Não está mais aqui quem perguntou.
Isso pareceu tão comico, tipo eu pergunto algo e então todos se levantam e falam:"Não porra!"
Além disso era apenas uma ideia, eu sei que o trio é bem do tipinho de copiar e colar na caruda. (Já faziam isso na DB)

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Advogado de Regras escreveu:Eu não vejo nenhum problema por si só na constante intervenção divina em um cenário, ao contrário de muita gente aqui, mas se de fato as Divindades não podem interferir no mundo ( supondo que isso seja parte do cenário ), nesse caso sim, a intervenção da deusa para alfabetizar toda a humanidade passa a ser um ato mezzo nonsense.
Tudo bem.
Mas tradição oral é portfólio da Allihanna, desde a DB que tinham os "kits selvagens"
"Os xamãs são os guardiões de seus povos, ensinam as criancinhas, blablabla..."
"Os xamãs de Megalokk são ermitões que andam com monstros."
"Muitos dos xamãs de Megalokk são eles mesmos monstros! São exemplares notáveis de sua raça." (faça uma ligação com o fato de que o sumo-sacerdote é um homem escorpião, que tem uma civilização precária)
E frisando: Allihanna e Tanna-toh se odeiam (como mostrada naquela mini-série que se passava em Lamnor).
A escrita e o conhecimento é algo constante em nossa sociedade, mesmo ela surgindo da maneira que conhecemos a pouco menos de 40.000 anos. Os Gaps onde "NADA ACONTECE" no timeline com humanos homo sapiens sapiens é o que faz a coisa ser "estranha".
Os gaps provavelmente acontecem por que estamos lidando com cenários de RPGs, oras. E vamos lá, sociedades com escritas na história humana são incrivelmente recentes e só surgiram em certos tipos de grupos ( agrupamentos relativamente urbanos, bem abastecidos, com governo centralizado e com a existência de burocracia - algo que aconteceu poucas vezes na história humana - e todas "recentes" ).


Deicide escreveu:Advogado de Regras escreveu:Eu não vejo nenhum problema por si só na constante intervenção divina em um cenário, ao contrário de muita gente aqui, mas se de fato as Divindades não podem interferir no mundo ( supondo que isso seja parte do cenário ), nesse caso sim, a intervenção da deusa para alfabetizar toda a humanidade passa a ser um ato mezzo nonsense.
Isso é questão de gosto. Não gosto de cenários em que deuses ficam interferindo o tempo todo. Dá de notar isso muito bem no ACN ou no Anima.

Fëanor escreveu:Vide O Silmarillion, os Valar interferem o tempo todo, mas não deixa a história sem nexo ou sentido.
Fëanor escreveu:Eu sou neutro quanto ao assunto, eu acho que o que influencia mais na qualidade de um cenário é o quão bem escrito ele é, e o fato de deuses interferirem nos acontecimentos pode ser tanto positivo quanto negativo.
Vide O Silmarillion, os Valar interferem o tempo todo, mas não deixa a história sem nexo ou sentido.

Aposto que muita gente ia gostar de mostrar o dedo do meio pro Kalimpronunciável e o maldito não poder fazer nada porque os deuses não poderiam interferir.






Lumine Miyavi escreveu:Aposto que muita gente ia gostar de mostrar o dedo do meio pro Kalimpronunciável e o maldito não poder fazer nada porque os deuses não poderiam interferir.
De todos 19 que você poderia citar, tu escolheu o único que não tem plano próprio e ainda está no plano material de Arton.
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