De primeira tenho que dizer que curti muito a invenção dos termos e dos danos necrótico e radiante. A ideia é totalmente excelente, etc, mas seria possível implementá-la na 3e e seus filhos/clones/modificações?
Explico.
Dizia eu para o Lumine que até faria algum sentido o dano necrótico curar mortos-vivos, igual a tal de energia negativa que existe na terceira edição e similares. Só que simplesmente fazer isso deixaria os necromantes muito poderosos, pois, além de magias de infligir curarem os mortos-vivos, magias com dano necrótico também fariam isso... enquanto magias de dano radiante não curam seres vivos.
Só que... essa dicotomia é mesmo necessária? Energia positiva e negativa não servem de desculpa esfarrapada para cura, infligir e menos de meia-dúzia de poderes e habilidades?
A ideia seria: magias de curar e infligir não teriam efeito em mortos-vivos. Ponto. Dano necrótico curaria os mortos-vivos, que sofreriam 50% a mais de dano radiante.
O lado bom disso seria eliminar, de certa forma, essa presepada de energia positiva e negativa, que não ajudam em grande coisa.
Que acham?
Explico.
Dizia eu para o Lumine que até faria algum sentido o dano necrótico curar mortos-vivos, igual a tal de energia negativa que existe na terceira edição e similares. Só que simplesmente fazer isso deixaria os necromantes muito poderosos, pois, além de magias de infligir curarem os mortos-vivos, magias com dano necrótico também fariam isso... enquanto magias de dano radiante não curam seres vivos.
Só que... essa dicotomia é mesmo necessária? Energia positiva e negativa não servem de desculpa esfarrapada para cura, infligir e menos de meia-dúzia de poderes e habilidades?
A ideia seria: magias de curar e infligir não teriam efeito em mortos-vivos. Ponto. Dano necrótico curaria os mortos-vivos, que sofreriam 50% a mais de dano radiante.
O lado bom disso seria eliminar, de certa forma, essa presepada de energia positiva e negativa, que não ajudam em grande coisa.
Que acham?








