A que a maioria enxerga como demanda de mercado é que está equivocado.
Não a tóa que na ultima lista de títulos mais vendidos os primeiros colocados são shoujo (1º lugar e 4º lugar se não me engano) Nodame cantabile, sobre música clássica e Ouran host club (este licenciado, chega no Brasil tão logo seja traduzido.
Ambos tem séries animadas de sucesso.
O problema real é que os americanos (e por extensão o Brasil que importa de lá) enxerga anime e mangá como desenho de menino e por isso ignora o imenso público feminino do shoujo (e até masculino, pois muitas series shoujo tem fãs homens, assim como shounens tem fãs mulheres).
Por isso que frisei essa questão.
Na Europa em peso, o consumo de shoujo é bem mais pesado ficando 50/50 com shounen, e nos EUA no último ano abriram 5 editoras de mangás especializados em shoujo, pq os americanos descobriram o lucro que é o púlico feminino tão ignorado pelos comics...
Não sou eu quem diz isso, mas especialistas da área.
Basta olhar a coluna da Valéria Fernandes na animepró, sobre shoujo mangá - ela fala sobre o mercado muitas vezes.
Bons tempos aqueles em que você podia por um satã travesti num desenho de criança.








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