Iuri escreveu:Só que este "fator determinante" da facção anti-cidade só é esse porque tu tá dizendo que é. Não concordo em construir definições do jogo pensando só em máfia X cidade porque daí depois tem que remendar um lugar nas regras para culto, por exemplo, e dae é melhor nem mudar nada então. Além de que praticamente todos jogos atuais tem culto ou sk, e muitas vezes têm os dois.
Eu estou dado uma definiçao que é facil de apontar e encaixar basicamente todo mundo. Cidade é cidade, Mafia e SK sao mafia, e o resto é independente.
Iuri escreveu:A nova definição de anti-cidade não precisa depender de morte noturna porque, afinal, não é preciso de morte noturna para jogar contra os cidadãos.
Ai que esta. Culto nao joga CONTRA a cidade. Ele converte a cidade em um grupo diferente. Mas efetivamente ainda é um grupo anti-mafia. Enquanto a mafia estiver viva, o culto nao tem como ganhar. Tanto é, que a condiçao ideal do culto vencer sempre envolver eles conseguirem converter 100% da cidade enquanto matam todos os mafiosos. Nessa situaçao, os membros da cidade continuam ganhando, mas sob um objetivo diferente.
Eu juro que nao entendo essa birra do pessoal com o culto. Eles estao fora da briga cidade x mafia, logo, sao independentes, e nao aparecem como culpado porque ao tem como prioridade ELIMINAR a cidade. Seguindo seu criterio "da pra cidade ganhar junto" deixa sobrevivente como o unico papel "independente pro-cidade" do jogo. Todos os outros independentes tem condiçoes proprias.
Iuri escreveu:A questão do investigador inocentando culto é simples: Cada narrador pode definir o que é culpado naquele jogo
E é exatamente esse tipo de coisa que é bom eliminar. Padronizar a regra evita confusão, como gente achando que cop tem 3 resultados possiveis (como o Darin a mafia Futurama), e outros discutido se culpado inclui independentes ou não. Se houver na regra dizendo claramente "qualquer independente é culpado/inocente" essa confusão some.