Rain escreveu:Matheus Borges Ziderich escreveu:Virtual, esse é o meu ponto de vista. E com certeza não encampei a opinião dos outros antes de ver por mim mesmo, joguei e não curti.
E meu ponto de vista é semelhante ao da resenha do Caldela. Não por acaso, a mesma resenha cita as qualidades do jogo, o benefício que ele trouxe pro mercado e que além do ponto de vista ser compartilhado pelos autores do cenário, a GSL impossibilitou os caras de trabalharem com o sistema.
Eu resolvi levantar o ponto apenas pq o Lumine o Russel resolveram entrar no mérito que os caras tavam voltando atrás com a opinião, copiando sistemas da 4E, o que não é bem assim. Combatentes com efeitos diversificados não é um raciocínio exclusivo da 4E, TRPG ou de qualquer jogo d20, e o sistema da 4E de longe é o menor problema nessa edição do sistema (na minha opiniãO e dos que dela compartilham). E resoslvi fazer isso pq é um argumento que sofre do efeito "telefone sem fio", que foi repetido por não seis quantos até se distanciar do raciocínio original.
E Rain, se o seu julgamento é pobre assim pra julgar uma pessoa pelo gosto pessoal dela, aí eu que desisto de você. Esse argumento de que os fãs de Tormenta se guiam pela cabeça de quem cria o cenário é generalização. E toda generalização é burra, na melhor das hipóteses. Cada um tem seu gosto pessoal e isso não é demérito pra ninguém.
Quer um exemplo de como você vai sim pela cabeça dos autores?
Eu estou afirmando para você que nenhum dos pontos levantados por você e pelo Caldela naquela resenha são verdadeiros
Não existem, não procedem, são ridículos!
O sistema NÃO destaca quase todo o roleplay em nome das regras
O ladino carismático ainda EXISTE
O sistema de combate NÃO se resume a mover sua peça (seu personagem) um determinado número de casas, e causar dano contra a peça adversária (os monstros e personagens do mestre).
Todas as classes NÃO foram reduzidas a lutadores, que causam dano com descrições diferentes
Os clérigos CONTINUAM a pregar a palavra de seu deus, expulsavam mortos-vivos DO MESMO JEITO e usavam sua diplomacia (que é uma pericia de classe) para firmar alianças
Continuando no exemplo, os clérigos SÃO curandeiros (E o pior eles são os melhores curandeiros da 4e)
A mecânica de pulsos de cura tem muito sentido e é explicada NO PRÓPRIO livros do jogador.
Você ainda pode ser multi-classe
Os destinos épicos NÃO impedem do mestre criar e narrar sua historia, eles não permitem o jogador decidir o que acontecerá na campanha.
A história do jogo NUNCA deixou de ser uma colaboração entre mestre e jogadores, para se tornar simplesmente a realização dos desejos dos jogadores
O mestre de 4e não é um mero Fantoche
Se você queria mestrar aquela saga monumental que está na sua cabeça a anos, Você continua podendo mestra-la.
O mestre CONTINUA definindo os desafios enfrentados pelo grupo.
Quer que eu continue a citar os argumentos daquela resenha? O pior não sou eu que estou falando, você cita estes argumentos em diversos Posts aqui mesmo, o que me leva a 3 conclusões simples
Você não leu o livro
Não jogou a 4e
E leu a resenha e concordou sem nem saber do que esta falando
Eu tenho "quase certeza" que você só chegou a estas conclusões por este tipo de opinião totalmente mentirosa e anti profissional
E isso o que você diz. Quer dizer, você só tá afirmando. E na resenha o Leonel afirma o contrário, e entre todas as resenhas que eu li e minha experiência pessoal com o jogo, eu cheguei a conclusão que não é um bom jogo. Acho sim que ele colocou de lado o roleplay em nome do combate, que as raças e classes foram empobrecidas em relação a edição anterior, que o papel do DM foi alterado radicalmente e que mesmo com todos os pontos positivos, não se salvou. Se você acha diferente, problema seu. Se você curte, ótimo. Não vou pensar menos de você por isso. Só não venha desqualificar minha opinião, dizendo o que eu sei ou deixo de saber só porque você não gostou dela.
Deicide, essa é sim a Sonja. Por algum motivo resolveram tomar essa ilsutração como se fosse própria do cenário.
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