Eu quando narrava resolvia isso com fichas mentais. Determinava que o inimigo caía depois de 2 golpes "bem encaixados" (críticos, ou que causassem um dano bom) ou 6 golpes normais. E na hora de jogar ataque, eu anotava um valor pra acertar a maior CA do grupo com um 12. E aquele era o valor de ataque de absolutamente todos os inimigos.
Realista? Nem um pouco. Mas pra um bicho com expectativa de vida de doze segundos, era mais que suficiente. Os NPCs especiais que tinham alguma importância na história eu fazia com detalhes.
Mesmo método por aqui, mas eu não usava valores tão fixos para NPCs, para dar a impressão de diferenças entre NPCs similares. E confio na minha memória para a maioria de habilidades de classe, magias e valores de atributos que eu usava como base para NPCs.
E para emergências, Enemies&Allies e especialmente o Toolbox ( da AEG, um livro que tem tabelas para praticamente qualquer coisa que um DM possa precisar )/
Eu era insano e masoquista, pois eu montava fichas de todos os NPCs possíveis. Perícia por perícia e magia por magia. E eu ainda copiava na mão as habilidades de CdPs exóticas e afins, enfim, tudo que não estivesse no core.
Bendita seja a 4e e suas fichas mais rápidas.
Isso não é um mérito da 4E, é seu mesmo.

"Eu não sou católica, mas considero os princípios cristãos - que tem suas raízes no pensamento grego e que, no transcorrer dos séculos, alimentaram todas as nossas civilizações européias - como algo que uma pessoa não pode renunciar sem se aviltar" Simone Weil
When you decide to grant power to government, start by thinking "What powers would I allow the government to have over me if I knew that my worst enemy in the world was going to be in charge of this government?" - Hastings & Rosenberg.