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Mensagempor Dragão de Bronze em 27 Jan 2009, 12:01

Acabei de ler O Analista de Bagé, de Luis Fernando Veríssimo.

Impagável. Um livro de vários contos, um melhor que o outro. Ri especialmente com o conto do analista sobre a técnica do joelhaço, aquilo foi demais. O cara manda muito bem. Fazia tempo que não lia nada, muito menos com tanto gosto e leveza. Devorei o livro e aconselho.
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Mensagempor Lanzi em 27 Jan 2009, 13:47

Esse livro é engraçado demais. Pena que eu não sei onde o meu exemplar foi parar...
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Mensagempor Arvedui em 07 Fev 2009, 21:09

Eis um ótimo livro. Foi o último que eu li, terminei pouco menos de duas semanas atrás.
Recomendo... é um livro inteligente e pra quem curte Xadrez vai se identificar bastante com ele.

Resenha by: http://kitabulivraria.wordpress.com/

O Imperador de Ocean Park

Não é qualquer um que recebe 4,2 milhões de dólares adiantados pela sua estréia como romancista. E não é qualquer estreante que pode começar com um livro de 800 páginas. Mas o americano Stephen L. Carter é uma dessas raríssimas exceções. Apontado como uma mistura de John Grisham e Tom Wolfe ( traz o pique do primeiro com a expressão literária do segundo ), Carter conseguiu que seu primeiro romance, O Imperador de Ocean Park, caísse nas graças do público – que o transformou num best-seller instantâneo – e da crítica – que o estampou na capa do The New York Times Book Review e o aclamou em publicações como The Washington Post, The Los Angeles Times, The Observer e The Economist, entre outros. E o mais interessante é que seu thriller policial é protagonizado por membros da elite negra dos EUA. Em tempos de Colin Powell, o famoso secretário de estado norte-americano, eis que surge um livro que mostra os poderosos juízes, políticos e executivos negros da América, bem como o dia-a-dia de suas famílias de classe média alta. Não por acaso, Stephen L. Carter também é negro, um dos mais respeitados intelectuais de seu país, com 20 anos de experiência como professor de direito da Universidade de Yale e autor de alguns dos livros jurídicos mais comentados dos anos 90.

O narrador da história é Talcott Garland. Assim como Carter, ele é um advogado que dá aulas numa grande universidade e adora jogar xadrez, mas as semelhanças terminam aí. Seu pai, um famoso juiz conservador, acabou de morrer de um ataque cardíaco sem deixar saudades. No velório, Talcott é abordado por Jack Ziegler, um temido gângster de colarinho-branco que era padrinho de sua falecida irmã. Diante do caixão, Ziegler lhe faz a seguinte pergunta, como quem diz uma senha: “Quais foram as disposições que seu pai lhe passou para o caso de morrer subitamente ? ” Ele não está se referindo à herança nem a como o falecido gostaria de ser enterrado. O problema é que Talcott não faz a menor idéia do que o criminoso esteja falando. E Ziegler, por outro lado, pensa que o órfão está se fazendo de desentendido. Com o que talvez seja uma ameaça sutil, ele diz que Talcott pode se arrepender amargamente por não lhe revelar logo quais são “as disposições”. E há um último aviso: o tempo está correndo.
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Mensagempor Lanzi em 09 Fev 2009, 01:01

Arvedui escreveu:Não é qualquer um que recebe 4,2 milhões de dólares adiantados pela sua estréia como romancista. E não é qualquer estreante que pode começar com um livro de 800 páginas. Mas o americano Stephen L. Carter é uma dessas raríssimas exceções. Apontado como uma mistura de John Grisham e Tom Wolfe ( traz o pique do primeiro com a expressão literária do segundo ), Carter conseguiu que seu primeiro romance, O Imperador de Ocean Park, caísse nas graças do público – que o transformou num best-seller instantâneo – e da crítica – que o estampou na capa do The New York Times Book Review e o aclamou em publicações como The Washington Post, The Los Angeles Times, The Observer e The Economist, entre outros.


Já é o suficiente para me manter longe desse livro.
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Mensagempor Arvedui em 09 Fev 2009, 12:09

Pô... nem só pq é um livro comercial é uma leitura ruim. Esse tipo de preconceito tá saindo de moda já.

Eu li realmente muita coisa nos meus quase 22 anos de idade e acredito piamente que tenho respaldo pra afirmar que um livro é bom independente de estar na capa de Jornais Famosos.

Nem todo escritor comercial escreve tão mal como Paulo Coelho ou fantasia tanto como Dan Brown pra causar essa ojeriza.

O público RPGista se sente tão pré-conceituado, mas é um dos nichos mais preconceituosos que existem hoje em dia, infelizmente.

Não julgar um livro pela capa é uma atitude louvável. Mas mais louvável ainda é não julgar a qualidade de um autor pelos seus números.

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Mensagempor Madrüga em 09 Fev 2009, 12:27

A história em si não parece grande coisa, Arvedui.
Cigano, a palavra é FLUFF. FLUFF. Repita comigo. FLUFF

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Mensagempor Lanzi em 09 Fev 2009, 13:00

Arvedui escreveu:Pô... nem só pq é um livro comercial é uma leitura ruim. Esse tipo de preconceito tá saindo de moda já.

Eu li realmente muita coisa nos meus quase 22 anos de idade e acredito piamente que tenho respaldo pra afirmar que um livro é bom independente de estar na capa de Jornais Famosos.

Nem todo escritor comercial escreve tão mal como Paulo Coelho ou fantasia tanto como Dan Brown pra causar essa ojeriza.

O público RPGista se sente tão pré-conceituado, mas é um dos nichos mais preconceituosos que existem hoje em dia, infelizmente.

Não julgar um livro pela capa é uma atitude louvável. Mas mais louvável ainda é não julgar a qualidade de um autor pelos seus números.

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Então por que vocÊ colocou aquelas informações?
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Mensagempor Captain Beefheart em 09 Fev 2009, 13:03

COMO ESSES CARAS CONSEGUEM 4,2 MILHÕES DE DÓLARES PARA ESCREVER O PRIMEIRO LIVRO???
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Mensagempor Lanzi em 09 Fev 2009, 14:04

Pois é. Eu não vou ler, de propósito. Sou terminantemente contra esse tipo de coisa.
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Mensagempor Arvedui em 09 Fev 2009, 14:17

Seu_Madrüga escreveu:A história em si não parece grande coisa, Arvedui.


Mas em um parágrafo de resenha não tem como depreender muita coisa de um livro de mais de 800 páginas.
Estilo e técnicas literárias não se depreendem por resenhas.

Lanzi escreveu:Então por que vocÊ colocou aquelas informações?


As informações fazem parte da Resenha que foi retirada de um site sério e creditada ao mesmo. Eu suponho que tu viu que no início do post tem um link para o blog literário do qual eu retirei a resenha. Não foi escrito por mim com intuito de impressionar ninguém. Mas até que serviu pra confirmar algo q eu suspeitava.

Bom, de qualquer forma, foi somente um comentário de um livro que li recentemente, já q esse é o tema do tópico.Muita gente já lutou contra conceitos pré-formados e sucumbiu, não sou eu que vou mudar essa realidade.

COMO ESSES CARAS CONSEGUEM 4,2 MILHÕES DE DÓLARES PARA ESCREVER O PRIMEIRO LIVRO???


Esse adiantamento só acontece quando o esboço do livro é lido pelos editores e eles prevêem naquele esboço um futuro best-seller que, inclusive, poderá lhes retornar bem mais do que meros 4,2 milhões de dólares.

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Mensagempor Lanzi em 10 Fev 2009, 10:31

Arvedui

Vou te dar um desconto, porque você ainda não me conhece ainda (eu acho). Mas...não precisa levar tudo que eu digo a sério. :victory:
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Mensagempor Doug_a_l em 10 Fev 2009, 10:40

Talvez eu vá repetir algum, mas aí vai:

A coleção da Torre Negra, de Stephen King: Over-Master-Fucked-Oh-My-God saga que já li. Tem seus defeitos, mas muito mais qualidades. Saga de um pistoleiro no mundo pós apocaliptico em busca da Torre Negra, onde ele acredita estar a solução para "curar" seu mundo que vem tendo o espaço e o tempo despedaçados. Incrível mesmo.

Coma, de Robin Cook: Robin Cook é cirurgião, ou ex-cirurgião e nesse livro traz a história de um estudante de medicina que vai fazer um tipo de estágio em um grande hospital e se depara com casos de pacientes saudáveis que entram em coma sem motivos aparentes, a estudante resolve investigar. o livro tem bastante linguagem técnica e chata, mas mesmo assim consegue prender a atenção.

Devoradores de Mortos, de Michael Crichton: Esse livro é na verdade partes da tradução de um pergaminho de Ibn Fadlan, um árabe que acabou se vendo obrigado a ficar entre os nórdicos. O filme "O 13º guerreiro" foi baseado nesse relato. Mas como é de costume o filme é um lixo perto do livro. É um relato bem interessante pra quem quer conhcer um pouco mais sobre os hábitos e crenças dos povos nórdicos.

Deuses Americanos, de Neil Gaiman: Tem como personagem principal Shadow, um cara porradão que passou 3 anos na cadeia por ter feito merda no passado. Quando está prestes a sair e ser feliz com sua esposa, a fulana morre em circunstâncias bem... errr... diferentes. indo para o funeral dela, Shadow se encontra com Wednesday, que o contrata como seu garoto de recados e a partir daí muitas verdades desconhecidas são apresentadas a Shadow e ele mergulha em um mundo que nem suspeitava que fosse possível.

As 100 Melhores Histórias da Mitologia Grega: Livro bem interessante sobre histórias envolvendo os deuses, bestas e celebridades gregas, como Hercules, Perseu, Teseu, Icaro e por aí vai. Recomendo muito mesmo.

As Melhores Histórias da Mitologia Nórdica: Fiquem longe... um lixo, muito mal escrito. E só com 2 ou 3 histórias que realmente valham a pena ler. Neste livro estão duas versões do Anel dos Nibelungos, uma versão alemã e a outra e não lembro ¬¬. Mas se quiserem se arriscar, fiquem a vontade, no final ele até traz algum enriquecimento cultural... mas não muito.
O Eterno Mercador Vigilante

Ultimamente mais Vigilante do que Mercador, devido a restrições ao comércio livre.

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Mensagempor Madrüga em 10 Fev 2009, 12:28

Arvedui escreveu:Mas em um parágrafo de resenha não tem como depreender muita coisa de um livro de mais de 800 páginas.
Estilo e técnicas literárias não se depreendem por resenhas.


Tem umas duzentas contradições aí.

Primeiro, se isso é uma resenha, ela deveria no mínimo fazer com que eu me interessasse pelo livro. Com uma história clichê, batida e sem graça como essa (mafioso, segredo que o cara não sabe, pai morto), não há "estilo e técnica" literária que se salve.

Segundo, se o livro tem 800 páginas e ISSO é a história, mais da metade deve ser só enchimento. Bobagem. Filler. É ridículo atribuir valor a alguma coisa pelo número de páginas; ser sucinto é uma virtude. Não há nada com esse enredo (ou com qualquer enredo) que alguém possa expressar, HOJE EM DIA, com oitocentas páginas.

Terceiro, é altamente duvidoso que um livro desses, feito para ser um best-seller, tenha valor literário. Pode ter tanto valor literário quanto o Sidney Sheldon, mas isso é falar de números negativos. Ou imaginários. Estilo não é argumento, é simplesmente um tipo de individualidade que destaca o escritor, recursos que ele usa, etc. E não dá valor literário também.

Quarto (não com relação a essa citação que eu fiz), isso parece coisa da contracapa ou da propaganda do livro. Quanto o cara recebeu não é relevante. Isso é coisa de resenha amadora. O próprio site que você passou pode ter uma carinha profissional, mas não dá credencial para afirmar qualquer coisa. Você acusa o Lanzi de preconceito, mas foi o primeiro a abraçar e aceitar uma penca de afirmações só porque vieram do site tal? Ainda mais o site tendo esse viés antipreconceituoso (que acaba criando outro preconceito), e atribuindo valor a coisas que não têm NADA a ver com valor literário, como o protagonista ser negro. Isso é tendencioso e estúpido.

Quanto a falar de "ai, o cara fez pra ganhar dinheiro", eu nem digo nada. Pode-se contra-argumentar, por exemplo, lembrando-se do fato de que Dostoiévski escrevia por dinheiro. Era genial, mudou a cara da literatura ocidental, mas vendeu os direitos autorais de tudo que escreveu ANTES de escrever para se sustentar e pagar dívidas de jogo. Isso não o coloca, de maneira nenhuma, no mesmo patamar de um escritorzinho mequetrefe de blockbusters, mas mostra que fazer arte não significa necessariamente ser miserável.
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Mensagempor Sampaio em 10 Fev 2009, 13:05

Tem umas duzentas contradições aí.


Contradição eu não vi nenhuma, apenas uma inverdade, que é achar que uma resenha não poderia tratar do estilo e técnica literárias. Fora isso, tranquilo.

Primeiro, se isso é uma resenha, ela deveria no mínimo fazer com que eu me interessasse pelo livro.


Vai fazer com que a maioria das pessoas se interessem. Os números do livro, jornais que elogiaram e quanto ele recebeu para escreve-lo não é valor para nós, mas é para a maioria das pessoas. Não dá para condenar a resenha por isso, já que o que ela faz é justamente utilizar estratégias rasteiras para atrair o grande público.

Com uma história clichê, batida e sem graça como essa (mafioso, segredo que o cara não sabe, pai morto), não há "estilo e técnica" literária que se salve.


Claro que há. Posso citar aqui para vc dezenas de livros geniais aonde podemos ver sua história ser sintetizada de uma forma que soe cliché, batida, nada atraente. Isso não quer dizer absolutamente nada.

Segundo, se o livro tem 800 páginas e ISSO é a história, mais da metade deve ser só enchimento. Bobagem. Filler.


Non Sense. Posso resumir a história de Em Busca do Tempo Perdido, Guerra e Paz e quaisquer outros livros fantásticos e enormes em apenas um parágrafo. Na verdade é isso que ocorre na contra-capa dos próprios livros: um resumo sempre simplório e reducionista da história, mas não tem muito como fugir disso.
Nem por isso nenhum destes excelentes e enormes livros são "mais da metade enchimento, bobagem, filler".

É ridículo atribuir valor a alguma coisa pelo número de páginas;


Isso é mesmo.

ser sucinto é uma virtude. Não há nada com esse enredo (ou com qualquer enredo) que alguém possa expressar, HOJE EM DIA, com oitocentas páginas.


1o: não importa se ser sucinto hoje é uma virtude. Não quer dizer que não podem ser produzidos excepcionais livros de 1000 páginas.
2o: o oposto do que vc disse é que seria o verdadeiro: qualquer enredo pode render um ótimo livro de 800 páginas. Pq simplesmente não tem como julgarmos apenas pelo enredo, ele sempre será uma redução. Como disse, poderia apresentar o enredo dos grandes romances de mais de 1000 páginas e os enredos dariam margem para que se pensasse a mesmíssima coisa. E são livros soberbos!

Terceiro, é altamente duvidoso que um livro desses, feito para ser um best-seller, tenha valor literário.


Talvez, mas não deixa de ser um chute. A maioria absoluta dos profissionais trabalham por dinheiro, geralmente com um valor pré-combinado, e nem por isso os mais geniais de cada área deixam de ser geniais. Talvez vc pudesse dizer que não são artistas, mas mesmo na arte isso se aplica: alguns dos mais belos quadros foram feitos por encomenda; algumas das mais belas músicas foram feitas por encomenda; alguns dos mais belos livros foram escritos também com um valor prévio a ser recebido acertado.

Isso é o mais comum na nossa economia de mercado, ainda mais do que era nos séculos passados, e não desvaloriza o livro. Não o valoriza - não para mim, para você ou para o Lanzi - mas seu comentário não passa de um chute mesmo. Não é sequer um palpite informado.

isso parece coisa da contracapa ou da propaganda do livro. Quanto o cara recebeu não é relevante. Isso é coisa de resenha amadora. O próprio site que você passou pode ter uma carinha profissional, mas não dá credencial para afirmar qualquer coisa.


o site tendo esse viés antipreconceituoso (que acaba criando outro preconceito), e atribuindo valor a coisas que não têm NADA a ver com valor literário, como o protagonista ser negro. Isso é tendencioso e estúpido.


Concordo, como disse acima. Resenha que não me atrái, feita para fisgar o grande público através deste estratagema rasteiro e de inversão de valores que não se aplicam, a meu ver, à literatura.

Você acusa o Lanzi de preconceito, mas foi o primeiro a abraçar e aceitar uma penca de afirmações só porque vieram do site tal?


Aí eu discordo de novo. Ele não aceitou as informações pq vieram de um site tal, ele leu o livro, inclusive o elogiou antes de postar a resenha e fez seus próprios breves comentários. Ficou evidente que ele postou uma resenha para nos apresentar o livro e não que ele tenha formado sua opinião a partir desta resenha.
Spell: não somos bonzinhos, somos sinceros!
http://www.spellrpg.com.br/portal/index ... &Itemid=72

Perguntem qualquer coisa lá:
http://www.formspring.me/Pedrohfsampaio
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Mensagempor Madrüga em 10 Fev 2009, 14:54

Mas:

Arvedui escreveu:As informações fazem parte da Resenha que foi retirada de um site sério e creditada ao mesmo. Eu suponho que tu viu que no início do post tem um link para o blog literário do qual eu retirei a resenha. Não foi escrito por mim com intuito de impressionar ninguém. Mas até que serviu pra confirmar algo q eu suspeitava.


Não formou a opinião, mas pareceu se aliviar porque o site validou. É muito mais importante a opinião dele, que leu o livro... e preferiu não apresentar. É muito mais válida uma opinião bem-elaborada dele, como leitor, do que uma resenha ruim dessas.
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