[OGL] Tormenta - o que você gosta e o que você odeia

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Mensagempor shin_spiegel em 12 Ago 2010, 13:21

Certo.
Não está mais aqui quem perguntou.

Isso pareceu tão comico, tipo eu pergunto algo e então todos se levantam e falam:"Não porra!"
Além disso era apenas uma ideia, eu sei que o trio é bem do tipinho de copiar e colar na caruda. (Já faziam isso na DB)

:)
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Mensagempor GoldGreatWyrm em 12 Ago 2010, 13:26

De cabeça:
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"Os xamãs são os guardiões de seus povos, ensinam as criancinhas, blablabla..."

"Os xamãs de Megalokk são ermitões que andam com monstros."

"Muitos dos xamãs de Megalokk são eles mesmos monstros! São exemplares notáveis de sua raça." (faça uma ligação com o fato de que o sumo-sacerdote é um homem escorpião, que tem uma civilização precária)

E frisando: Allihanna e Tanna-toh se odeiam (como mostrada naquela mini-série que se passava em Lamnor).
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Mensagempor AKImeru em 12 Ago 2010, 13:34

Advogado: O problema em cenários onde os Deus interferem muito é que os Deuses interferem muito.


Isso é questão de gosto. Meu comentário foi justamente esse "Se você acha isso ruim em Tormenta, é porque é ruim em todos os lugares."

Quanto minha indagação e comentário sobre a escrita, sim nós humanos demoramos para aprender ela na vida real, porém nós evoluimos biologicamente até aqui (Ou se fomos criados por uma entidade como diz o Criacionismo, somos bem jovens).

A escrita e o conhecimento é algo constante em nossa sociedade, mesmo ela surgindo da maneira que conhecemos a pouco menos de 40.000 anos. Os Gaps onde "NADA ACONTECE" no timeline com humanos homo sapiens sapiens é o que faz a coisa ser "estranha".


Outra coisa estranha é como uma Deusa criou a escrita, algo associado a cultura e desenvolvimento humano. Isso faz da escrita em Tormenta ter uma origem mágica/divina, não cultural.
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Mensagempor Sr. Pichu em 12 Ago 2010, 13:47

se bem que...
do jeito que tá escrito...
parece que só os humanos sabem ler e escrever...
elfos, anões etc... não XD
"What is profit to a man, if he gains the world but loses his own soul?" (Matthew 16:26)

"É por isso que eu odeio tudo nesse mundo! É por isso que eu odeio a segunda lei da Termodinâmica" (Desty Nova)
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Mensagempor Deicide em 12 Ago 2010, 19:22

Advogado de Regras escreveu:Eu não vejo nenhum problema por si só na constante intervenção divina em um cenário, ao contrário de muita gente aqui, mas se de fato as Divindades não podem interferir no mundo ( supondo que isso seja parte do cenário ), nesse caso sim, a intervenção da deusa para alfabetizar toda a humanidade passa a ser um ato mezzo nonsense.


Isso é questão de gosto. Não gosto de cenários em que deuses ficam interferindo o tempo todo. Dá de notar isso muito bem no ACN ou no Anima.
Há incontáveis séculos, houve um reino, Eussey-lah seu nome, que se estendeu por todas as terras do mundo conhecido. Esse tempo acabou quando o rei-destino, Khem, enlouqueceu e quase levou o mundo à ruína. Sete heróis e um oráculo o impediram.

Desde então, grandes heróis e vilões têm mantido o mundo girando a cada geração.


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Mensagempor Elven Paladin em 12 Ago 2010, 19:39

Tudo bem.

Mas tradição oral é portfólio da Allihanna, desde a DB que tinham os "kits selvagens"

"Os xamãs são os guardiões de seus povos, ensinam as criancinhas, blablabla..."

"Os xamãs de Megalokk são ermitões que andam com monstros."

"Muitos dos xamãs de Megalokk são eles mesmos monstros! São exemplares notáveis de sua raça." (faça uma ligação com o fato de que o sumo-sacerdote é um homem escorpião, que tem uma civilização precária)

E frisando: Allihanna e Tanna-toh se odeiam (como mostrada naquela mini-série que se passava em Lamnor).


Ainda não vejo a contradição que você vê, afinal, a tradição oral não é repassada apenas por Xamãs e não há trecho algum dizendo que tradição oral é portfólio de Alihanna. Citando algo que está no portfólio de Tanna-Toh, lembre-se dos Bardos.

A escrita e o conhecimento é algo constante em nossa sociedade, mesmo ela surgindo da maneira que conhecemos a pouco menos de 40.000 anos. Os Gaps onde "NADA ACONTECE" no timeline com humanos homo sapiens sapiens é o que faz a coisa ser "estranha".


Os gaps provavelmente acontecem por que estamos lidando com cenários de RPGs, oras. E vamos lá, sociedades com escritas na história humana são incrivelmente recentes e só surgiram em certos tipos de grupos ( agrupamentos relativamente urbanos, bem abastecidos, com governo centralizado e com a existência de burocracia - algo que aconteceu poucas vezes na história humana - e todas "recentes" ).
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Mensagempor AKImeru em 12 Ago 2010, 19:43

Os gaps provavelmente acontecem por que estamos lidando com cenários de RPGs, oras. E vamos lá, sociedades com escritas na história humana são incrivelmente recentes e só surgiram em certos tipos de grupos ( agrupamentos relativamente urbanos, bem abastecidos, com governo centralizado e com a existência de burocracia - algo que aconteceu poucas vezes na história humana - e todas "recentes" ).


Eu já falei minha opinião sobre isso, o problema não está no fato da demora, e sim os gaps associados com o fato que magia é algo mágico e não de consequencia por esses agrupamentos que menciona.
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Mensagempor GoldGreatWyrm em 13 Ago 2010, 09:52

Tanna-toh só ganhou os bardos após Glórienn renunciar ser deusa das Artes, fikdik ;)
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Mensagempor Fëanor em 13 Ago 2010, 12:22

Deicide escreveu:
Advogado de Regras escreveu:Eu não vejo nenhum problema por si só na constante intervenção divina em um cenário, ao contrário de muita gente aqui, mas se de fato as Divindades não podem interferir no mundo ( supondo que isso seja parte do cenário ), nesse caso sim, a intervenção da deusa para alfabetizar toda a humanidade passa a ser um ato mezzo nonsense.


Isso é questão de gosto. Não gosto de cenários em que deuses ficam interferindo o tempo todo. Dá de notar isso muito bem no ACN ou no Anima.

Eu sou neutro quanto ao assunto, eu acho que o que influencia mais na qualidade de um cenário é o quão bem escrito ele é, e o fato de deuses interferirem nos acontecimentos pode ser tanto positivo quanto negativo.
Vide O Silmarillion, os Valar interferem o tempo todo, mas não deixa a história sem nexo ou sentido.
"Tomorrow will take us away
Far from home
No one will ever know our names
But the bards' songs will remain"


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Mensagempor Kear em 13 Ago 2010, 12:47

Fëanor escreveu:Vide O Silmarillion, os Valar interferem o tempo todo, mas não deixa a história sem nexo ou sentido.


Acho que o problema do pessoal com deuses interferindo não é quanto sentido faz a história, e sim a idéia de que osaventureiros (jogadores) são inúteis, ou apenas peões dos deuses.

Já eu acho que, tendo deuses, o melhor é que eles tentem interferir e façam contato com os PJs; só que Tormenta não dá nenhum suporte pra esse tipo de coisa, n'O Panteão não tem absolutamente nada sobre como lidar com deuses na mesa de jogo ou como fazer aventuras interessantes com isso; só tem o de sempre: descrição e imagens reaproveitadas, talentos podres, regras desnecessárias e puxação de saco pros NPCs de Tormenta.
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Mensagempor Deicide em 13 Ago 2010, 19:39

Fëanor escreveu:Eu sou neutro quanto ao assunto, eu acho que o que influencia mais na qualidade de um cenário é o quão bem escrito ele é, e o fato de deuses interferirem nos acontecimentos pode ser tanto positivo quanto negativo.
Vide O Silmarillion, os Valar interferem o tempo todo, mas não deixa a história sem nexo ou sentido.


Mas aí você está comparando ficção com RPG, e embora similares, há uma diferença gritante no fato de que no RPG os "protagonistas" e "heróis" são os jogadores.

Colocar deuses influenciando o cenário PODE ser bem-feito, mas quando se trata de um jogo em que os jogadores são pobres mortais e os deuses podem interferir a qualquer momento (mesmo que o cenário diga que não), eu acho isso uma escolha fraca. Note que um cenário com deuses onipresentes pode ser interessante se os jogadores forem semi-deuses, deuses ou capazes de desafiar os deuses. Outra alternativa é fazer deuses cheios de falhas humanas, como os deuses greco-romanos, que vão lançar desafios aos mortais só "porque podem" e costumam ser um bando de fdp's. Isso pode ser usado de forma interessante pelo Mestre. Tem outras opções, mas tem que fugir da ideia dos jogadores serem pobres mortais e os deuses serem as forças motrizes por trás de tudo. Os mortais devem ser importantes, até essenciais para o cenário.

Dá de concertar Tormenta em minha opinião? Dá. Só é preciso dar profundidade aos deuses e definir bem o que eles podem ou não fazer. Se eu fosse convidado a escrever para o cenário, uma das primeiras coisas que faria era tentar tornar Khalmir e outros deuses justos ou bons interessantes e com profundidade, e tentar criar religiões verossímeis em torno deles. E eu também faria mecânicas para desafiar os deuses. Aposto que muita gente ia gostar de mostrar o dedo do meio pro Kalimpronunciável e o maldito não poder fazer nada porque os deuses não poderiam interferir. :laugh:

Do jeito que está, pode-se resumir que os deuses bons são uns molengas que nunca interferem (exceto quando o fazem e acaba resultando em m****) e os deuses maus estão sempre puxando as cuecas deles e tendo sucesso em seus planos. E isso é chato pra caramba.
Há incontáveis séculos, houve um reino, Eussey-lah seu nome, que se estendeu por todas as terras do mundo conhecido. Esse tempo acabou quando o rei-destino, Khem, enlouqueceu e quase levou o mundo à ruína. Sete heróis e um oráculo o impediram.

Desde então, grandes heróis e vilões têm mantido o mundo girando a cada geração.


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Mensagempor Madrüga em 13 Ago 2010, 19:54

Sete mil posts! Parabéns, tópico de Tormenta!
Cigano, a palavra é FLUFF. FLUFF. Repita comigo. FLUFF

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Mensagempor Lumine Miyavi em 13 Ago 2010, 20:06

Aposto que muita gente ia gostar de mostrar o dedo do meio pro Kalimpronunciável e o maldito não poder fazer nada porque os deuses não poderiam interferir.


De todos 19 que você poderia citar, tu escolheu o único que não tem plano próprio e ainda está no plano material de Arton. :haha:
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Mensagempor Kinn em 13 Ago 2010, 20:13

Engraçado Deicide que em meu cenário é exatamente assim e funcionou muito bem. Os deuses quando interessados nos jogadores manipulavam, davam quest ou faziam ameaças (quando não coisa pior) e pareciam invencíveis ou intocáveis.

E qual não foi a surpresa dos jogadores ao descobrirem que os deuses tinham sido mortais um dia e tentaram desviar os herois do local que deu a divindade a eles por terem medo de terem concorrentes ou gente querendo tomar o lugar deles? (algo que no fim das contas acabou acontecendo e por mérito)

Engraçado que teve pc que nem quis virar divindade - preferiu enfrentar um mal maior e morrer como heroi em prol de algo maior em vez de sustentar/adquirir poder divino como os deuses do cenário faziam. Nem todos os deuses eram fdp, mas muitos eram, por eram no fundo humanos com poderes demais. Isso marcou a mesa e o povo continua querendo jogar no cenário.

No começo eu tinha esperança que tormenta fosse assim. Se eu posso fazer pesquisa de mitos pra ter base de minhas criações, o trio/sexteto também pode. E olhe que quando comecei em rpg nem sabia inglês e parecia que eles já tinham noção - então eles tinham um universo de pesquisa bem maior.

Hoje com wikipedia/whatever é ainda mais fácil, mas eu por exemplo pesquisei livros de mitologia e literatura, joseph campbell (o ás em teoria mitológica) tem referências fartas em português e os livros nem são tão caros assim (compro de 2 em 2 e já tenho uns 10 livros só de teoria e descrição de mitos). Os caras podiam se esforçar e serem mais humildes.

Se ouvissem metade das críticas que tem aqui e parassem para trabalhar/resolver elas, o cenário poderia ter caminhado em outra direção com certeza louvável. Mas são orgulhosos e pretensiosos demais para agirem assim. Esse é outro dos motivos do porquê é tão divertido malhar tormenta. Se os caras não fazem por onde, só nos deixam espaço para rir das besteira que fazem continuamente - especialmente porque aqui saem observações e conselhos demais de como poderiam fazer para melhorar.

Mas eles vêm aqui olhar? Não.
Os fanboys vêm aqui e olham o que? As críticas e rejeitam elas muitas vezes sem considerar se são pertinentes ou não. Poderiam tentar servir de canal para seus amados autores tentar ouvir e seguir o que viram aqui, já que a spell tem uma má fama terrível, só porque costuma usar mais de dois neurônios para argumentar...
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Mensagempor Deicide em 13 Ago 2010, 20:21

Lumine Miyavi escreveu:
Aposto que muita gente ia gostar de mostrar o dedo do meio pro Kalimpronunciável e o maldito não poder fazer nada porque os deuses não poderiam interferir.


De todos 19 que você poderia citar, tu escolheu o único que não tem plano próprio e ainda está no plano material de Arton. :haha:


Eu não sou um profundo conhecedor de Tormenta, sabe?

E eu só quis citar algum dos deuses. Pode ser qualquer um. Tauron, ou Khalmir, ou Szazz. Não importa.
Há incontáveis séculos, houve um reino, Eussey-lah seu nome, que se estendeu por todas as terras do mundo conhecido. Esse tempo acabou quando o rei-destino, Khem, enlouqueceu e quase levou o mundo à ruína. Sete heróis e um oráculo o impediram.

Desde então, grandes heróis e vilões têm mantido o mundo girando a cada geração.


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