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Resumindo, o Time Tormenta (não é mais só um trio) fez algo que é quase um padrão, só que de forma porca.
Estou falando da falta de competência de descrever detalhes e ter de diferenciar culturas fazendo estereótipos sofríveis como "país dos cavalos", "terra dos doces", "reino das armas"... e ainda jogar na mão do mestre a criação de detalhes como se fosse "uau, olha como somos avançados: é responsabilidade do mestre", justamente para mascarar um processo paupérrimo de criação e incompetência de lidar com a organicidade de um cenário.

Essa é uma das coisas que não é um defeito do cenário. Os detalhes da economia são irrelevantes quase todo o tempo; colocá-los num livro é desperdício de tempo e dinheiro.Sr. Pichu escreveu:assim como qualquer outra coisa que se queira, afinal, além de tavernas e lojas de armas não lembro de ter visto descrição de ao menos uma quintanda ou alimentos favoritos em cada região
Ninguém tem recursos ilimitados.Skar escreveu:gente os recursos da horda da aliança negra são ilimitados eles tem um continente sob o dominio deles.
Baboseira inútil, ou você consegue exemplificar como isso poderia melhorar um jogo?Sr. Pichu escreveu:tente achar alguns suplementos que serviam apenas como "curiosidades" de cenários antigos
"Leaves from the Inn of the Last Home" e o "More Leaves From the Inn of The Last Home" de Dragonlance tem alguns pratos típicos e até ensina como fazê-los (com algumas alterações)
Talvez, mas descrição de quitandas dá a impressão de que você está falando dos pequeníssimos detalhes, e todos ou quase todos os argumentos que se aplicam à ausência de quitandas se aplicam à ausência desses outros detalhes.E não acho que ele estava falando só de comidas, mas sim de detalhes em geral dos reinos.
Inútil para todo mundo com quem eu joguei; se eu tentasse ficar descrevendo miudeza num jogo eles provavelmente iriam fazer alguma outra coisa.Lumine Miya escreveu:Inútil pra quem, meu amigo? É legal descrever.
Existem muita literatura melhor que Senhor dos Anéis que é concisa e não entra em detalhes sobre baboseira inútil. E de qualquer maneira, literatura não e um RPG.Corvo da Tempestade escreveu:Sabe um dos motivos de Senhor dos Aneis ser elogiado pela crítica? e que ele, apesar de ser ficção, descreve minusiosamente a sociedade dos hobbits (coisas que nem tem tanta importância nas sagas de Bilbo e Frodo), movimento do sol e esses detalhes.
A frase pode existir, mas para muita gente a riqueza está na concisão.Aluriel de Laurants escreveu:E existe uma frase pra lá de cliché que exemplifica essa situação, "a riqueza habita nos detalhes".
Podem ajudar, mas seu custo/benefício é alto e portanto não deveriam estar num livro.Esse tipo de coisa não influi na mecânica, mas ajuda o mestre a ter um arsenal descritivo, para fazer as coisas acontecerem,
Não entendi direito, mas como disse acima, o custo/benefício de algo muito pouco importante é alto.Podem dizer que é papel do mestre, mas não é um cenário pronto traz miudezas para que elas façam parte da narrativa.
Não é não, principalmente se você estiver pagandopor isso; pagar por algo que você não vai usar é desperdício de dinheiro.Sr. Pichu escreveu:Qualquercoisa descritiva de qualquer cenário é sempre bem vinda,
Mas como dito acima pontos de venda de frutas implica que você está falando dos menores detalhes da cultura e economia, que não deveriam estar num RPG por serem inúteis.os "pontos de venda de fruta" se referem à: economia local das cidades, como é o modus vivandi das pessoas, quais seus hábitos, peculiaridades locais, clima, etc...
É exatamente esse tipo de coisa que torna um cenário mais "rico", menos "artificial", entende?
Não. Pontos de vendas de frutas são inúteis em qualquer RPG, exceto para os roleplayers ultra-hardcores.Seu_Madruga escreveu:É inútil quando você joga um jogo raso de rolagem de dados em que todas as culturas são iguais e só vale mesmo dar porrada e ficar "phodaum".
Por quê? E se o jogador quer criar algo próprio mas prefere se basear em algo apenas superficial para não precisar criar algo do nada caso os outros jogadores saiam da área aonde estavam e vão para algum lugar que ele não havia descrito?Ser superficial é defeito e jogar na mão do mestre é desleixo.
Então você estava dando uma resposta ao nada, porque ele falava sobre a inutilidade de descrições sobre hábitos culinários.Seu_Madruga escreveu:Estou falando da falta de competência de descrever detalhes e ter de diferenciar culturas fazendo estereótipos sofríveis como "país dos cavalos", "terra dos doces", "reino das armas"... e ainda jogar na mão do mestre a criação de detalhes como se fosse "uau, olha como somos avançados: é responsabilidade do mestre", justamente para mascarar um processo paupérrimo de criação e incompetência de lidar com a organicidade de um cenário.
Como se os detalhes da alimentação dos personagens fossem importates para a variedade de um jogo...Natsuiro escreveu:Ok! o/OH MEU DEUS! NA TUA MESA, EM TODOS OS CANTOS DO PLANETA, ELES COMEM ARROZ E FEIJÃO COM BIFE?!?!?!
Como alguém pode jogar campanhas na tua mesa? :O :O :O
Continue com teu mundinho super variado, onde todos vestem as mesmas roupas, comem a mesma comida, tem a mesma face e partilham da mesma cultura.
UHUL! Riqueza de cenário? Pra que isso? Jogar WAR dando nome pras peças é mais divertido. Hooray!
Mais um motivo para não mencioná-los. Se há bons motivos para criticar, use só esses e não fique tentando inventar motivo.Sem contar que estava claro que não eram apenas esses os detalhes que faltam. õ_o
Eu não jogo Tormenta - é um péssimo jogo -, mas grande parte dos argumentos aqui são muito fracos e eu tenho que atacá-los.







Eu vou.Lune escreveu:Divirta-se.
Sim. Algo que descreve detalhes é desperdício de dinheiro, e portanto não existiria num bom jogo, ou no mínimo não é algo necessário para torná-lo um.Maurício, sua intenção é...? Pra quem disse que não adicionamos nada, SUA opinião sobre o que falamos sem nenhum argumento ajudando ela é...
"Disperdício de dinheiro"
Essa é uma das coisas que não é um defeito do cenário. Os detalhes da economia são irrelevantes quase todo o tempo; colocá-los num livro é desperdício de tempo e dinheiro.
Existem muita literatura melhor que Senhor dos Anéis que é concisa e não entra em detalhes sobre baboseira inútil. E de qualquer maneira, literatura não e um RPG.
Sim. Algo que descreve detalhes é desperdício de dinheiro, e portanto não existiria num bom jogo, ou no mínimo não é algo necessário para torná-lo um.
Mauricio escreveu:Então você estava dando uma resposta ao nada, porque ele falava sobre a inutilidade de descrições sobre hábitos culinários.

Essa é uma das coisas que não é um defeito do cenário. Os detalhes da economia são irrelevantes quase todo o tempo; colocá-los num livro é desperdício de tempo e dinheiro.
Baboseira inútil, ou você consegue exemplificar como isso poderia melhorar um jogo?
Inútil para todo mundo com quem eu joguei; se eu tentasse ficar descrevendo miudeza num jogo eles provavelmente iriam fazer alguma outra coisa.
Não. Pontos de vendas de frutas são inúteis em qualquer RPG, exceto para os roleplayers ultra-hardcores.
Como se os detalhes da alimentação dos personagens fossem importantes para a variedade de um jogo...

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