por Assumar em 15 Abr 2009, 10:01
Pessoal, concordo com aqueles que dizem para não usar o livro, exceto em casos de extrema necessidade.
Se o livro tem mesmo este poder de ressucitar, não deve ser boa coisa, ou para quem volta ou para quem o usa e não falo apenas de pontos de sanidade.
Acho isso porque primeiro, o livro é manifestamente maligno. Segundo, senão, seria um elemento que desbalancearia demais o jogo a favor da Cidade. Bastava ele cair nas mãos da Maçonaria, por exemplo, e ficássemos passando um para os outros e fazendo voltar à vida quem morria. Na minha opinião, o uso do livro deve ser feito em situações extremas e por quem esteja com a sanidade alta!
Eu não sei se minha volta foi motivada pelo livro. Eu acredito que não porque embora na minha mp esteja dito que eu tenha morrido e que "há destinos piores o que a morte", o Arnok narrou que eu estava desaparecido. Nos outros casos de morte, está escrito que eles morreram.
Além disso, na mp que recebi dizendo que iria voltar, não está escrito que algo me trouxe de volta na segunda noite, mas que houve uma "proteção" na primeira noite! A Atimas, agiu sobre mim na segunda e não na primeira noite.
E, bem, aconteceu algo comigo sim. E algo péssimo para a cidade. De cara, a Maçonaria ficou impossibilitada. Desconfio que o rádio que está comigo seja o do Eltar. Ele era um dos que podia ser recrutado e me perguntou muito sobre isso no dia anterior. O rádio dele não funciona comigo, embora eu possa votar.
Na minha opinião, esta Máfia será decidida pelo uso correto dos poderes que os cidadãos têm, porque é difícil especular neste jogo. Tudo é muito nebuloso e possível. Àqueles que ainda têm poderes importantes pensem bem em quem e quando usá-los. Apesar de muita coisa ter acontecido, não tenho idéias claras de nada.
Tenho dois suspeitos:
1) Aluriel: Realmente não me sinto confortável em acreditar nesta história de polícia entrando onde estamos e prendendo o cara. Não faz sentido algum! Estamos em um mundo onde as pessoas estão desaparecendo, com seres estranhos, barulhos sobrenaturais, gatos bloqueadores, teleportes, etc. Nós somos os sobreviventes de um grupo que já vinha se fudendo e que conseguiu chegar naquele primeiro solar. Aí vem a polícia e prende um de nós? É muito "normal" para um jogo como esse. E é exatamente igual ao personagem do Aluriel na micromáfia que terminou há poucos dias, onde ele tinha esse papel. Levava as pessoas para a cadeia e elas passavam a noite lá, impossibilitadas de fazer qualquer ação.
2) Tetris: Foi o meu alvo de recrutamento na primeira noite e não engoli bem esta história de que "me confundi" com os bloqueios. Me pareceu coisa de mafioso tentando confundir os desavisados. Na primeira noite, eu usei o rádio e ele me respondeu dizendo que tinha achado alguma coisa nas escavações, me dando as coordenadas. Quando eu estou à caminho, sou atacado por uma criatura e vou para o "limbo". Pesa a favor do Tetris o fato de que eu possa ter sido interceptado e o ataque que sofri não tenha sido obra dele.
Mas, por hora, meu suspeito principal é mesmo o Aluriel e espero que a Cidade não tenha medo de linchar alguém hoje. Não podemos continuar neste marasmo. O tempo vai passando, podemos ir perdendo a sanidade e na noite passada se foram dois personagens importantes. Seja o Aluriel ou outra pessoa, temos que pressionar e escolher alguém para linchar, na minha opinião.
Para fortalecer a pressão:
voto: Aluriel
“A instrução não torna o homem melhor, e sim mais eficaz. O homem instruído, se seu coração é mal concebido, se ele transborda ódio, será ainda mais malfeitor.” (Jacques Sémelin)