metalsonic escreveu:Matheus Borges Ziderich escreveu:Nossa, é um argumento muito ruim mesmo. Leia o livro noob e não fique pertubando com idiotices quem leu o livro. Se você não leu Contra-Arsenal então não vai entender porque o cara não usou a HA e fim de papo. Eu li, e (surpresa!) entendi.
Você vê sentido no que não tem sentido, entende o que não é para ser entendido, e fica tapando buracos GRANDES com pura especulação.
Por favor mestre, me ilumine com sua sabedoria!

Cara, cê leu Contra-Arsenal? Porque tudo isso que eu expliquei fica bem claro lá. Os deuses não interferem na campanha dele porque ele fez tudo por meios mortais e ele não usa a HA (em qualquer momento) pra evitar uma confrontação direta com o Panteão, preferindo guardá-la pra usar contra Keen e tomar o lugar dele no Panteão. Então leia o livro e ilumine-se você.
Lumine Miyavi escreveu:Segundo alguem postou aqui, para construir um golem gigante, precisaria de um mago lvl 35. Eu li errado? lvl 35? Nem esse cara bate o Arsenal?[ Compania Rubra enfrentou lordes da Tormenta na área do coração da Tormenta (acho que isso são -8 ou -12 níveis) e bateu de frente com um deles (perdendo metade dos membros, mas os outros sobreviveram); O grupo conhecido como "Liberadores" fizeram exatamente isso que o nome diz: liberaram Valkária. São herois épicos de feitos tremendos e mesmo com TODO reinado em ameaça, não fizeram nada. E sim, um mago 35 limpa o arsenal antes que ele fale "CARALHO, JUPITER CAIU SOBRE MIM!".
Vamos esclarecer alguns pontos:
1- A Companhia Rubra pereceu quase toda contra o Lorde da Tormenta. Sobrou só o arquimago em condições.
2- Os Libertadores são pouco explicados justamente pra não criar mais um punhado de NPCs superpoderosos. A idéia é que cada grupo de jogo tenha sua própria versão deles já, que o papel deles no cenário já está cumprido. Dito isso, existem uma porrada de explicações que podem ser usadas sobre a não interferência deles nas Guerras Táuricas (tipo morreram, não estavam disponíveis, estavam envolvidos em outros assuntos, etc..).
3- No livro de nivéis épicos pode até ter essa regra sobre magos de lvl 35 serem necessários pra criar um Colosso, mas Tormenta não é D&D, então o uso de alguma licença poética que permita a criação de um Colosso através da união de vários magos de níveis menores, o uso de itens mágicos e recursos do Reinado não parecem nenhum absurdo.
Agora sobre a intervenção do Panteão em Arton: eu não to especulando, to sendo lógico. Os deuses tem uma disputa velada e permanente pela ampliação do culto a eles que se desenrola no plano material. Então a lógica dita que eles devem seguir algumas normas de conduta, como não interferir diretamente a não ser que seja uma ameaça comum a todos (como a Tormenta) e deixar os acontecimentos rolarem, senão vira uma zona. Ao meu ver Aliança Negra, Contra Arsenal e Guerras Táuricas são eventos que fazem parte da disputa, da "corrida", cada um disputando a melhor posição ainda dentro das regras. Percebam que a Aliança Negra tem alguma interferência, uma vez q o Thwor é um Escolhido dos Deuses de Ragnar, mas ele está amarrado a uma profecia que prevê o fim dele e também teve que encarar o avatar de Glórienn quando destruiu a cidade dos elfos. E também não é uma disputa onde todo mundo quer ganhar a qualquer custo, cada um tem seus motivos: Khalmyr é o Deus da Justiça, Ordem e Bondade, então ele vai deixar seu portfólio ser espalhado por seus clérigos em Arton, e não descer pro plano material e destruir todos os seres malignos. Mesma coisa com Valkaria, que quer que os humanos ascendam ao status divino por mérito próprio, então não vai descer a Arton e eliminar outras raças. Por isso eles não descem em Sallistick e arrasam com o reino: Sallistick apenas deu as costas ao Panteão (que por sua vez fez o mesmo) e,não, declarou guerra.