Leisses escreveu:Alguém aqui falou que talvez não exista essa coisa de pacto de não intervenção, e que ele existe apenas para assuntos específicos como a jornada do Szass (não deve ser assim que escreve mas vocês entenderam). Alguém pode elucidar a veracidade disso? Porque se não for verdade não tem muito porque discutir o assunto, fica mais como o Oda disse, pois é uma característica do cenário e discuti-la não passaria de uma questão de gosto.
Obs.: Para aqueles que andam muito sensíveis quero informar que não disse que não dá pra discutir a forma como as intervenções são tratadas, mas tem-se falado muito sobre eles serem livres ou não para interferirem. O que invalidaria continuar a discussão da forma como o crude está sugerindo.
O que me lembro disso é Szass foi pego roubando os rubis da virtude. Depois de tomar uma surra de Khalmyr ele seria expulso do panteão, mas de alguma forma, ele pediu mais uma chance de mostrar que merecia voltar e o deus da (in?)justiça concordou. Khalmyr mandou ele pro mundo material mortal, mas ainda detendo seus poderes e ninguém deveria interferir no plano dele de voltar pro panteão.
Agora porque Khalmyr concordou com a proposta de um deus claramente maligno, cujo portifólio principal é a traição e deu carta branca pra ele dizendo que nem ele nem nenhum dos outros deuses iam interferir é algo que nenhuma inteligência infinita consegue explicar...
Aí foi fácil. Bastou o deus serpente se esconder de personagens épicos, largar um artefto feito com um de seus olhos por aí e fazer sua trama devagarzionho pra criar um inimigo tão poderoso que só a volta dele podia ajudar a vencer - e assim temos a história holy avenger, que é tratada como canon no cenário.