Matheus Borges Ziderich escreveu:Cara, se vc quiser um link, vai atrás.
Agora juro que eu não entendo essa dificuldade pra entender isso. Greyhawk, Forgotten e Dragonlance dividem várias similaridades, como deuses, conceitos de raças e classes, antagonistas até. É tão difícil assim entender que o jogo simplesmente pode funcionar fora do cenário de Arton?
Você afirma que Tormenta RPG é generico quando em nenhum ponto do livro isso é mencionado. Eu peço por uma prova, por menor que seja, para me mostrar que o jogo é de fato generico. Você então me manda buscar? Após afirmar que está em tudo quanto é canto?
Você basicamente está falando "Tormenta é Generico. por que não aceita isso? por que não aceita isso? por que não aceita isso?" e então me vomita um argumento do tipo "Greyhawk, Forgotten Realms e Dragonlance dividem similariedades herp-a-derp"
Eu posso ficar até amanhã borbandeando você com as diferenças cruciais desses três cenários, porque eles foram públicadoss na segunda e na terceira edição e toda essa baboseira mas tudo o que eu preciso fazer é apontar para D&D e falar "Leia o livro. Ele em nenhum momento menciona Greyhawk como um cenário jogavel, e sim usa elementos -minimos- (E eu realmente quero dizer mínimos, Greyhawk não é fantasia medieval generica.) para criar um sistema de rpg voltado a fantasia heroica, aberto para mestres criarem seu próprio cenário com regras para criação de mundos e outros elementos em um de seus livros básicos."
Tormenta RPG não oferece nada que o livro do mestre não te oferece, não te oferece nada que um livro de cenário oferece, e tudo o que ele de fato te oferece são regras para criação de personagens com raças e classes que não dividem tropes genericos de fantasia, e sim os tropes de fantasia que ocorrem em Tormenta, com fluff entrelaçado com regras.
Se o objetivo de tormenta era ser generico, ele
falhou no momento que ele decidiu adicionar descrições e fluffs em seu livro básico.
Se tormenta é um livro de cenário com regras, ele
falhou ao não nos dar o cenário em detalhes.
Se tormenta é um livro básico para um cenário de RPG que contém regras para criações de personagens e regras gerais ele é "ok", algumas dores se você for um mago mas a internet está ai para corrigir esse problema, também oferece opções para criações de monstros (O que é sempre algo bom.)
Essas dores todas que o livro sofre são faceis de resolver: Compre ele mais guerras tauricas (ou outro livro de tormenta que descreva locais ou epocas) + coisas publicas na internet e pronto, você pode jogar em Tormenta novamente.
Nem de longe você encontraria tudo isso no livro. precisando de um suporte para ele funcionar como deveria.
E não há problema com isso, D&D precisa de três livros afinal.
Mas porque é uma critica (por menor que seja) ao todo poderoso Tormenta RPG eu terei que aturar mais uns 50 posts seus afirmando que Tormenta RPG é totalmente generico e custominizavel e que eu sou um ignorante besta que não sabe o que fala.
Nisso tenho que concordar com o Matheus na Rpgcon o livro estava sendo vendido como a alternativa a migrar para 4e.
Isso não significa que ele seja generico. E sim que é uma alternativa ao 4e. E uma terrivel alternativa ao 4e por estar casado a um cenário. Pathfinder é uma alternativa melhor, por possuir os mesmos objetivos de design do D&D 3.X.