Religião - Tópico permanente.

[Hallion]

Mas eu não vi muita religião nessa entrevista, só uma raiva de homossexuais mesmo (a qual ninguém precisa disfarçar muito por essas bandas).

[Elven Paladin]

Pra quem ainda não sabe por quê precisamos exorcisar a maldita "bancada evangélica" do Congresso, leia a entrevista no final dessa notícia: http://glo.bo/gvT6Ae

Chamar o Jair Bolsonaro de membro da "Bancada Evangélica" ou "Bancada Católica" é algo altamente dúbio, afinal de contas ele já defendeu abertamente a "legalização" do aborto, é favorável à pena de morte (algo que os parlamentares cristãos daqui não tem muita simpatia) e defende expressamente os "bons e velhos tempos da Ditadura" (o que uma boa parte das padres dessa terra, com simpatias pela Teologia da Libertação, também não caem de amor). Ele é muito mais militarista do que é "crente".

[Eltor Macnol]

Certo... vamos voltar então ao ponto em que alguém vai defender que as religiões evangélicas não têm relação nenhuma com homofobia e não ajudou a colocar os Silas Malafaias no poder. Deixa pra lá, faz de conta que a bancada evangélica não existe, e que não postei link nenhum. Os viadinhos que se danem.

Vamos falar de algo mais inofensivo. Que tal o "app de confessionário" que a igreja católica (talvez) aprovou pro iPhone? Hilário!

[Elven Paladin]

Certo... vamos voltar então ao ponto em que alguém vai defender que as religiões evangélicas não têm relação nenhuma com homofobia e não ajudou a colocar os Silas Malafaias no poder. Deixa pra lá, faz de conta que a bancada evangélica não existe, e que não postei link nenhum.

Não tenha uma reação exagerada, Eltor. Eu e o Hallion (presumo, no caso dele) não negamos nenhuma dessas afirmações, mas sim que no caso específico do Bolsonaro, não dá para citar nem a "bancada evangélica" (Bolsonaro já se declarou católico) e nem a "bancada católica" (Ele não é parte dela) como responsáveis pela posição dele.

Os viadinhos que se danem.

Eu sei que não é essa intenção, mas essa me parece a atitude mais saudável quanto ao assunto. Seria muito mais razoável se eles fossem deixados de lado, com direitos iguais a qualquer outro cidadão e que possam viver suas vidas como interessa a eles, sem religiosos perdendo seu tempo de "salvá-los do inferno" e sem secularistas os vendo como "one-winged angels" incapazes de reagir e se virarem sozinhos.

[crudebuster]

É uma merda ser um país laico e ter "deus seja louvado" no dinheiro.

Se bem que há quem pense, ou ignore, a mesma coisa do "ordem e progresso" na bandeira. Quase ninguém sabe que lhufas é o positivismo.

[Hallion]

Não tenha uma reação exagerada, Eltor. Eu e o Hallion (presumo, no caso dele) não negamos nenhuma dessas afirmações, mas sim que no caso específico do Bolsonaro, não dá para citar nem a "bancada evangélica" (Bolsonaro já se declarou católico) e nem a "bancada católica" (Ele não é parte dela) como responsáveis pela posição dele.

Fiz minha afirmação pois não vi pregação religiosa, argumento que as bancadas religiosas provavelmente usariam muito mais facilmente.

Eu nem sabia que o Bolsonaro era católico...

Eu sei que não é essa intenção, mas essa me parece a atitude mais saudável quanto ao assunto. Seria muito mais razoável se eles fossem deixados de lado, com direitos iguais a qualquer outro cidadão e que possam viver suas vidas como interessa a eles, sem religiosos perdendo seu tempo de "salvá-los do inferno" e sem secularistas os vendo como "one-winged angels" incapazes de reagir e se virarem sozinhos.

Uma das coisas que gostei da matéria que o Eltor passou foi a entrevista do Jean Wyllys (não tinha vogal no teclado?), que tratou a situação como uma lacuna de direitos de homossexuais (como a união civil).

Ele até disse que "Essa lei não vai proibir ninguém de continuar odiando homossexual, para aqueles que odeiam. ", o que me surpreendeu bastante .

[Skar]

primeiro me surpreendi por Jean está fazendo algo de utilidade e não simplesmente mamando nas tetas do governo. Os argumentos deles sobre direitos e deveres são muito bem colocados.

Quanto a atitude do Bolsonaro é honesta pelo menos só isso já vale uns pontos o cara não gosta e não quer ponto. Ele simplesmente usou a parte de moral e bons costumes e também levantou um bom argumento. Sério como permitir que um aluno de sexo diferente entre em banheiros isso só vai gerar criança idiota que vai pintar as unhas para poder ver as garotas.

Uma coisa é o kit gay ser usado para não descriminar outra sei lá não consigo imaginar um garoto da 5 série já sendo capaz de dizer se é gay transexual ou seja lá o diabo que for. Evitar a homofobia é uma coisa tornar as relações homoafetivas num país que é em sua maioria preconceituoso e religioso até o osso perfeitamente normais num ambiente de escola é chamar para uma série de atos de violência.

[Hallion]

Quanto a atitude do Bolsonaro é honesta pelo menos só isso já vale uns pontos o cara não gosta e não quer ponto.

Sinceridade não é motivo para um argumento ser bom ou não, especialmente no caso do Bolsonaro. Por maior que seja a sinceridade a postura do cara não querer e ponto pode prejudicar na obtenção de direitos válidos para os homossexuais (união civil, por exemplo).

Uma coisa é o kit gay ser usado para não descriminar outra sei lá não consigo imaginar um garoto da 5 série já sendo capaz de dizer se é gay transexual ou seja lá o diabo que for. Evitar a homofobia é uma coisa tornar as relações homoafetivas num país que é em sua maioria preconceituoso e religioso até o osso perfeitamente normais num ambiente de escola é chamar para uma série de atos de violência.

Mas o material não é destinado ao aluno, é destinado a quem trabalha com eles. Pelo que entendi a função dele é ajudar o professor a lidar com alunos homossexuais, quando eles precisarem de ajuda, inclusive nos atos de violência (que podem acontecer com ou sem os kits).

A Época poderia falar mais disso em vez de "querer dar uma chance aos dois lados" entrevistando o primeiro reaça que apareceu no caminho, mas enfim

EDIT: mudei duas palavras só

[Eltor Macnol]

Skar, uma dica sincera, dá uma pesquisada antes pra conhecer aquilo de que você está discordando, evita o risco de fazer parecido com o Balth discutindo política.

[Skar]

Sinceridade não é motivo para um argumento ser bom ou não, especialmente no caso do Bolsonaro. Por maior que seja a sinceridade a postura do cara não querer e ponto pode prejudicar na obtenção de direitos válidos para os homossexuais (união civil, por exemplo).

Falei em relação a pessoa. Não em relação a argumentação me quotando

primeiro me surpreendi por Jean está fazendo algo de utilidade e não simplesmente mamando nas tetas do governo. Os argumentos deles sobre direitos e deveres são muito bem colocados.

Mas o material não é destinado ao aluno, é destinado a quem trabalha com eles. Pelo que entendi a função dele é ajudar o professor a lidar com alunos homossexuais, quando eles precisarem de ajuda, inclusive nos atos de violência (que podem acontecer com ou sem os kits).

Sim eu sei que o kit gay é não é para os alunos. O que eu quero e tentei falar é deve ser tratar o assunto no nosso país com cautela. E coloquei o caso que o Bolsonaro falou sei que é um caso extremo [ um garoto usar o banheiro feminino] mas que pode vir acontecer e considerando nosso país existe grande possibilidade de gerar atrito num ambiente que já é uma selva.Todos sabemos que não é só o gay que sofre preconceito na escola, nerds , pessoas de outra religião , negros são só alguns exemplos. E todos esses são independentes de orientação sexual agora coloque já mais essa variável sem antes dar um suporte para que ela seja ao menos aceita pela sociedade, eles vão entrar sendo os sacos de pancadas.

Não estou dizendo que a escola deva ignorar e sim que ela deva educar a ensinar a todos os modos de viver em boa sociedade, entretanto, não é só lá que a criança aprende ela aprende em casa, na igreja na rua , no parque. Em minha visão a escola tem que ser o mais neutra possível mostrando como deve se viver em sociedade e educando e tentando retirar os preconceitos. Tem que mostrar que todos são iguais em suas diferenças é isso o dever da escola de ensinar. Mas não adianta nada quando você sai na rua e seus pais e todas as figuras que as crianças aspiram ser dizem que aquilo é errado.

A mudança para se tornar real tem que ser gradual não é algo que simplesmente se move e destrói tudo e troca pelo o que ela acha correto. Se pensarmos dessa forma não seremos nem um pouco diferente dos radicais da alas religiosas. Antes de ser colocar o Kit gay eu acho mais proveitoso apoiarmos as leis que afetam a sociedade como um todo o casamento gay e colocar homofobia como crime. Por que ai sim a escola vai ter um suporte vindo direto da sociedade e das leis para sustentar o que ela vai ensinar.

[Yugoloth]

Justiça ordena UOL a retirar do ar game considerado ofensivo aos muçulmanos

O jogo virtual Faith Fighter (Lutadores da Fé) deverá ser retirado do “Clickjogos”, site de games do UOL, por suposta afronta religiosa. A decisão de tirar o jogo de luta do ar partiu da 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, em votação unânime. A informação da sentença foi publicada na terça-feira (9/3).

A Justiça decidiu retirar a multa que o provedor teria que pagar por manter o game na web por entender que não existem cenas com atos lesivos que justifiquem o pagamento de dano moral coletivo. A ação contra o UOL é movida pela Mesquita Muçulmana de Barretos, município do interior paulista, que alegou que o Faith Fighter atinge a imagem de Maomé, líder da religião islâmica.

Com a mensagem de que “é um jogo sobre tolerância", Faith Fighter é um game de lutas entre líderes religiosos. Entre os combatentes estão Jesus Cristo, Zeus, Buda e o próprio Maomé. Ao perder o jogo, o participante recebe a informação de que “não respeitou uma religião e agora o mundo é uma total bagunça".

Fonte

[crudebuster]

Justiça ordena UOL a retirar do ar game considerado ofensivo aos muçulmanos

O jogo virtual Faith Fighter (Lutadores da Fé) deverá ser retirado do “Clickjogos”, site de games do UOL, por suposta afronta religiosa. A decisão de tirar o jogo de luta do ar partiu da 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, em votação unânime. A informação da sentença foi publicada na terça-feira (9/3).

A Justiça decidiu retirar a multa que o provedor teria que pagar por manter o game na web por entender que não existem cenas com atos lesivos que justifiquem o pagamento de dano moral coletivo. A ação contra o UOL é movida pela Mesquita Muçulmana de Barretos, município do interior paulista, que alegou que o Faith Fighter atinge a imagem de Maomé, líder da religião islâmica.

Com a mensagem de que “é um jogo sobre tolerância", Faith Fighter é um game de lutas entre líderes religiosos. Entre os combatentes estão Jesus Cristo, Zeus, Buda e o próprio Maomé. Ao perder o jogo, o participante recebe a informação de que “não respeitou uma religião e agora o mundo é uma total bagunça".

Fonte

Esses muçulmanos não suportam lugares com liberdade de expressão mesmo... Mas, são religiosos, se pudessem ser convencidos com lógica não seriam religiosos. Hum, já disseram isso antes, né?

[Iuri]

Mas, são religiosos, se pudessem ser convencidos com lógica não seriam religiosos. Hum, já disseram isso antes, né?

Normalmente eu não comento os comentários do crude, mas eu sei que tem muito ateu que realmente pensa isso.
Se alguem conseguir me dar uma argumentação totalmente lógica de que ser religioso é totalmente fail (sem usar religiões especificas), ganha uma passatempo.

[crudebuster]

Mas, são religiosos, se pudessem ser convencidos com lógica não seriam religiosos. Hum, já disseram isso antes, né?

Normalmente eu não comento os comentários do crude, mas eu sei que tem muito ateu que realmente pensa isso.
Se alguem conseguir me dar uma argumentação totalmente lógica de que ser religioso é totalmente fail (sem usar religiões especificas), ganha uma passatempo.

De que sabor?

[Iuri]

A escolha do vencedor.

Droga, respondi pro crude de novo.