Frost escreveu:O vandalismo mencionado é o crime de dano, previsto no art. 163, do Código Penal. E a questão dos gnomos pode incidir facilmente nesse tipo penal. E há quem considere isso até mesmo crime de furto.
ferdineidos escreveu:Sério que tu acha isso tudo? Foi uma brincadeira babaca, merece um castigo e um esporro, mas falta de porrada quando criança é um pouco de mais não? Eu me vejo fazendo isso com 15 anos, e até que no fim das contas eu cresci direitinho...
Cara, a questão é que não importa o que você ou os praticantes do ato pensam. É o que a lei estabelece. Não estou falando se isso é algo "careta", "desnecessário", pois se você for analisar dessa forma, vai notar que muita gente pratica crime sem se dar conta disso. Por exemplo, banca de revista com Playboy a mostra é Exposição de material obsceno, também crime.
Crime de Dano aonde?
As 3 ações são: destruir, inutilizar e deteriorar.
Destruição não houve, Inutilização também não, e deterioração menos. O máximo que ue vejo aí é um ilícito civil.
E furto? O crime de furto tem que ter o dolo de possuir a coisa furtada. Não vi vontade de possuir o anão

nesse caso. Até por que o objeto foi recolocado, claramente uma brincadeira.
Sr. Pichu escreveu:não
seremos um país com mais babacas fazendo rodeios de gordinhas
esse tipo de brincadeira imbecil saindo incólume vai dar mais coragem prá eles fazerem mais besteiras disfarçadas de "brincadeira de criancinha inocente"
Pichu, não disse que se for pega a criança/adolescente/marciano não tem que ser penalizada, eu coloquei ali que merece um esporro e um castigo, mas não "porrada" ou lei penal.
E continuo achando que roubar anões é bem diferente de montar gordinhas (sem sexo). Um é uma quebra de regras infantil (eu já quebrei regras quando criança) a outra é um ato de crueldade, falta de empatia. São duas ações bem distintas.
No caso do anão, você acha que o anãozinho se sentiu usado? Desmerecido? Depreciado?
"Entre todas as tiranias, a tirania exercida para o bem de suas vítimas é a mais opressiva.Talvez seja melhor viver sob o olhar de nobres usurpadores do que de intrometidos moralistas onipotentes."