[OGL] Pathfinder RPG - D&D 3.75 da Paizo

Venha trocar idéias sobre os mais variados sistemas de RPG e seus cenários.

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Mensagempor Gun_Hazard em 30 Abr 2008, 18:29

Lumine Miyavi escreveu:
"ataques especiais" nem fudendo.
Ficaria muito Video-game.


É! Conjuradores levantam montanhas, todo mundo acha normal.
Guerreiros não podem dar um golpe que tem algum efeito ou algo a mais, senão vira videogame.

Me explica essa lógica? Não entendo isso ATÉ hoje.


A Lógica é a Seguinte

Espada =/= de Magia

Dificil de Entender ou quer que desenhe?


ferdineidos escreveu:Esse ranço com "ataques especiais" só pode ser má interpretação do nome.

Não é por que tem "especiais" no nome que o indivíduo vai soltar uma bola de fogo pela espada...


Acho que o que ocorre comigo é asco pelo nome mesmo...

"Ataques especiais" me lembra Video-Game até o último...



Deicide escreveu:Já responderam por mim. :aham:

Quando falo de ataques especiais, digo ataques que causam efeitos adicionais, como:

- Causa dano e derruba o oponente
- Causa dano e deixa o oponente atordoado
- Ganha um bônus absurdo no dano
- Causa dano e sangramentos
- Ganha ataque de oportunidade em circunstâncias fora do normal
- Causa dano e dá uma penalidade temporária ao alvo
- Permite dar uma seqüência de ataques extras
- Ganha uma vantagem temporária em combate

A questão é só que tem que ter uma maneira dos ataques não serem abusados repetidamente. Algum tipo de custo, como gastar "pontos de ação" ou terem usos limitados por dia/encontro.

Também acho muito legal a idéia de posturas, em que você assume uma vantagem e uma desvantagem para cada uma, e fica se adaptando conforme a necessidade.


O que impede uma manobra de ser usada uma unica vez por encontro seja por um Ranger Paladino Barbaro ou Guerreiro?

Entende o que digo?

A Idéia de gastar Pontos de Ação, para executar manobras especiais (Gozado o nome de "MAnobras Especiais", me parece melhor que "Ataques Especiais"), sempre foi uma linha de raciocinio que tive e me parece boa.

Sobre Manobras e posturas de combate eu mesmo já tentei criar várias coisas parecidas mas me faltava apoio de alguém que entendesse de lutas com armas...

Também acho que Manobras e posturas devem ser mais simples (Intuitivas) e p´raticas do que aquela porcaria de listas do Tome of Battle.

Para mimo ToB fez ou de "PODERES ESPECIAIS" para combatentes de não ampliar as opções de combate. Quem fez esta Ampliação foi no máximo o PHB2 através de Talentos (Que eu também não gosto por causa da quantidade absurda que surgiu...)

Como Base para manobras acho legal os Talentos Táticos e Estilos do Completo do Guerreiro, pois expande o leque de opções mas em situações mais especificas.


Oda Nobunaga escreveu:
"ataques especiais" nem fudendo.
Ficaria muito Video-game.


http://en.wikipedia.org/wiki/Historical ... rtial_Arts

:roll: Porque na vida real, tudo o que os guerreiros faziam era derrubar, dar encontrões e imobilizar oponentes não é mesmo? Não existem posições de batalhas que dão certas vantagens de posicionamento e defesa, ou golpes especificos com objetivos diferentes. Isso foi inventado pelos video games.

O livro das Cinco Rosas era na realidae um manual de Street Fighter escrito em 1300.


Quem tá falando em vida real? E Quem Falou para voce que eu concordo com D&D 3.X?

Se Enxerga e deixe de ser "dono da verdade" antes de fazer suposições!

(Como Eu disse antes não tente ser sarcastico comigo porque isso não dá certo! Aprende!)


O Que eu não concordo com o Termo "Ataques Especiais" seria o guerreiro encantar sua arma com dano de fogo por X Rodadas. Isto eu acho absurdo. E é este o tipo de idéia que o nome "Ataques Especiais", me passa... Coisas como Especiais/Limits e coisas do gênero vindas de uma mídia de videogame...
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Mensagempor Elven Paladin em 30 Abr 2008, 18:58

* Ignorando boa parte da discussão *

Fazendo uma generalização, eu diria que Pathfinder acerta ao lidar com dois elementos do jogo: Sistema de Perícias, que é levemente mais elegante ( simétrico com o BBA e CL, ou seja, todos eles terminam com um "cap" de 20 em 20 níveis, além de você ser um Guerreiro/Ladino é igual a ser Ladino/Guerreiro para o propósito das perícias ) e nas Manobras ( é basicamente como "lançar uma magia", ou seja, uma jogada e você sabe o efeito ). Nesses aspectos, Pathfinder é uma boa referência.

Já ao lidar com Raças e Classes, Pathfinder é um desastre, pura e simplesmente. Ele simplesmente joga poderes nonsenses em todas classes, torna certas classes ainda mais chatas para jogar e não resolve o problema óbvio e ululante: Os Casters ainda dominam completamente o jogo.
"Eu não sou católica, mas considero os princípios cristãos - que tem suas raízes no pensamento grego e que, no transcorrer dos séculos, alimentaram todas as nossas civilizações européias - como algo que uma pessoa não pode renunciar sem se aviltar" Simone Weil

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Mensagempor Balth em 30 Abr 2008, 20:31

Desculpe um possivel of tópic mas na DS 20 na sessão Noticias do Bardo será comentado o jogo
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Mensagempor ShinRyuu em 30 Abr 2008, 22:22

O que impede uma manobra de ser usada uma unica vez por encontro seja por um Ranger Paladino Barbaro ou Guerreiro?

Entende o que digo?


Não sei se Deicide entendeu, mas eu não entendi. A pergunta não seria "o que limita uma manobra para ela só poder ser usada uma vez por encontro"? Se era isso o que queria dizer, existem várias respostas. Nem todo mundo gosta delas, mas elas existem.

As três respostas oficiais, que se aplicam a manobras diferentes, são fadiga, elemento surpresa e efeito dramático. A princípio, eu não gosto da idéia da fadiga porque nesse caso eu preferiria pontos (de ação ou seja lá o que você quiser chamar) pra gastar com manobras; porém, após muitas discussões e refletindo sobre meu próprio treinamento marcial no sistema Shaolin do Norte, me ocorreu que manobras diferentes cansam o corpo de formas diferentes. Você pode dar um chute giratório muito forte e rápido, e ficar ofegante demais pra desferir outro tão cedo, mas ainda pode desviar um soco e ao mesmo tempo plantar a perna entre as dele e o braço atravessado ao tronco e empurrá-lo para trás, usando músculos diferentes (eu acho). Aí podemos entrar também no mérito do elemento surpresa, pois depois de ser vitimado por essa técnica, o oponente estará mais atento e será mais difícil aplicá-la novamente. Se te desagrada tanto a proibição de não poder mais usar, permita o uso com uma penalidade substancial, como -5 ou mais. Isso vai representar a sua dificuldade de realizar o esforço novamente ou a dificuldade de conseguir abrir a guarda do oponente novamente pro mesmo golpe. Por fim, existe a questão dramática: os combates poderão ficar ridículos se certas manobras forem repetidas à exaustão na campanha. Eu invocaria, ainda, um quarto elemento: por mais que alguém possa buscar tornar seu jogo verossímil e simulacionista, ainda é um jogo, e além de jogo, é uma estória dramática. Tem tudo a ver com dramatização e jogo a idéia que certas coisas só acontecem às vezes, nas circunstâncias certas. Um cara no fórum ENWorld falou até uma coisa que eu achei muito interessante: poderes marciais de encontro e diários entregam ao jogador um pouco de controle dramático sobre o jogo, controle este que normalmente é reservado ao DM. Em edições passadas do jogo, quando a rodada era de 1 minuto, os livros diziam que uma interpretação da jogada para acertar o oponente é que ela na verdade representa o conjunto de todas as tentativas do personagem acertar seu oponente durante esse minuto. Não era um ataque singular que podia acertar ou errar, mas o guerreiro repetidamente batia a espada contra a do oponente, ou acertava só seus cabelos, até que, em algum ponto durante aquele minuto, um golpe entrava. D&D sempre foi abstrato assim. Não vejo o problema de considerar que, se o teu guerreiro pode uma vez por encontro dar um golpe de escudo que empurra o oponente para trás e deixa ele tordoado, isso apenas significa que a sorte só vai permitir que, para cada combate, você tenha uma única oportunidade dessa. Agora, se você realmente tiver ojeriza à idéia, não importa qual explicação inventem, você vai continuar desgostando. E talvez então a 4E não seja pra você.

Lendo sua pergunta pela sexta vez, continuo sem saber se entendi direito. Será que a sua questão é por que uma manobra é exclusiva de uma classe, em vez de poder ser pegada por várias? Se for isso, eu diria que é só uma questão de foco, e o sistema deveria permitir que um personagem desvie da sua classe pra pegar um pouco de outra.


O Que eu não concordo com o Termo "Ataques Especiais" seria o guerreiro encantar sua arma com dano de fogo por X Rodadas. Isto eu acho absurdo. E é este o tipo de idéia que o nome "Ataques Especiais", me passa... Coisas como Especiais/Limits e coisas do gênero vindas de uma mídia de videogame...


Bem, aí é preconceito. Ataques especiais são um termo específico em D&D, e abrangem ataques extraordinários, sobrenaturais e similares a magias. Não é errado dizer que talentos como Ataque Poderoso, Derrubar Aprimorado e os talentos táticos são todos ataques especiais (extraordinários), embora não seja muito comum porque costuma-se chamar de ataques especiais aqueles que vêm da classe específica ou da raça, enquanto talentos são mais genéricos.
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Mensagempor Gun_Hazard em 01 Mai 2008, 09:31

ShinRyuu

Voce chegou perto do que era a minha idéia, realmente não me expressei bem:

Vou tentar destrinchar o raciocinio:

Sobre uma manobra ser executada com Limitação:

- O Livro da Malhavoc (Da mesma série do Book Halloed Might) apresenta alguns exemplos de manobras que podem ser customizadas incluindo limitações tipo Usada uma única vez por encontro/dia, leva ataque de oportunidade, cai no chão, gasta uma ação de rodada completa, fica exausto (igual ao Barbaro depois da Fúria, não lembro se é esse o nome), sofre dano, etc.

Basta o mestre ou Criador definir quais são as penalidade, se achar uma manobra boa o suficiente para ser usada mas apelona demais o mestre pode sim limitar ela a uma única utilização por dia sem que ela tenha de constar numa listinha de opcões escolhidas quando se passa de nível ou seja qualque um que cumpra os prerequisitos para a manobra pode usá-la a diferença é quão rápido voce cumpre os requisitos e quã bem em relação a outros voce pode executar tal manobra.

Sobre o "Independente de Classe" meio que foi explicado acima:

Não gosto da idéia de só poder dar um salto com ataque se tiver talento e outras limitações que certos talentos e Habilidades impõem pelo fato de não se ter a opção de usar tal movimento sem ter tal talento.

Isso deveria ter sido cobreto se pelo menos nos suplementos em vez de simplesmente adcionar talentos a uma lista quase kilométrica.

Por outro lado concordo que quem se especializa em um movimento/manobra adquire treinamento nele (Leia-se Comprou o Talento ou escolheu a Habilidade de Classe) vai ter uma vantagem consideravel em relação a quem simplesmente utiliza o mesmo movimento/manobra sem a tal especialização.

Ou Seja (PESSOALMENTE) prefiro regras mais intuitivas, maleáveis, mas justas.

Prefiro tambem manobras que adicionem vantagens funcionais e relevantes, não necessáriamente cortar uma montanha com um único golpe.

Se nós tentarmos comparar o Guerreiro aos efeitos realizados por um mago, nós descaracterizamos os dois tanto o mago quanto o guerreiro.

Mas isto também me remete a falha de tratar o mago não como um mistico mas sim simplesmente como uma arma de artilharia...

Para quem quer um Guerreiro derrubando montanhas seria interessante ir Jogar Exalted pois se sentiria muito feliz com isso...

PS: Me alonguei e acho que viajei de novo...
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Mensagempor Deicide em 01 Mai 2008, 09:49

Eu não disse que necessariamente precisamos de manobras limitadas por dia ou encontro, mas que é uma possibilidade. Eu estou montando estilos que luta que consomem "pontos de ação", por exemplo, e seria possível criar manobras livres à vontade, mas que dependem de situações especiais para serem "usadas". Só digo que criar manobras usadas à vontade, sem limites, é perigoso, pois eventualmente aparecerá uma manobra poderosa que o jogador vai ficar usando sem parar e sem pensar.
Há incontáveis séculos, houve um reino, Eussey-lah seu nome, que se estendeu por todas as terras do mundo conhecido. Esse tempo acabou quando o rei-destino, Khem, enlouqueceu e quase levou o mundo à ruína. Sete heróis e um oráculo o impediram.

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Mensagempor wraith em 05 Mai 2008, 15:17

Olá

Me digam onde conseguiram ver as demais classes em pathfinder eu so tenho aversão alfa com as
4 classes principais (mago,ladino.clerigo,guerreiro)..que ver o feiticeiro como ele
é..
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Mensagempor Lumine Miyavi em 05 Mai 2008, 16:01

Saiu uma versão nova, dude. Lá na paizo mermo.
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Mensagempor Tabris em 12 Mai 2008, 18:58

Noticia interessante

Monte Cook Joins the Pathfinder Roleplaying Game™ Team

Co-creator of 3rd Edition Dungeons & Dragons® to act as Rules Consultant

May 12, 2008 (BELLEVUE, Wash.) – Paizo Publishing®, LLC today announced that Monte Cook, the co-creator of 3rd Edition Dungeons & Dragons and author of the 3.5 PHB and DMG as well as the Ptolus™ campaign setting and the recent Book of Experimental Might™, has joined the Pathfinder Roleplaying Game team as a Rules Consultant.

"This is going to be a lot of fun," said Monte Cook. "Pathfinder is a fresh spin on a rules system that I love and the guys at Paizo are great to work with. They produce nothing but the highest quality products."

"Monte Cook is a legend of third edition and of the Open Gaming movement," said Paizo’s Publisher, Erik Mona. "He’s also a great DM, and has the best mind for mechanics I’ve ever seen. To have one of the original third edition designers helping us with the Pathfinder RPG is like a dream come true. With Monte’s involvement, I am certain that the future of the edition he helped to create will be very long and very fruitful."

"I am really excited to be working with Monte on this project," said Paizo’s Lead Designer, Jason Bulmahn. "His advice has been a great help to the Pathfinder RPG. When it comes to rules design and knowledge of the 3.5 system, there is absolutely no one better."

Monte Cook will also be contributing an introduction to the final Pathfinder Roleplaying Game hardcover, scheduled for an August 2009 release.

The Pathfinder Roleplaying Game is a tabletop fantasy roleplaying game that will serve as the anchor for Paizo Publishing’s popular line of Pathfinder adventures, sourcebooks, and campaigns. Last March marked the beginning of a year-long Open Playtest of the new rules, which are based on the popular 3.5 rules available under the Open Game License. The Pathfinder RPG is designed with backward compatibility as one of its primary goals, so players will continue to enjoy their lifelong fantasy gaming hobby without invalidating their entire game library. To learn more about the Pathfinder Roleplaying Game and to download the free Pathfinder RPG Alpha playtest document, visit paizo.com/pathfinderRPG.


Fonte: http://paizo.com/paizo/messageboards/pa ... derRPGTeam

Isso mesmo gente. Monte Cook trabalhando no Pathfinder. Espero que ele coloque alguma coisa na cabeça do povo da Paizo.
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Mensagempor Elven Paladin em 12 Mai 2008, 19:04

Uma palavra resume o que penso: F****.

Monte Cook, como Rules Consultant? É o fim de Pathfinder. :b
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Mensagempor Deicide em 12 Mai 2008, 19:08

Essa notícia pode ser muito boa para o Pathfinder. Eu sei que muitos aqui vêem o material do MC como "8 ou 80", mas quase tudo que li dele, se não gostei, achei bastante original e interessante. Espero que ele dê uma ajuda para que o Pathfinder se desenvolva em algo realmente novo.
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Mensagempor AKImeru em 12 Mai 2008, 21:53

Essa notícia pode ser muito boa para o Pathfinder.

:roll: É, que otimo que eles pegaram um dos melhores autores de fluff conhecido por viajar na maionesse quando o assunto é crunch ser o RULES CONSULTANT.
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Mensagempor ShinRyuu em 12 Mai 2008, 22:00

Eu até gostei do Arcana Unearthed de Monte. Muito mais até do que essa nojeira que estão fazendo com o Pathfinder. Ah, se alguém me pagasse pra isso...
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Mensagempor Deicide em 12 Mai 2008, 22:38

Oda Nobunaga escreveu:
Essa notícia pode ser muito boa para o Pathfinder.

:roll: É, que otimo que eles pegaram um dos melhores autores de fluff conhecido por viajar na maionesse quando o assunto é crunch ser o RULES CONSULTANT.


Não acho ele tão ruim assim. Às vezes ele viaja na maionese, mas em geral considero as coisas dele boas.
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Mensagempor Tabris em 13 Mai 2008, 21:52

De um posto de vista comercial é uma jogada de gênio. Existem muitos fãs do Monte nos EUA, eu diria até que ele é atualmente o autor de RPG mais conhecido e adorado por lá.

E ao ver Iron Heroes eu sou obrigado a discordar de vcs. Da para vir muita coisa boa do Monte. Ele só tem uma visão muito diferente da fantasia.
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