Moderador: Moderadores
a única forma de se sentir forçado, na 4e, a projetar o jogo alguns níveis para frente seria para preencher os pré-requisitos de talentos que exigem valores específicos de atributos (pois esses, você não pode mudar) , o que, realmente, acontece mais nos níveis mais altos (especificamente, nos níveis épicos, quando esse tipo de pré-requisitos são cada vez mais taxativos), mas, francamente, não acho isso um motivo para ficar projetando o jogo para 20 níveis a frente, como acontecia na 3e, você vai lá e pega os talentos condizentes com seus atributos principais que já é o suficiente para mim.
Na prática, o grande problema dos talentos sempre foram preencher os pré-requisitos no sentido de otimizar a velocidade com que você vai pegar "aquele" talento. Assim, dado que a 3e, por exemplo, você tinha talentos com LISTAS de pré-requisitos, você se via projetando quase toda a sua progressão desde o nível 1 ao 20 só para pegar seus melhores talentos com a maior velocidade possível (ou até para garantir que você vai PODER pegar algum deles até o 18º nível).
do que, de fato, uma necessidade substancial como acontecia na 3e(onde você TINHA que fazer isso o tempo todo se quisesse ter todos os talentos que você acharia interessante ter)
Kazuya escreveu:Na 4e, os talentos definem pequenas coisas que você pode fazer a mais e ainda costumam ser totalmente condicionais, o que significa que não causam uma mudança drástica na sua forma de agir ou no que você pode fazer com ou sem "aquele" talento.
Locke Winchester escreveu:Cara, o que tu tá fazendo força pra não entender é que os talentos são pré-requisito pra Caminhos Exemplares e Destinos Épicos.
Antes para ser um guerreiro no mínimo decente, era necessário fazer todo o planejamento de pegar os talentos corretos, as CdPs corretas e no tempo correto para poder ser no mínimo eficiente em um único aspecto. Agora tal planejamento não é mais tão necessário porque as classes estão equilibradas e se você for isso ou aquilo, ou pegar tal talento a essa hora ou outra, você continua sendo um guerreiro que cumpre o seu papel sem precisar saber fazer apenas uma única coisa bem e ser inútil quando ela não é possível.
Eu acho que o que vocês não estão entendendo que o Kasuya quer dizer, é que não é necessário fazer planejamentos de 20 níveis para ser um personagem efetivo no jogo.
Eu acredito que o planejamento do personagem está mais "fluido", já que temos a opção de retreino.
Essa opção, apesar de não ter uma excelente explicação em termos de "interpretação", é uma excelente saida para talentos/poderes/detalhes que o jogador não está satisfeito com seu personagem.
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