[D&D] 5th Edition se faz necessária?

[Corvo da Tempestade]

Apenas um sidenote: Essa possibilidade já existia desde o Player´s Handbook II do D&D 3.5.

So tem um porém:

A) Esse livro não exsite em português, talvez, esse jogador venha de um grupo onde não se fala ingles.

B) Essa era uma regra opicional...pode parecer besteira, mas muitas pessoas acham que por ser "opicional não se usar"

[Ronassic]

B) Essa era uma regra opicional...pode parecer besteira, mas muitas pessoas acham que por ser "opicional não se usar"

E eu acho isso uma besteira, por parte do mestre ele deve se sentir livre para usar qualquer regra opcional, sem nem mesmo consultar seus jogadores, já o contrário não procede, os jogadores podem propor ao mestre alguma regra opcional, mas preferencialmente antes da sessão, não durante ela, pois seria quase que um antijogo.

[Corvo da Tempestade]

E eu acho isso uma besteira, por parte do mestre ele deve se sentir livre para usar qualquer regra opcional, sem nem mesmo consultar seus jogadores

Só um adento: Deste que os jogadores forem avisados dessa regra opicional e que ela não mude durante a campanha sem uma boa razão.

[Madrüga]

Sem consultar é falta de sacanagem. Geralmente entramos em consenso.

[Ronassic]

Ah sim, senão será antijogo do mestre! E mestre faz antijogo?

[Corvo da Tempestade]

Se isso foi um ironia me peerdoe mas meu "detector de sarcasmo" anda meio falho ultimamente...

CLARO que o mestre pode fazer antijogo. Fazer que todos os NPC's saibam de antemão o plano dos personagensm, alterar as regras somente no intuito de salvar um NPC/PC de jogador(a) preferido(a), fazer todos os NPC's se apaixonarem por uma nosferatu só porque a jogadora e bonita...esses são apenas exemplos de antijogo do mestre.

[Ronassic]

Hehe, isso independe de qualquer coisa né? Sistemas, cenários... Todo mestre um dia faz um antijogo...

Lembro da vez que alguns membros do grupo aproveitaram que a única menina do grupo faltou e com seus personagens cercaram a personagem da Daniela e estupraram a personagem dela, o Desertrider que era o mestre, e ele ficou muito puto (na época eu acho que ele era meio gamadinho nela) e deu um jeito de fazer o tempo voltar, de uma forma que ninguém lembrava do que havia ocorrido, e depois disso eles desistiram de tentar de novo.
Outra que foi descarada, mas sem propósito algum foi a vez que o mestre (Rodrigo Lacerda) parou o jogo subtamente no meio de um combate, pois o mago de 18º lvl dele estava prestes a morrer para meu bardo blade (era AD&D) e o clérigo da guerra (do Zambuda da antiga Espaço RPG), nós estávamos no 7º lvl apenas. Nós o encurralamos numa sala com uma única saída, e o clérigo mandou a magia Silence 15 radius na sala, e eu fui pra cima do mago, que inclusive tinha CA fraco a beça para um mago daquele nível, e sentei a porrada nele, o mestre sem saber o que fazer parou o jogo, mesmo sobre protestos, e somente na semana seguinte continuamos, quando voltou o jogo, o mago do nada sacou um bastão de cancelamento, que se não me engano no D&D 3.5 acho que seria o Bastão de Negação (que só desabilita outros itens mágicos). Ficamos muito putos, o mago NPC sobreviveu as custas de muito antijogo, mais por falta de preparo do mestre do que por sacanagem mesmo, eu entendo que ele foi pego de surpresa, e por isso usou de subterfúgios, se tivéssemos conseguido a campanha teria terminado ali mesmo. É o mesmo que Galdalf pegar algumas águias gigantes e levar a Sociedade do Anel voando até o vulcão na Montanha da Perdição e jogar o Um Anel lá. O mestre iria dar um jeito de impedir isso de alguma forma.

Eu só acho que a 5ª edição nesse primeiro momento é indesejada pela maioria das pessoas, sejam jogadores das versões antigas, sejam da 4th.
Creio que seja porque ou gostaram muito da nova versão, ou porque se não migraram de versão antes, não é agora que pretender migrar para uma nova versão.

[Lumine Miyavi]

Em ambos os casos não foi antijogo. Foi babaquice mesmo, primeiro por parte dos jogadores, e segunda por parte do mestre.

[Corvo da Tempestade]

Eu estou usando o termo antijogo como sinônimo de "abuso das regras","ter conhecimento que o seu personagem não teria" e "agir completamente fora do contexto do personagem". Por essa definição os dois casos seriam antijogo. Se bem que, no primeiro, eu concordo plenamente. Eu não gostaria que fizesse isso com um peronagem meu só porque eu faltei a sessão. idempendente da relação que a Daniela tivesse com o grupo. Se fosse comigo eu, no mínimo, dava uma bronca neles.

Sobre o segundo...bem foi uma estratégia bem sucedida do grupo, mesmo que o mago fosse vital pra campanha, deveria ter sido morto...afinal essas coisas e que dão a mudança na história e "testam" a capacidade de improvisação do Mestre...

[Agnelo]

Tenho que concordar com o Phill, a única saída pra um mestre numa situação dessas é bater com o livro na cabeça dos jogadores e depois bloqueá-los no msn.

[Ronassic]

Em ambos os casos não foi antijogo. Foi babaquice mesmo, primeiro por parte dos jogadores, e segunda por parte do mestre.

Realmente foi babaquisse do Patrick e Felipe fazerem seus personagens tentar estuprar a personagem, isso só denigre a imagem dos RPGistas, mas foi abafado pelo mestre de forma rápida, a menina só ficou sabendo anos depois, e nem ficou chateada, acho até engraçado.

No segundo caso, até hoje zoamos o Lacerda, ele assume que podia ter se preparado melhor pro jogo.

Eu estou usando o termo antijogo como sinônimo de "abuso das regras","ter conhecimento que o seu personagem não teria" e "agir completamente fora do contexto do personagem". Por essa definição os dois casos seriam antijogo. Se bem que, no primeiro, eu concordo plenamente. Eu não gostaria que fizesse isso com um peronagem meu só porque eu faltei a sessão. idempendente da relação que a Daniela tivesse com o grupo. Se fosse comigo eu, no mínimo, dava uma bronca neles.

Sobre o segundo...bem foi uma estratégia bem sucedida do grupo, mesmo que o mago fosse vital pra campanha, deveria ter sido morto...afinal essas coisas e que dão a mudança na história e "testam" a capacidade de improvisação do Mestre...

Sim, foi falha grave sim, e não tem desculpa a idade dos jogadores na época, lembro de outra vez que o mestre quiz sacanear os jogadores Patrick e Felipe (hoje eles não jogam mais, estraram pra Universal, mas acho que já sairam, sei lá, não importa) colocando travestis tentando chamá-los para um programa, eles "aceitaram", e ainda falaram que podiam chamar mais "amigas", só que eles queriam somente um por vez no quarto, foram matando um por um e jogando no banheiro, aquela cidade teve quase todos os travestis assassinados naquela noite, foi deprimente a parada, Patrick e Felipe são sobrinhos do DesertRider e eu acho que eles também tinham a benção do mestre, pois nada aconteceu com os seus personagens, mas vai saber, as vezes a cidade era corrupta e não haviam punições para coisas desse tipo...

Tenho que concordar com o Phill, a única saída pra um mestre numa situação dessas é bater com o livro na cabeça dos jogadores e depois bloqueá-los no msn.

Nem tanto, o mestre soube lidar bem com a situação, os sobrinhos dele eram uns capetas, acho que nessa campanha o Patrick era até um Bard Jester Chaotic Evil. O engraçado é que na visão dos jogadores, ele abusou, mas eu acho que foi melhor assim, mas podia ter sido feito de outra forma, tipo com algum mago ou até mesmo psiônico limpado a mente deles, ou sei lá.

[Lumine Miyavi]

Cara, se os jogadores tem idéias boas, eles não deveriam sofrer pelo mestre não ter pensado em como sair. E o mesmo vale, se os jogadores fazem merda (sabe, como matar todos travestis da cidade em UMA NOITE), deveriam sofrer as consequências disso.

Eu me sinto estranho quando vejo que meu grupo não era composto por sociopatas totais (exceto o Duffy).

[arghsupremo]

Lembro da vez que alguns membros do grupo aproveitaram que a única menina do grupo faltou e com seus personagens cercaram a personagem da Daniela e estupraram a personagem dela, o Desertrider que era o mestre, e ele ficou muito puto (na época eu acho que ele era meio gamadinho nela) e deu um jeito de fazer o tempo voltar, de uma forma que ninguém lembrava do que havia ocorrido, e depois disso eles desistiram de tentar de novo.

Típica atitude de nerdinho onanista. Nunca viram mulheres, dá nisto.

Deplorável. Uma atitude baixa demais até para mim.

[Smaug]

Uma das campanhas mais divertidas de vampiro que eu joguei foi uma que nos atacamos um bloqueio policial e acabamos em um mega tiroteio com toda a policia da cidade (conforme a situação ia se complicando pro lado do mestre, ele inventava reforços que chegavam pra ajudar). Não fizemos isso de sacanagem nem nada, mas sim pq não conseguiamos jogar Vampiro: A Máscara de modo sério (nem os próprios livros se levam a sério)! Até o mestre gostou no final... mas não voltamos a jogar...

[Ka Bral o Negro]

Por que lixo?

Estagnação nostálgica.

"Que Lixo",
Acho que podemos definir isso como "Eu não gostei do jogo e terei que jogar meu livros no lixo".

Hihihi...


Pessoal que defende a Quarta Edição costuma dizer que os que não gostam "pararam no tempo", "só gostam do que é velho", etc.


Mas não é nada disso.


Aprecio novidades, desde que seja boas novidades. Experimentei e não curti a Quarta Edição. Na verdade, tenho os livros, em inglês, comprei assim que foram lançados.


Li e não gostei. É só isso. Respeito quem curte.