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Madrüga escreveu:Lord_Metatron escreveu:Mas, visto que a QUALIDADE é algo preeminentemente subjetivo, acaba se tornando a mesma coisa.
Não. Qualidade não é subjetiva e você falou uma bobagem. Acontece, cara.
Emil escreveu:a) nós achamos que ele deveria ter agido, sem buscar nenhum suporte no material, além do alinhamento dele (suporte bem porco, aliás), pra provar este ponto, e a justificativa fica sendo nossa vontade de ele ter agido;
Emil escreveu:O esquema é que se ele fizer alguma coisa, o cenário não dá espaço pros jogadores, os npcs resolvem tudo.
Ariel escreveu:Eu não sei porque acho que se os Mino-sues tivesssem ido bater na porta de Vectora teríamos o primeiro genocídio de Arton.


Cebolituz escreveu:Silva escreveu:Poderia elaborar?
Porque eu sempre entendi que qualidade é algo dependente de contexto e percepção e, portanto, subjetivo.
Eu e o Lune, a mais de um ano, discutimos isso com você. Gosto é subjetivo. Qualidade não.
Os argumentos esão aqui para refrescar a memória.
Lord Metraton escreveu:Madruga escreveu:Não. Qualidade não é subjetiva e você falou uma bobagem. Acontece, cara.
Acontece, sim, e com muita frequência. Mas qualidade É subjetiva. Eu aprecio, se não realismo, ao menos uma dose de verossimilhança, assim como alguns daqui. Mas tem gente que não gosta disso, e prefere a Rule of Cool. Um cenário como Kalamar pode ser lixo pra eles. E um cenário como Arton pode ser lixo pra mim. Diferença de gosto.
Silva escreveu:Cebolituz escreveu:Silva escreveu:Poderia elaborar?
Porque eu sempre entendi que qualidade é algo dependente de contexto e percepção e, portanto, subjetivo.
Eu e o Lune, a mais de um ano, discutimos isso com você. Gosto é subjetivo. Qualidade não.
Os argumentos esão aqui para refrescar a memória.
Cebola, não consegui ver os tais argumentos que comprovam a suposta objetividade da qualidade. Aliás, o outr tópico parece ter mais a ver com gosto, do que com qualidade.
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Acho que a subjetividade ou objetividade de uma "qualidade" depende do contexto e critérios adotados.
Exemplo: Quando usamos qualidade no sentido de uma caracteristica ou atributo, ela tende a ser objetiva dentro de certos parâmetros, mas, retirada desses parâmetros, perde a objetividade. O jogador do Fluminense Washington é alto. Esta qualidade é inegável dentro do contexto adotado (futebol). Mas se retirarmos desse contexto e o colocarmos, por exemplo, num contexto de basquete norte-americano, essa qualidade se perde.
Taí um exemplo onde a qualidade é algo subjetivo.

Otherwise escreveu:Entao, pra voltarmos ao assunto do tópico...
Talude estar se preocupando com seus próprios afazeres é uma explicaçao dada em um fan-fic.
Havia a idéia de deixar a questão em aberto propositalmente? Não sabemos.
Se a ideia dos autores era plantar sementes para eventos futuros, faltaram os ganchos. Especulaçoes de pq Talude nao agiu, por exemplo. Nao foi o caso.
Otherwise escreveu:Agora... Talude escravizou e trancafiou seus alunos e professores na AA? Pq havendo guerra, haverá focos de resistencia. Nem que seja uma passeata de caras-pintadas. Com coquetéis molotov, inclusive! (fireballs? pra que?)
E num mundo com 1/10 de aventureiros algum tipo de resistencia deveria existir.
Otherwise escreveu:Minha opiniao sobre o possível grande problema de GT: tentar explicar as coisas.
Otherwise escreveu:sem gerar a propaganda negativa toda que gerou.
Lord_Metatron escreveu:Mas qualidade É subjetiva.
Lord_Metatron escreveu:Mas Kelskan nunca fez nada em particular, nunca se destacou. Aliás, creio que dele só foi citado o nome em dez anos de história. Enquanto Talude, querendo ou não, É uma figurinha importante do cenário. Ele era um dos conselheiros de Thormy na Guerra contra Arsenal. Então, porque não agiu logo nesta Guerra?
Lord_Metatron escreveu:Bem, pra falar a verdade, não. Tem também o fato de Talude estar pessoalmente comprometido com uma Deusa Maior com o fato de espalhar a magia pelo mundo, e o avanço dos Minos ser um retrocesso nessa agenda.
Lord_Metatron escreveu:Tem também o fato de que ele é amigo pessoal de Thormy, e já lutou pelo Reinado antes.
Lord_Metatron escreveu:Ah, e ainda tem toda a coisa que as GT são o reflexo de distúrbios no Panteão.
Lord_Metatron escreveu:Isso é ridículo. NPC serve pra que, então, pra ser Quest Giver e aparecer nos romances?
Lord_Metatron escreveu:Sem falar que, de um jeito ou de outro, NPCs resolveram tudo. O GT não te dá a opção de impedir as Guerras Táuricas, de fazer o Reinado contra-atacar e vencer.
Lord_Metatron escreveu:P.S.: Detesto ter de responder dezenas de posts de uma vez, acaba ficando repetitivo e confuso.
Emil escreveu:O Matheus inclusive reclamou da falta da ficha de um NPC realmente importante para o evento, e foi prontamente ignorado, porque como ele é o maior defensor deo cenário na Spell atualmente, tudo que ele fala é ruim, mesmo se for pra criticar Tormenta).
Emil escreveu:Pô, gente, isso é bobagem! Esse 1/10 de aventureiros são os jogadores.
Emil escreveu:E querendo ou não, acho que a Guerra contra o Arsenal era um evento mais extraplanar que as GT, e o Arsenal era o grande NPC dumalzão do cenário (claro, essa é uma explicação minha, e muito ruim. Além do mais, o Reinado consegue um megazord pra enfrentar o Kenshin. Sério, se fosse eu, depois dessa eu pedia demissão da posição de conselheiro, é um plot muito zoado).
Emil escreveu:Qual é o ponto de equilíbrio, então? O quanto um NPC pode agir dentro do metaplot do cenário sem que ele roube a cena dos jogadores?
Emil escreveu:Qual é o ponto de equilíbrio, então? O quanto um NPC pode agir dentro do metaplot do cenário sem que ele roube a cena dos jogadores?
Matheus escreveu:Raistlin ajudou um mundo a sobreviver. Talude lutou contra o Dragão da Tormenta pelo bem do mundo.
Raistlin mal inteferiu na Guerra da Lança. O que ele fez foi por dívidas pessoais que ele se sentiu compelido a pagar, de resto manteve a neutralidade. Talude não interferiu na Guerras Taúricas, um evento mundano.



Emil escreveu:Q? Isso que você respondeu nem faz sentido. Sério, como isso é uma resposta para o que eu disse? Primeiro porque eu já disse que eu não faço a menor ideia do que o npc está fazendo, segundo porque, exatamente porque eu já disse que não sei o que o npc está fazendo, não tem porque encarar nada do que eu disse como verdade
Emil escreveu:Não é exatamente a sugestão aqui. Neste tópico, a exigência é que ele, mais meia dúzia de professores npcs, entrem no conflito e acabem com a guerra.
Emil escreveu:É RPG, lembra? O instrumento está lá pra mestres e jogadores usarem. Quanto menos ele fizer no canon, maior a possibilidade da sua mesa usá-lo sem que isso soe incoerente pra todo mundo que está jogando.
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