ferdineidos escreveu:Vamos lá uma pergunta aberta pro Arcanix e pro Prox.
Um empresário estrangeiro chega no Brasil e se encanta com você.
Ele te oferece 1 milhão de reais por: Uma transa rápida, sem beijo, sem carinho, sem amor, sem dormir abraçadinho. Só você de passivo e ele de ativo. Ninguém nunca vai saber o que aconteceu. Pá, pum e acabou. Só pra acalmar vocês: sim, tem bastante KY e o cara tem pau pequeno.
E aí? Topas?
A que ponto chegamos...
Eu fico bastante intrigado ao imaginar o porquê isso te interessaria de alguma forma.
Respondendo a tua pergunta... Eu poderia dizer que, primeiramente, existe uma questão de princípios éticos que possuo e que dizem que eu não faço qualquer coisa por dinheiro. Não importa a quantia. Isso pode ser bobo, retrógrado, imbecil para ti, mas o dinheiro não move a minha vida, sobretudo, porque eu posso trabalhar para consegui-lo. Além disso, a prostituição não é uma profissão almejada por mim.
Segundo, para mim, qualquer tipo de relação homossexual é uma relação homossexual, independentemente de ser de atividade ou passividade. Mesmo sem carinho, amor ou qualquer envolvimento emocional, isso não aconteceria, uma vez que o que eu gosto é de mulheres. Eu não tenho a mínima atração, desejo ou curiosidade sobre homens. No entanto, isso não quer dizer que eu discrimine quem sente. Quem tem algum tipo de atração pelo sexo masculino, que vá em frente e curta a sua vida e, se for correspondido, melhor para ele.
Iuri escreveu:Tem quem ache que sexo deveria ser feito apenas com quem se ame, mas acredito (faltam-me dados sobre) que sejam minoria. Quantos homens da Spell (ou conhecidos de gente daqui) frequentam ou frequentaram puteiros? Neste caso não tem problema fazer sexo sem amar? Ou o problema seria só quando envolve a rosca?
Mas acho que isso se desvia um pouco do assunto do tópico, então deixa para lá.
Uma coisa não tem nada a ver com a outra. A questão não é de ter sentimento afetivo ou não e sim de ter preferências sexuais pelo mesmo sexo ou não.