[OGL] Tormenta - o que você gosta e o que você odeia

[Nibelung]

Nem os elfos respeitam a deusa deles.

Respeitaram perfeitamente quando ela virou concubina escrava de Tauron. Todos os elfos seguiram a deusa desacreditada.

[Matheus Borges Ziderich]

Mas ela não era invulnerável no seu próprio Plano de existência?

Flws

Era, mas não foi menos covarde por causa disso. Isso é elaborado durante todo o Terceiro Deus, começando com uma pequena Área de Tormenta dentro do plano dela até a invasão do Crânio Negro para tentar assassiná-la. No final, ele não consegue e ela foge pro plano de Tauron, deixando o Crânio Negro corromper completamente o plano.

1 - E como o dito Crânio negro faria isso se ela não podia ser morta?

2 - Que tipo de controle ela tinha sobre o plano dela que nem fechar um buraquinho dimensional em sua realidade ela tem?

3 - Sendo invulnerável e tendo +200 nos seus atributos ela seria capaz de derrotar a tormenta facilmente ou ela tinha tamanha falta de auto-conhecimento que a fez fugir para um plano e ser submissa? O que Tauron tem a mais que ela para impedir a tormenta de tomar conta do seu plano?

Flws

1- Com a espada de Khalmyr, que foi roubada pelo Camaleão e comprada por ele.

2 e 3 - Ela realmente podia ter feito tudo isso, mas não fez por opção dela. Durante toda trilogia, vai=se mostrando como a Glórienn vai se tornando uma deusa covarde, a ponto de simplesmente se recusar a lutar e enviar todos os espíritos do plano dela para lutar (e morrer) no lugar dela, mesmo podendo simplesmente derrotar o Crãnio Negro com um aceno de mão. Pra mais detalhes é melhor ler a trilogia.

[Lumine Miyavi]

1) Só se covardia = criatura de tendência maligna.

Como a Glórienn seria afetada por uma espada mágica que só funciona nas mãos de criaturas bondosas (apesar de que Crânio Negro, como LADY Lorde da Tormenta é tudo, menos bondosa) E só fulmina e causa dano em criaturas malignas?

Alias, como sequer a Crânio Negro empunharia a espada se ela não exibe seus poderes pra criaturas malignas?

Como você explica essa, Matheus? Não, "leia os romances" não é uma resposta concisa pra uma pergunta tão fácil como essa.

2 e 3) Sem comentários, porque isso não faz sentido. Especialmente pra uma deusa descrita anteriormente como orgulhosa. E nem faz sentido com que os elfos, que ao não adora-lá fizeram a perder o posto divino, subitamente recebam uma epifania de que Tauron é o cara.

Ou talvez faça. Qual seria a explicação? Tauron assumiu o "Portfólio" dos elfos, mesmo que isso não seja, em teoria possível em Arton (um Deus é a personificação não-mutável e não-transferível de um conceito), ou isso mudou nos outros dois livros da Trilogia?

[Pepilegal]

2 e 3) Sem comentários, porque isso não faz sentido

Com essas palavras você captou a essência desse cenário.

[Matheus Borges Ziderich]

1- "Leia os romances" e você vai descobrir quem brandiu a espada no lugar do Crânio Negro =D.

2- Não fez sentido pra você, que não leu a trilogia. Fez sentido pra mim, que desde o IdM fui acompanhando a trajetória da Glórienn cada vez mais pro fundo do poço. Eu eu já repetir n vzs, que existem elfos que continuaram adorando Glórienn, e esses são a maior parte dos que se voltaram para Tauron, que não mudou. Continua sendo o mesmo deus que sempre foi, foram os elfos que escolheram se deixar escravizar pelos minotauros depois que Glórienn virou escrava dele.

[Lumine Miyavi]

Como você explica essa, Matheus? Não, "leia os romances" não é uma resposta concisa pra uma pergunta tão fácil como essa.

1- "Leia os romances" e você vai descobrir quem brandiu a espada no lugar do Crânio Negro =D.

Isso deveria vir no livro do cenário, descrito como básico e frisando, "Tudo que você precisa para jogar em Arton com a linha de tempo e informações atualizadas", não em romances. E é claro, romances não são suplementos nem material de jogo, e sim histórias que se passam no mundo específico.

O jogador não deve ser obrigado a comprar livros adicionais para entender o mundo de campanha. Você precisa disso pra jogar? Não. MAS é uma informação, e muito, relevante ao cenário, ainda mais que lida com mudanças de fronteiras geográficas com a queda da área de Tormenta de Tamu-ra e mudanças no panteão.

Informação essa que não é encontrada em nenhum outro suplemento exceto nestes mesmos romances.

[crudebuster]

Ele acha engraçado isso... É só pôr um spoiler.

[Matheus Borges Ziderich]

Lumine, a maior parte de Arton NÃO SABE como se desenrolaram esses eventos. Além do que não afeta o jogo não saber como Glórienn foi derrotada e fugiu. O livro de cenário é pra isso, dar a visão geral e os romances dão a visão detalhada de certos eventos.

[Russel]

"Leia os romances" e você vai descobrir quem brandiu a espada no lugar do Crânio Negro =D.

por que uma pessoa boa ajudaria cranio negro a tentar matar glorienn ? e pelo que eu essa habilidade de destruição automatica de rhunan so funciona contra criaturas malignas. e por que diabos klamhyr ainda não recuperou essa porcaria de espada ?

Ela realmente podia ter feito tudo isso, mas não fez por opção dela. Durante toda trilogia, vai=se mostrando como a Glórienn vai se tornando uma deusa covarde, a ponto de simplesmente se recusar a lutar e enviar todos os espíritos do plano dela para lutar (e morrer) no lugar dela, mesmo podendo simplesmente derrotar o Crãnio Negro com um aceno de mão. Pra mais detalhes é melhor ler a trilogia.

ela fugiu de uma batalha que ele poderia vencer muito facilmente para perder seu posto de divindade maior e virar escrva de tauron ... so a duas palavra para descrever isso: RIDICULO E MAL FEITO.

[Pepilegal]

Lumine, a maior parte de Arton NÃO SABE como se desenrolaram esses eventos. Além do que não afeta o jogo não saber como Glórienn foi derrotada e fugiu. O livro de cenário é pra isso, dar a visão geral e os romances dão a visão detalhada de certos eventos.

Acho que tenho uma visão muito diferente do Matheus e do pessoal de Tormenta a cerca de cenários de campanha. Ao que entendo, um cenário de campanha contém todo o necessário para desenvolvimento de uma campanha, isto é, as informações gerais do cenário. Um evento importantíssimo como esse deveria ser descrito sim num livro sobre o cenário. Forçar alguém a ler um romance ou uma trilogia de romances sobre o assunto para compreendê-lo é errado pra mim. É um estilo caça-níquel total, como o próprio trio acusa o D&D 4E de ser.
Mas já parei de encarar Tormenta como algo sério que mereça ser realmente discutido. E os romances, bem, fiz a besteira de comprar o primeiro e não consegui nem terminar de ler. Quem quiser, vendo por deizão
[]s Pepi

[Monge da Dungeon]

Bom basicamente as perguntas e resposta que eu ia dar já o fizeram, mas vou perguntar mesmo assim:

1- Com a espada de Khalmyr, que foi roubada pelo Camaleão e comprada por ele.

Esta espada tem acerto automático que independe dos valores de habilidade do possuidor, e, pode ser empunhado por personagens malignos-não-divinos?

A Crânio vai fazer um teste de furtividade contra DC de alguém contra no mínimo +100 de Bônus de sabedoria e atingi-la quando Glóriem perder seu bônus de + 100 de destreza na CA?

Se a espada de Kalmyr pode matar deuses em seus próprios planos e é tão acessível assim para reles mortais, já contraria a regra de que os deuses são invulneráveis em seus respectivos planos e que Kalmyr é uma besta desatenta!

2 e 3 - Ela realmente podia ter feito tudo isso, mas não fez por opção dela. Durante toda trilogia, vai=se mostrando como a Glórienn vai se tornando uma deusa covarde, a ponto de simplesmente se recusar a lutar e enviar todos os espíritos do plano dela para lutar (e morrer) no lugar dela, mesmo podendo simplesmente derrotar o Crânio Negro com um aceno de mão. Pra mais detalhes é melhor ler a trilogia.

História Idiota... Covarde também é aquele que maltrata ou mata seres mais fracos que ele. Covardia não é motivo para não fazer uma “estaladinha de dedos” e fazer uma ameaça insignificante desaparecer da sua frente aliás, um personagem covarde saberia se aproveitar de uma situação de vantagem ainda mais com +100 de bônus de inteligência...

Mas como o crude disse, é tudo didático, sem obrigatoriedade mecânica...

[Matheus Borges Ziderich]

Russel, o que é ridiculo é você atacar o cenário sem sequer ter lido. Não faz sentido algum. Mas como dizem por aí : "Não há nada que você possa fazer para agradar alguém determinado a não gostar de alguma coisa."

E o Khalmyr recuperou a espada.

[Lumine Miyavi]

Lumine, a maior parte de Arton NÃO SABE como se desenrolaram esses eventos. Além do que não afeta o jogo não saber como Glórienn foi derrotada e fugiu. O livro de cenário é pra isso, dar a visão geral e os romances dão a visão detalhada de certos eventos.

As informações dessa magnitude, na forma de uma mudança do Status Quo vem como suplementos que descrevem o que aconteceu; romances são complementares que bem, romantizam a história. Veja Holy Avenger e Holy Avenger d20; independente da revista, o suplemento oficial AINDA é HAd20.

Romances não deveria servir como ÚNICA fonte de informação para algo que mudou completamente o status quo do cenário, porque não são suplementos.

São complementos desnecessários ao melhor estilo caça-níqueis.

[Matheus Borges Ziderich]

Cara, o que aconteceu está no livro básico. COMO aconteceu, está no romance. E o que influi no jogo de qualquer pessoa é saber que Glórienn deixou de ser deusa maior, principalmente pq pela visão do mortal comum do cenário ele não sabe como isso aconteceu. Caça Níquel foda seria se essa informação não estivesse no livro, apenas nos romances.

[Pepilegal]

Russel, o que é ridiculo é você atacar o cenário sem sequer ter lido. Não faz sentido algum. Mas como dizem por aí : "Não há nada que você possa fazer para agradar alguém determinado a não gostar de alguma coisa."

E o Khalmyr recuperou a espada.

Matheus, faz sentido sim. Desde quando a preferência ou o gosto pessoal de alguém não tem sentido?! Veja o seu caso, por mais que apontem defeitos e incoerências aqui sobre Tormenta, você continuará defendendo e adorando o cenário. Alguns problemas que outros usuários apontam sobre o cenário você simplesmente ignora.
Essa discussão parece a que eu costumo travar com alguns amigos socialistas ferrenhos (sou de direita). Quando aponto defeitos no que eles defendem, muitas vezes eles ignoram e me atacam com palavras como reacionário, fascista e etc. ao invés de reconhecer e debater civilizadamente.