[OGL] Tormenta - o que você gosta e o que você odeia

[Corvo da Tempestade]

Se estiverem ignorando isso (que nem precisa ser levado tão ao pé da letra), então eles estão banalizando o dinheiro no cenário.

It's madness...

no...THIS IS ARTON!!!!!!!

Bem essa é mais uma incoerência do cenário.

[Sr. Pichu]

não, de boa, se a desculpa do Scichatrizh aumentar o valor dos diamentes dele for real, isso foi realmente uma das coisas mais idiotas que já vi na vida

e Nasty, acho que os habitantes de Arton devem ser igual aos Sims: eles abrem a geladeira, pegam o alimento e o pagamento é descontado automaticamente do salário deles... assim como qualquer outra coisa que se queira, afinal, além de tavernas e lojas de armas não lembro de ter visto descrição de ao menos uma quintanda ou alimentos favoritos em cada região

[Skar]

gente os recursos da horda da aliança negra são ilimitados eles tem um continente sob o dominio deles.

Pichu não lembro de ler e nenhum cenário onde ficam os principais pontos de venda de frutas

[Diel]

Lembrando que uma aliança, por menor que seja consome MUITOS recursos.
E uma aliança de milhares consome MUITO mais recursos, ou seja, um dia acaba, mesmo que tenham um continente sob o domínio.

[Sr. Pichu]

gente os recursos da horda da aliança negra são ilimitados eles tem um continente sob o dominio deles.

Pichu não lembro de ler e nenhum cenário onde ficam os principais pontos de venda de frutas

tente achar alguns suplementos que serviam apenas como "curiosidades" de cenários antigos
"Leaves from the Inn of the Last Home" e o "More Leaves From the Inn of The Last Home" de Dragonlance tem alguns pratos típicos e até ensina como fazê-los (com algumas alterações)

[Skar]

pichu dragonlance é PERFEITO então não tem como vc comparar.

Mas oq eu quero dizer é pegue cenários atuais e veja cara nem nos suplementos mais atuasi de FR tem esse tipo de informação. E fora esse tipo de informação é inultil

[Natsuiro]

Suplementos mais atuais de FR naõ são detalhados?
õ_o

*Lendo*


Cara... tem sim... parte por parte... e ainda explicando o que influencia nos 'reinos' vizinhos, tem timelines, o que já produziu e o que produz...



E não acho que ele estava falando só de comidas, mas sim de detalhes em geral dos reinos.

[Lumine Miyavi]

Mas oq eu quero dizer é pegue cenários atuais e veja cara nem nos suplementos mais atuasi de FR tem esse tipo de informação. E fora esse tipo de informação é inultil

Oficialmente, na série Races of Whatever (não lembro qual livro xD), na parte dos Halfling tem alguma coisa. Sem contar em X livros sobre essas "miudezas". Eu mesmo tenho uns dois aqui no meu... 'acervo'.

Inútil pra quem, meu amigo? É legal descrever.

[Skar]

Eu tava falando das coisa de alimentação. Pq o resto eu sei q o cenário é totalemnte superfical.

Cara é inultil de ser colocada num livro pq vc ocupa uma parte q poderia ser usada pra descrever coisa mais interressantes do cenário, certo no caso de tormenta eles poderiam pelo menos descrever isso já q não descrevem masi nada direito.

[Aluriel de Laurants]

E existe uma frase pra lá de cliché que exemplifica essa situação, "a riqueza habita nos detalhes".

Esse tipo de coisa não influi na mecânica, mas ajuda o mestre a ter um arsenal descritivo, para fazer as coisas acontecerem, quando um cenário diz se importar na interpretação, mas se foca na mecânica (de forma ruim), algo está errado ou no mínimo existe muita pobreza de fluff.
Podem dizer que é papel do mestre, mas não é um cenário pronto traz miudezas para que elas façam parte da narrativa.

[Sr. Pichu]

Qualquercoisa descritiva de qualquer cenário é sempre bem vinda, os "pontos de venda de fruta" se referem à: economia local das cidades, como é o modus vivandi das pessoas, quais seus hábitos, peculiaridades locais, clima, etc...
É exatamente esse tipo de coisa que torna um cenário mais "rico", menos "artificial", entende?

[Madrüga]

Eu tava falando das coisa de alimentação. Pq o resto eu sei q o cenário é totalemnte superfical.

Cara é inultil de ser colocada num livro pq vc ocupa uma parte q poderia ser usada pra descrever coisa mais interressantes do cenário, certo no caso de tormenta eles poderiam pelo menos descrever isso já q não descrevem masi nada direito.

É inútil quando você joga um jogo raso de rolagem de dados em que todas as culturas são iguais e só vale mesmo dar porrada e ficar "phodaum". Ser superficial é defeito e jogar na mão do mestre é desleixo. Desculpa esfarrapada desses imbecis que escreveram esse lixo.

[Gehenna]

Mas e os animais? Eles têm ração para eles ou comem os criminosos? E os recursos naturais? Nunca acabam? Não é necessário exportar equipamentos/alimentos/etc? De qualquer modo, essas coisas custam (muito) dinheiro.

Não entendi direito as duas primeiras perguntas... De q animais está falando? Tipo vacas e galinhas? Pq se for, não, elas não comem os prisioneiros.
Recursos naturais? Além das minas próximas, existem acordos com uma cidade do reino vizinho, de onde compram tb. E com taxas bem baixas.
Sabe como é paga a milícia e a manutenção das ruas? Toda a galera junta uma grana e entrega pra alguém responsável por essas coisas. Chamam-se impostos.
Qual o problema com a construção de uma estátua gigante?
O Cristo Redentor, a Estátua da Liberdade, a Torre Eiffel... Nada disso matou a população de fome, matou? Até parece q é algo inédito e impossível. E nem toquei na existência e uso da magia.

não, de boa, se a desculpa do Scichatrizh aumentar o valor dos diamentes dele for real, isso foi realmente uma das coisas mais idiotas que já vi na vida

Não, Pichu. Foi uma piada. Todo mundo pode sacanear Tormenta, mas eu não posso sacanear o próprio sistema de D&D? Ou vai dizer que “5000PO em diamantes” é bastante claro pra vc?

não lembro de ter visto descrição de ao menos uma quintanda ou alimentos favoritos em cada região

Oh, meu deus!!! Como alguém pode contar histórias em um cenário que não descreve coisas vitais como quitandas ou comida favorita?!?!?!?!

Lembrando que uma aliança, por menor que seja consome MUITOS recursos.
E uma aliança de milhares consome MUITO mais recursos, ou seja, um dia acaba, mesmo que tenham um continente sob o domínio.

Considerando que, além de ter um continente inteiro, eles ainda conhecem agricultura, pecuária, caça e pesca, e costumam pilhar os inimigos e tb come-los... É, acho q dá pra manter essa galera.

Inútil pra quem, meu amigo?

Pra mim. o/
Não me interessa nem um pouco saber as descrições de uma quitanda comum na esquina X.

É inútil quando você joga um jogo raso de rolagem de dados em que todas as culturas são iguais e só vale mesmo dar porrada e ficar "phodaum". Ser superficial é defeito e jogar na mão do mestre é desleixo. Desculpa esfarrapada desses imbecis que escreveram esse lixo.

É isso aí! Por isso amiguinhos, se vc apreciar Hack'n Slash, vc é a maior escória da face da Terra e merece uma morte lenta e terrível.

[Madrüga]

É inútil quando você joga um jogo raso de rolagem de dados em que todas as culturas são iguais e só vale mesmo dar porrada e ficar "phodaum". Ser superficial é defeito e jogar na mão do mestre é desleixo. Desculpa esfarrapada desses imbecis que escreveram esse lixo.

É isso aí! Por isso amiguinhos, se vc apreciar Hack'n Slash, vc é a maior escória da face da Terra e merece uma morte lenta e terrível.

Agora chora, Gehenna. Chora, pode chorar. Seu sarcasmo é sempre tão raso?

Estou falando da falta de competência de descrever detalhes e ter de diferenciar culturas fazendo estereótipos sofríveis como "país dos cavalos", "terra dos doces", "reino das armas"... e ainda jogar na mão do mestre a criação de detalhes como se fosse "uau, olha como somos avançados: é responsabilidade do mestre", justamente para mascarar um processo paupérrimo de criação e incompetência de lidar com a organicidade de um cenário.

[Lady Draconnasti]

Não entendi direito as duas primeiras perguntas... De q animais está falando? Tipo vacas e galinhas? Pq se for, não, elas não comem os prisioneiros.

Na verdade, me referia aos animais que estão servido para transportar as pedras e outros materiais para a construção da estátua. Desculpe se não deixei isso claro antes.

Recursos naturais? Além das minas próximas, existem acordos com uma cidade do reino vizinho, de onde compram tb. E com taxas bem baixas.

Recursos naturais para uma obra como uma estátua daquele tamanho um dia acabam. Sem mencionar o que é perdido quando a pedra é talhada de forma errada, quebra no meio do caminho, o animal morre por "N" motivo e precisa ser reposto, um trabalhador que morre por algum motivo e precisa ser reposto...

Sabe como é paga a milícia e a manutenção das ruas? Toda a galera junta uma grana e entrega pra alguém responsável por essas coisas. Chamam-se impostos.

De onde galera tira o dinheiro dos impostos pra manter um dragão vermelho e a construção de sua obra faraônica. Só os impostos não dariam conta se você levar em consideração muito detalhe "irrelevante", como o pagamento dos próprios oficiais (ou Sckhar os faz trabalhar de graça e fica por isso mesmo?), a manutenção dos prédios públicos, manutenção do próprio harém do rei, manutenção do castelo, criminalidade, corrupção, colheitas insuficientes...

Qual o problema com a construção de uma estátua gigante?
O Cristo Redentor, a Estátua da Liberdade, a Torre Eiffel... Nada disso matou a população de fome, matou? Até parece q é algo inédito e impossível. E nem toquei na existência e uso da magia.

Nenhuma delas tem mais de meio quilômetro de altura de pedra maciça (da última vez que vi algo relacionado à estátua de Sckhar, a estátua teria o tamanho original dele, que era algo em torno disso).

A Estátua da Liberdade mede 46,50 metros (92,99 m contando o pedestal), é oca e feita com armações de ferro, enquanto a "Torre de Waffle", que tem 317 metros de altura, dispensa comentários quanto a estrutura. E o Cristo Redentor tem 38 metros de altura, sendo 8 metros só de pedestal.

Além disso, nenhuma delas foi construída usando aparato medieval ou pseudo-medieval. Além disso, os três monumentos que você citou foram feitos nos séculos XIX-XX. Uma comparação mais adequada, seria com as construções do Egito antigo onde obras absurdas foram erguidas com "pouca" tecnologia.