[OGL] Tormenta - o que você gosta e o que você odeia

[Darin]

to na 500?

EDIT:
FUUUUUUUUUUUUUUUU

[Léderon]

PERDI.

[Eltor Macnol]

Hmmmm... se eu apagar apenas 3 dos posts de flood na página anterior, esse post aqui cai na 500... hora de escolher as vítimas.

[Sr. Pichu]

tchê, perdi
e isso pq passei a SEMANA fazendo a contagem regresiva...
oh well...
tem a 600... acho

[Corvo da Tempestade]

Na real, o lance da magia arcana e artilharia ficou por conta dos elfos. Da mesma forma q eles praticam escravidão por uma questão religiosa, os elfos passaram a aceitar ser escravos dos mesmo depois da queda de Glórienn. Apesar de poderem, os minos não praticam magia arcana como magos (mais fácil como feiticeiros). Deixam por conta dos escravos elfos.

Os minotauros devem confiar

muito

nos elfos pra deixar-los praticar uma força destrutiva como a magia e não ter salvaguarda nenhuma. O primeiro "Spartacus Elfico" que aparecer fai torrar seu captores com uma bela bola de fogo

Editado: Chegar a página 500 no dia do meu aniversário...obrigado Spell...obrigado Tormenta

[Aluriel de Laurants]

Penso a mesma coisa, é inacreditável como os autores não tiveram essa idéia de fazer o plano falhar por traição de seus protegidos. Principalmente quando eles não tem nada pra sustentar a lealdade.

Eltor, vai ser isso sempre quando o tópico fizer 100 novas páginas. Espere quando isso chegar na 1000, eu espero muito, muito estar nela, seria eternização da Spell.

[Lumine Miyavi]

Penso a mesma coisa, é inacreditável como os autores não tiveram essa idéia de fazer o plano falhar por traição de seus protegidos. Principalmente quando eles não tem nada pra sustentar a lealdade.

Mas eles TEM. Os elfos ACEITARAM ser escravos.

Durante séculos, o Reinado foi supremo como coalização de reinos no continente. Mas sempre houve tensão, e não raras vezes, risco de guerra.

Desde os primeiros contatos, a nação de Tapista sempre representou probleam. De um lado, ofereciam muito ao reinado com sua cultura sofisticada e extremo poderio militar. De outro, eram tiranos escravistas, que reconheciam apenas a lei do mais forte.

Essa constante tensão finalmente explodiu quando o Reino dos Minotauros invadiu a pequena nação de Hershey*, e então, todo o sudoeste do Reinado, dando início às Guerras Táuricas.

O rápido ataque dos minotauros pegou as outras nações de surpresa. Por conta da investida de Arsenal e das movimentações da Tormenta no leste, um contra-ataque organizado não foi possível. Tapista triunfou, anexando vários reinos - Hershey, Fortuna, Lumatubar, Petrynia, Tollon - e dividindo o Reinado.

Hoje, o Império de Tauron é uma segunda coalizado, recém começando a se estabilizar. Cada reino manteve seu regente, em geral como um fantoche ou segundo em comando; as nações conquistadas agora tem governadores, responsáveis pela burocracia pública e por muitas decisões reais. O governador sempre tem poder de veto sobre o regente.

A vida sob domínio dos minotauros não é tão horrível quando alguns imaginaram. Há escravidão, pesados impostos e leis severas - mas também maior segurança, grandes avanços de engenharia e uma sociedade mais organizada. Os minotauros são senhores rígidos, mas não cruéis (pelo menos não o tempo todo). Ainda há muitos focos de resistência, rebeldes lutando contra o domínio. A cidade de Malpedrim, em Petrynia, nunca foi conquistada; permanece como uma capital da resistência secreta.**

e

A queda da deusa Glórienn e sua entrega como escrava a Tauron***, criou uma relação complicada entre minotauros e elfos. Por decreto imperial****, todo elfo deve reconhecer todo minotauro como seu superior, e todo minotauro deve proteção a todo elfo. Cada elfo tem sua opinião a respeito - alguns aceitam a submissão e são gratos pelo amparo, enquanto outros sente-se mortalmente feridos em seu orgulho.

* - Folheando o Reinado, na página 136, tem se a imagem de um legionário mercenário minotauro com a legenda "Os minotauros protegem Hershey". Agora, que dominaram tudo "protegem" mesmo. Segundo a descrição, Hershey foi BULLy'nada por Tapista: era cobrada uma taxa de proteção que quase arruinou a economia do reino (até a invenção do Gorad). Ou seja, Tapista é uma gangue que supera em proporção de 100:1 que batia no nerd feio na hora do recreio pra roubar seu dinheiro do lanche.

** - Resistência "secreta" na CIDADE LIVRE DE MALPETRIM

*** - Se você não leu os romances, problema é seu; toda referência a esse eventos se dá em meia linha na linha do tempo "Glórienn se torna uma deusa menor e escrava de Tauron." E só.

**** - Decreto Imperial, não intervenção divina. Arrãm, senta lá, Cláudia.

Editado: Puxa, como foi DIFICIL pra invadir Hershey:

• Hershey tem 5.000 habitantes
• Tapista tem 4.800.000 habitantes (metade disso, cabeças de gado)
• O exército de Hershey é composto inteiramente por mercenários de Tapista
• Mercenários alias, que são sustentados com a TAXA DE PROTEÇÃO paga por Hershey

Ou seja, Hershey financiou sua própria invasão com chocolate Gorad.

[Kinn]

Porra, pensa só: Você é o Deus da Força, uma figura masculina em forma de Touro que é a personificação de que o forte deve dominar o fraco. Se você vai criar uma raça a sua imagem e semelhança, não faz sentido não criar uma raça que não personifique o feminino e tenha que dominar o fraco pra se perpetuar? E escolher a raça humana é uma escolha lógica, já que é a raça mais populosa do cenário

Detesto chegar atrasado na discussão. Isso acima é uma falácia.
Primeiro, associar figura masculina com força é um erro, porque fêmeas podem ser fortes no sentido conceitual, e a divina serpente é uma prova disso no próprio cenário. E a deusa apesar de privilegiar as fêmeas, criou machos para a espécie, mesmo que eles fossem mais raros que as fêmeas no quesito reprodutivo, algo bem mais natural e crível do que criatura de raça única que gera prole própria do mesmo sexo e da mãe com sexo dela.

No Castelo Falkenstein funciona e é legal porque falamos de fadas - criaturas deliberadamente descritas como místicas e conceitualmente sobrenaturais até o último fio de cabelo o suficiente para virarem purpurina se entrarem em contato direto com ferro frio.

A segunda falácia é dizer que escolher os humanos como raça óbvia é natural, pois ser populoso não quer dizer serem mais fracos - aconteceu de por coincidência serem... mas se a aliança goblinoide fosse mais populosa, o argumento manteria validade? Não.

Nops. Quando nasce homem, nasce um Minotauro (forte) e quando mulher nasce humana (fraco). Por isso os Minauros são considerados fracos, por não serem minotauros verdadeiros.

Mais deus ex machina feérico para explicar a reprodução de criaturas não focadas em misticismo. Anões em Falkenstein eram fadas, então funciona só ter anões machos lá, mas em Tormenta eles são raças 'naturais' e pior sem afinidade inata mística para estuprarem as leis da genética (além das fêmeas com quem se reproduzem).

Yes, e eles vencem um Reinado inteiro que domina magia, diferente deles. Magia essa que é dita substitui a tecnologia.

É como se as Legiões Romanas se chocassem contra o Exército de Napoleão.

Bizarramente, o povo mais mal equipado ganha

O pior é, Gold Great Wyrm, que eles fizeram blitzkrieg a pé, usando torres (lembrem da acrofobia) que carregaram pelas montanhas, contra o mesmo país que mobilizou um dúzia de magos para criar um colosso e esses magos não ajudaram em nada a deter os minotauros na guerra. Deviam estar ocupados tomando chá como todos os magos do cenário fazem quando é preciso de alguém para lançar uma magia que possa afetar as incongruências do cenário...

E não entendi esse lance de clones.....

Se o minotauro faz sexo com a humana/whatever e nasce minotauro completo, sem mistura do material genético da mãe, então é um caso de partenogênese (embora invertido, o que fica ainda mais cômico para o estupro das leis da genética - acho que um biólogo pode contar de uma forma mais engraçada do que eu como é que isso pode ser). A lado extra disso é que a raça humana acaba participando da partenogênese se a criança for mulher, gerando uma filha sem material genético masculino, o que é impossível no caso da raça humana, mas fazer o que? A genética e a lógica de Tormenta nunca interessa aos fãs do cenário quando problemas como estes são mostrados... é só 'lol os deuses quiseram assim'.

Cara, não é clone. Cada minotauro que nasce é da raça do pai, mas diferente do mesmo como proles de qualquer outra raça. Ele apenas não possui as fraquezas da raça da mãe. Um exemplo de variação são os próprios minauros.
E eles não nascem programados. A cultura de Tapista é assim, mas não significa que cada minotauro partilhe dessa visão. Em termos de D&D, podem adotar qualquer tendência, mas a maioria é leal e neutra, seguindo os dogmas de Tauron. Claro que há indivíduos com outros comportamentos. Podem haver Caóticos e Bons, por exemplo, que preferem lutar do lado da resistência ou Leais e Maus, que seguem os dogmas de Tauron, mas são cruéis com seus escravos quando esses falham.

São clones. Se não há mistura com o material genético da mãe (exceto quando surgem minauros) então temos uma prole com material idêntico do pai (ou da mãe humana o que é mais esquisito ainda como falei acima).

Cara, é um bom motivo. Mas não necessariamente isso vai ocorrer, certo? Tome como exemplo a Roma do mundo real: fora Cartago, não houve nenhuma coalizão a altura mesmo com motivo sobrando.
E mesmo assim, eles não atacaram toda a extensão de Arton Norte. A região de Tapista ficava ao norte, afastada das outras regiões, bem posicionada pra se defender e com saída pro Deserto da Perdição, onde eles também poderiam buscar escravas. Tem folga aí pro povo de Tapista florescer.

De novo: como muitos afirmaram antes, minotauros precisam de fêmeas de outras raças para procriarem, então significa que levam mais tempo para procriar que membros de outras raças. E surpresa: romanos eram humanos e procriaram rapidamente, fora fazer aliança com nações próximas que foram logo anexadas, o que garantiu formação rápida de exércitos, diferente dos minotauros que só podiam contar com membros da própria raça.

Eu li e a minha visão é de que a coisa funciona. Faz o mesmo, e vê qual é a sua visão da história.

Muitos aqui leram e mantém suas posições Matheus. Você que é teimoso em manter a linha argumentum ad nauseam. Ignora continuamente as incongruências quando mostradas e tenta vencer pelo cansaço, não importando quantas pessoas e quantos argumentos lógicos e bem fundamentados apareçam.

Minotauro fazendeiro mata os algozes orcs de sua família, e com isso descobre que é forte pra cacete.

Conta pra outros minotauros escravos dos orcs, massacrando o reino orc. Aparentemente eles eram realmente retardados mentais, por serem utilizados como escravos por conta de sua força mas não se tocando de que poderiam matar seus escravistas.

O fazendeiro touro vai pras montanhas pra refletir no que fez, quando volta encontra uma cidade feita.

Note Crude: mais problemas de contexto ou coisas mal explicadas: Como se reproduziam enquanto eram escravos? Com que fêmeas? Vamos abstrair e dizer que os orcs deixavam eles se reproduzirem pra raça não se extinguir...

Depois, vão para as montanhas... ALTAS... e a acrofobia some...

Cara, não. Você tá desconsiderando que Galrasia é uma ilha selvagem e Tamu-ra uma civilização. Nem de longe se compara a população de dragoas caçadoras que cultuam a Divina Serpente com a de tamuranianos que cultuam Lin-Wu. Tauron justamente é o Deus Maior da Força e Coragem por ser aquele que tem maior número de adoradores. Por isso que no GT foi considerado um puta erro citar o Tauron como um antigo Deus Menor. Foi um retcon que ignorou algo que foi dito anteriormente.

No entanto, a Divina Serpente parece funcionar como culto e em muitos outros pontos...

Quem não aceita escravidão e atos desumanos luta contra ela, não fica achando desculpas a não ser que ache normal, ou ainda inevitável, já que é característica principal da espécie ser parasita, como mindflayers, que por conta disso são sempre malignos, cheios desses estereótipos de "nossa raça pensa assim, age assado" que eu detesto mas é D&D, ao menos ele é sincero nesse aspecto.

Não há nem mesmo um movimento de resistência por parte das escravas fordistas, será que não tem como aparecer um Spartacus nesse circo de touros?

O mindflayers tem desculpa: além de aliens com cabeça de polvo e malignos, eles tem poderes de controle da mente. Por isso o povo não resiste. E eles tem mais bom gosto de não se reproduzir com espécimes que consideram comida da mesma forma que nós...

Cara, não é todo escravo que é reprodutor, veja bem. Minotauros precisam de humanas ou meio elfas pra se reproduzir e alguns tem harém de escravas com esse propósito. Não é todo minotauro que usa uma escrava pra esse fim. E há, sim, movimentos de resistência, só que o sucesso deles são outros quinhentos.

A melhor, mais simples e eficiente forma de resistência seria a fuga dessas humanas... Mas elas todas parecem incapazes de pensar sequer nisto...

Ah, acho que vou parar de reclamar. Você não está me entendendo e eu não estou suportando sua complacência com essa pobreza de perfil de raça.

Será mesmo que ele não está entendendo, Crude? É inadmissível não entender dúzias de argumentos diferentes, todos tentando ser didáticos, claros e da mais plena expressão de entendimento. Me parece que ele age por pura teimosia, como apontou o Oda, se recusando a admitir o que em segredo já até talvez considerava como problema, mas que apontado pelos 'malévolos spellianos' o força a recusar a concordar para não parecer que se 'corrompeu' em usar o discurso do 'inimigo'.

Agora a pergunta: Onde está escrito que as mulheres são mais fracas que os homens? isso é da NOSSA realidade? (sem machismo, isso é biológicamente comprovado, e estou falando apenas da força bruta) uma minotauro Femêa (ou até mesmo uma manatauro) não seria vista como "mais forte" que uma humana? uma ork? uma Dragõa (tá, ai temos o suicídio) uma manticora...(acho melhor parar) porque o Deus da força não criou mulheres fortes?

Nem precisa ir longe, Corvo, porque a Divina Serpente criou mulheres fortes pra raça. E criou machos...

Cara, acho que tem haver com o fato do Deus da Força ser uma figura masculina, não? A Divina Serpente, deusa menor do mesmo portfólio tem como raça eleita uma raça predominantemente feminina. A diferença entre os dois é que o Tauron criou os Minotauros e A Divina Serpente é um Eiradann amaldiçoada e os therah-psidah são fruto da relação dela com o Galron.

Retcon. A divina serpente veio primeiro. E não tem nada de natural o deus da força ser uma entidade masculina. Nas hienas são as fêmeas as mais fortes e em muitos animais na natureza as fêmeas são maiores e mais fortes. Só porque nos bovinos e primatas os machos são os predominantes não torna isso regra geral.

Na real, o lance da magia arcana e artilharia ficou por conta dos elfos. Da mesma forma q eles praticam escravidão por uma questão religiosa, os elfos passaram a aceitar ser escravos dos mesmo depois da queda de Glórienn. Apesar de poderem, os minos não praticam magia arcana como magos (mais fácil como feiticeiros). Deixam por conta dos escravos elfos.

Na boa, escravos lutando numa guerra é o maior nonsense que já ouvi... no Lua dos Dragões pelo menos mostraram coerência nisso, quando a brontossaura lutou, a dona dela a libertou pois não admitia ser ajudada por uma escrava (ser fraco e inferior), mas se a tonta era uma igual (guerreira, ser forte) então tava valendo. Incrível como eles conseguem estragar até o que já fizeram de bom antes.
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Nossa 500 paginas

[crudebuster]

Boa, Kinn.

Sabe, se eu fosse o deus chifrudo, eu acho que conseguiria fazer essa raça Minotaura toda dedicada à força bruta direito.

Eu chamo à minha presença bovina meia dúzia de meus amados filhos e filhas feitas do barro mais escuro e da madeira mais rija.

"Eu, Cornus, os fiz à minha imagem e semelhança, filhos de minha vontade. A centelha de minha força que surgir deverá ser respeitada como a minha, porque estes são os traços que definem um minotauro, a envergadura de seus chifres, a rigidez de seus cascos, sua coragem e bravura.

Meus filhos são os mais fortes, e deverão dominar e proteger a todos os fracos e covardes que empesteiam a face de Arton.

[inserir longo discurso sobre a força e como os machos devem prezá-la em si mesmos]

Se você é forte, tem de provar que é; Nenhum guerreiro meu nasce pronto pra lutar, e se seu destino é esse, será tão forte o quanto a união de seus pais o for. O filho de um minotauro será sempre uma criança até que prove sua força.

Um macho não suportaria a dor de um parto de gêmeos, ou trigêmeos. Quero uma nação forte, e rápido! Os humanos já são milhões.

Deixem as fêmeas que eu escolher treinarem para ser as mais fortes dentre todas as raças. Vocês as discernirão pelo meu traço, a força.

As mais belas são as mais fortes, lembrem se disso e as desposem assim que provarem ser corajosas e bravas.

A fêmea minotaura será guerreira preferencialmente, e quando ela se entediar da guerra terei rebentos saudáveis e também guerreiros ainda mais firmes na minha vontade, porque mantenho o povo unido e feliz sob minha vontade.

Não vou confiar nas criações de outros deuses pra isso, são fracos e rebeldes, preguiçosos.

Agora vão e se multipliquem! Assim Cornus diz!"

[Léderon]

Crude, isso ficou lindo!

[AKImeru]

Mas eles TEM. Os elfos ACEITARAM ser escravos.

Isso é tão...Woah. Tem certeza disso?


Uma raça de bois parasitas é nojento. Uma raça de elfos magros, frageis e androginos que tem suas mulheres traçadas por uma raça de bois parasitas é apenas erruim.

[Mai]

...eu... faço minhas as palavras do Léderon. Ficou ótimo.

[ferdineidos]

vamos ver se eu entedi:
Os minotauros escravizam pq é um dogma religioso, eles tem que escravizar e proteger os povos inferiores.
Maaas, para sua própria reprodução ele precisa do povo "fraco", enquanto o povo "fraco" não precisa dele pra nada. Então na verdade, o deus da força criou a raça mais dependente de outra em todo o cenário (em todos os cenários, se bem me lembro).

Isso tem alguma lógica?

[crudebuster]

vamos ver se eu entedi:
Os minotauros escravizam pq é um dogma religioso, eles tem que escravizar e proteger os povos inferiores.
Maaas, para sua própria reprodução ele precisa do povo "fraco", enquanto o povo "fraco" não precisa dele pra nada. Então na verdade, o deus da força criou a raça mais dependente de outra em todo o cenário (em todos os cenários, se bem me lembro).

Isso tem alguma lógica?

Tauron é o deus mais retardado e machista do Arton porque a raça saiu da cabeça de um moleque que queria ver um Império Romano Bovino mas não tinha conhecimento suficiente pra derivar algo além da lenda do minotauro original, e muito menos de como Roma se tornou um império propriamente dito.

Fizeram um retcon pra explicar que o deus boi casou com uma deusa, pra explicar porque as escravas reprodutoras são submissas, e ainda o deus dos elfos foi rebaixado, então os elfos aceitaram ser escravos deles.

É tão ridículo e infantil justificar que a raça que preza a força é completamente dependente do que eles consideram fraco e inferior pra sobreviver que um texto que eu fiz em 15 minutos explicando uma origem simplória de uma raça criada por um deus minotauro fica mais aceitável.

[Lumine Miyavi]

Tauron é o deus mais retardado e machista do Arton porque a raça saiu da cabeça de um moleque que queria ver um Império Romano Bovino mas não tinha conhecimento suficiente pra derivar algo além da lenda do minotauro original, e muito menos de como Roma se tornou um império propriamente dito.

Fizeram um retcon pra explicar que o deus boi casou com uma deusa, pra explicar porque as escravas reprodutoras são submissas, e ainda o deus dos elfos foi rebaixado, então os elfos aceitaram ser escravos deles.

O Deus dos dragões manteve um semblante neutro enquanto se aproximava do Deus da Força, Tauron. Era um dos poucos a fazê-lo, por não considera-lo uma ameaça, no máximo um irmão metido a valentão. Sua multitude de anéis e joías tilintavam e ecoavam pela cidadela adornada com pinturas que demonstravam a grandiosidade dos seres táuricos escravizando inúmeras raças menores. O harém de escravas de Tauron desapareceu pelos corredores labirínticos em desespero com a presença do grandioso dragão.

- Suas criaturas possuem um potencial enorme, irmão. E com todo potencial, vem uma ameaça. - disse Kallyadranoch, enquanto cruzava os braços - Eu venho a você com uma 'proposta' irrecusável. Exijo que sua raça torne-se dependende dos filhos de Valkária.

- É isso que te trás ao meu reino? Ameaças vazias... - Tauron completa a frase com um tom completamente irônico, carregado de desdém - ..."irmão"? - rosnou, preparando para enfrentar outro ser divino com sua força incrível. Seu machado, Destroçador, descansava ao lado de trono. Em um piscar de olhos partiria o deus-dragão ao meio caso fosse desafiado em seu próprio reino.

Kallyadranoch sorriu de forma jocosa enquanto seus anéis se batiam de forma impaciente - Força bruta não é mais que uma das formas possíveis de poder, mas os dons arcanos nunca foram um ponto forte de sua raça. Meus filhos estarão mais que felizes de caçar os seus, de formas que eles serão incapazes de revidar. A menos é claro que você aceite depender de seus escravos. - e se retirou da sala, desaparecendo num estampido silencioso.

Neste exato momento, o Deus Minotauro realizou um contato planar com a deusa dos humanos, e a (ainda) deusa dos elfos.

Editado: Epílogo:
Após o acordo, uma lição final de humildade foi exigida.
Com um movimento do Destroçador, todas minotauras fêmeas cessaram de existir.

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Tempo de escrita: 4 minutos.
Me sinto sujo, vou ali escrever uma história pra TSag.