se um lugar é perigoso, o melhor é evita-lo, não enviar um exército para lutar com o exército de outra pessoa.
Gehenna, ainda estamos nessa discussão?
Poxa, Madruga... Todo mundo se divertiu nessas mais de 200 páginas. Deixa eu também, ué. Se ainda tem gente pra discutir comigo...
por que raios os criadores não tiveram (e não têm) essa competência?
Pq meu E-Peens é maior q o deles!
