Não gosto de darem um foco tão grande a uma única cidade do cenário.
Sharn ou
Stormreach?
Gosto MUITO da Inquisição Chama Prateada.
Eu aprendi a gostar da Chama Prateada devido ao Faiths of Eberron e aos posts do Keith Baker sobre ela. Uma série de detalhes que muita gente não notou é que a Chama Prateada não é uma divindade, não promete um pós-vida maravilhoso e não tem problemas com outras divindades não-malignas. E que a Fury of the Flame ( a "Inquisição" que caçou os Licantropos ) não foi um "massacre injusto feito por uma Igreja autoritária" - foi uma tentativa em sua maioria heróica de erradicar um mal considerável de Khorvaire ( lembrem-se da mudança de alinhamento que passam os infectados por Licantropia ), em meio a uma época onde esse mal estava se disseminando de forma quase incontrolada.
DETESTO Artificers.
Eu adoro eles do ponto de vista conceitual. Nada é mais eberroniano do que um Artífice da Casa Cannith criando um invento tecnomágico que promete alterar o frágil balanço entre as "5 que são 4 que se fragmentaram em 12 Nações"
Não gosto das Casas. Nunca consegui decorar direito os nomes e qual a marca de cada uma.
Aqui eu tenho que separar por casas:
Thuranni e Phiarlan: Adoro tais casas. Elegantes e bizarros artistas élficos que na verdade são assassinos e espiões? E ainda estão em conflito entre eles? Count me in.
Cannith: Um antigo nickname meu foi "Baron Merrix d'Cannith". Preciso comentar?
Vadalis: A mais mal aproveitada de todas as Casas. Pelos livros, são caipiras semi-isolados dedicados a Vouyer de Cavalos. Eu assumo uma linha mais eugênica, inspirado no Sivic Combine da "Ravnica Serie" de Magic - linha essa que apareceu com os experimentos Vadalis com humanos em Cyre que aparecem no Eberron 4e.
Orien e Lyrandar: Bem aproveitadas, dão uma certa identidade aos Meio-Elfos de Eberron como uma raça a parte ( os Khoravar, como eles se denominam ). Os Windrights dos Lyrandar e os Lightning Rail dos Orien são elementos icônicos de Eberron.
Medani: Uma casa deixada um pouco de lado, mas são junto com os Deneith, o mais próximo de um "Interpol" em Eberron. E é uma das casas mais paranóicas do cenário, devido aos seus dons de detecção. Tenho simpatia a tal casa - mas eu tendo a deixá-la como uma marca que se manifesta em Elfos, para gerar um certo dualismo entre as "Casas das Sombras" e a "Casa que Tudo Vê".
Kundarak: Anões banqueiros sempre terão minha simpatia, ainda mais quando esses Anões Banqueiros são o único grupo "de facto" civilizado entre os Anões. Tem um papel bem delineado no cenário, mas tende a não ter muito uso em jogo - uma pena.
Deneith: A mais problemática e interessante das Casas depois dos Cannith. Uma força mercenária neutra, com um imenso poderio e que indiretamente, desafia o Código de Galifar. E que possui uma "Força Policial" que existe para reforçar o mesmo Código. Em alguns momentos, eu penso que ela seria muito mais interessante se fosse uma marca manifestada em Anões do que em Humanos.
Sivis: Gnomos Burocratas aliados a Anões Banqueiros. Gnomos malucos que tem acesso a quase tudo o que é escrito e divulgado em Khorvaire. "A Grande Mídia" de Khorvaire, mas eu não vejo muito uso deles "em jogo".
Ghallanda e Jorasco: Nunca me interessei por elas. Não são exatamente sem graça e o Dragonmarked tentou tornar ambas Casas mais "cinzentas" por meio de PrCs semi-psicóticas, mas sinceramente? Hobbits.
Tharashk: Eu mal me lembro como se escreve isso. E me lembro menos ainda do seu papel em jogo. Um marca e uma casa extremamente sem graça.
"Eu não sou católica, mas considero os princípios cristãos - que tem suas raízes no pensamento grego e que, no transcorrer dos séculos, alimentaram todas as nossas civilizações européias - como algo que uma pessoa não pode renunciar sem se aviltar" Simone Weil
When you decide to grant power to government, start by thinking "What powers would I allow the government to have over me if I knew that my worst enemy in the world was going to be in charge of this government?" - Hastings & Rosenberg.