[OGL] Tormenta - o que você gosta e o que você odeia

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Mensagempor kimble em 27 Dez 2007, 08:20

Ei, peraí, eu não quis ofender não, espera... *clérigo morre*


Tormenta e seus deuses de seis anos de idade.

E se não existe perda de nível ou constituição porque não existe problemas de superpopulação no local? Muita gente no mundo real já tem medo de morrer. A ameaça de morte num cenário de fantasia medieval é ainda mais presente pois o ser humano NÃO é o topo da cadeia alimentar e o teu vizinho pode aparecer qualquer dia lançando bolas de fogo. Porque mais gente não vai morar na cidade, para garantir que pelo menos vai viver até o fim natural de suas vidas? Se eu fosse um camponês comum nesse mundo eu me mudava pra lá. E ainda levava a família.
Material que disponibilizei no 4shared (tudo criação minha e/ou gratuito) pros jogadores das minhas campanhas. Inclui house rules e erratas do Exalted:
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Mensagempor Luminus em 27 Dez 2007, 08:24

:nao:
Editado pela última vez por Luminus em 24 Fev 2010, 11:33, em um total de 1 vez.
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Mensagempor Corvo da Tempestade em 27 Dez 2007, 08:28

E se não existe perda de nível ou constituição porque não existe problemas de superpopulação no local?


Realmente...aliais mesmo com a "perda de constituição" ainda é muito atraente para um simples camponês ir pra lá.

*pensando*

E se uma área de tormenta "cair" lá???
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Mensagempor Deicide em 27 Dez 2007, 08:32

kimble escreveu:
Ei, peraí, eu não quis ofender não, espera... *clérigo morre*


Tormenta e seus deuses de seis anos de idade.

E se não existe perda de nível ou constituição porque não existe problemas de superpopulação no local? Muita gente no mundo real já tem medo de morrer. A ameaça de morte num cenário de fantasia medieval é ainda mais presente pois o ser humano NÃO é o topo da cadeia alimentar e o teu vizinho pode aparecer qualquer dia lançando bolas de fogo. Porque mais gente não vai morar na cidade, para garantir que pelo menos vai viver até o fim natural de suas vidas? Se eu fosse um camponês comum nesse mundo eu me mudava pra lá. E ainda levava a família.


Eu imagino os criminosos do local... Matar para roubar é comodidade: você mata, rouba e foge, com a consciência de que a vítima vai ressucitar. Matar vira punição padrão. Quer extrair informações de alguém? Tortura até a morte, ressucita, tortura até a morte... Morda-se de inveja, Skharro!

Cara, não sabia que o Moock também ressucitava. Que tosqueira!

Que isso sirva de lição a todos: em Tormenta, nunca ore aos deuses. Aquele reino ateu está mais do que certo! Esses deuses só trazem problemas! Deviam era priva-los de seguidores e esperar que eles morressem logo.
Há incontáveis séculos, houve um reino, Eussey-lah seu nome, que se estendeu por todas as terras do mundo conhecido. Esse tempo acabou quando o rei-destino, Khem, enlouqueceu e quase levou o mundo à ruína. Sete heróis e um oráculo o impediram.

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Mensagempor Corvo da Tempestade em 27 Dez 2007, 08:37

Cara, não sabia que o Moock também ressucitava. Que tosqueira!


Ue, todos não ressusitam? porque ele não...

talvez ELE seja a "desculpa não colocada pelos autores" de não ter uma exodo para a cidade. Mesmo que você não morra, deve ser meio chato ter sua casa,plantação,etc. ser destruida a cada ataque.
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Mensagempor kimble em 27 Dez 2007, 08:39

Eu imagino os criminosos do local... Matar para roubar é comodidade: você mata, rouba e foge, com a consciência de que a vítima vai ressucitar.


E reconhecer o ladrão. E ela pode simplesmente ir até a guarda da cidade e apontar 'foi aquele ali'. Ao contrário, matar alguém se torna mais complicado quando a pessoa vai ressuscitar. E punir assassinos é mais fácil. Joga todos amarrados numa carroça e manda eles pra fora da área de efeito da ressurreição. Puff!

talvez ELE seja a "desculpa não colocada pelos autores" de não ter uma exodo para a cidade. Mesmo que você não morra, deve ser meio chato ter sua casa,plantação,etc. ser destruida a cada ataque.


Eu trabalharia em construção civil no caso. Que venham os ataques!
E porque o bicho ainda não foi preso? Se ele incomoda tanto assim a cidade, não era difícil contratar um grupo de aventureiros de alto nível para irem até lá, prenderem a criatura e arrastarem ela para fora dos limites do efeito da ressurreição.
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Mensagempor Corvo da Tempestade em 27 Dez 2007, 08:47

E porque o bicho ainda não foi preso? Se ele incomoda tanto assim a cidade, não era difícil contratar um grupo de aventureiros de alto nível para irem até lá, prenderem a criatura e arrastarem ela para fora dos limites do efeito da ressurreição.


Bem, ai você pergunta pro autor desse ester...ops...Livro. :rolando: mas que o Deus pensou nisso. (se não, deve ter pego umas dicas com Nimb, o deus mais coerente do cenário)
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Mensagempor Deicide em 27 Dez 2007, 09:01

Que eu me lembre, você não "morre" ao sair dos limites da cidade, mas sim é teletransportado de volta para ela. Ou algo assim. Lembro-me que na aventura original tinha isso de tentar sair e não conseguir.

E reconhecer o ladrão. E ela pode simplesmente ir até a guarda da cidade e apontar 'foi aquele ali'. Ao contrário, matar alguém se torna mais complicado quando a pessoa vai ressuscitar. E punir assassinos é mais fácil. Joga todos amarrados numa carroça e manda eles pra fora da área de efeito da ressurreição. Puff!


A maioria dos ladrões da vida real não mata, sabia? E nem por isso eles deixam de roubar por medo de serem reconhecidos. Só estou dizendo que num cenário desses, é mais fácil matar (para que a vítima não reaja ao assalto) do que simplesmente rendê-la. E quem disse que para matar precisa estar cara-a-cara, ou sem máscara? Vai mascarado, mata para não ter reação, rouba. Depois ela ressucita.

E pelo que falaram antes no tópico, já tem uma baita guilda de ladrões lá. Aposto que é tudo latrocida!

Eu trabalharia em construção civil no caso. Que venham os ataques!


O problema é: onde a cidade consegue material de construção? Espero que tenha montanhas, florestas e minas dentro dos limites, porque com certeza as caravanas devem ter muito medo de entrar lá para fazer negócios, e pouca gente deve poder sair de lá para poder fazer comércio (e aposto que muitos dos que conseguem sair não vão querer voltar).

É aquela velha história de criar um cenário bizarro e convenientemente ignorar os problemas de consistência que há nele. Triumphus deveria parecer uma cidade fantasma com gente aprisionada lá, subsistindo nos restos da cidade e enlouquecidos pelos ataques freqüentes do Moock.

E porque o bicho ainda não foi preso? Se ele incomoda tanto assim a cidade, não era difícil contratar um grupo de aventureiros de alto nível para irem até lá, prenderem a criatura e arrastarem ela para fora dos limites do efeito da ressurreição.


Porque os Deuses Ex Machina de Arton provavelmente iriam sacanear qualquer um que cometesse um "ato injusto" desses.
Há incontáveis séculos, houve um reino, Eussey-lah seu nome, que se estendeu por todas as terras do mundo conhecido. Esse tempo acabou quando o rei-destino, Khem, enlouqueceu e quase levou o mundo à ruína. Sete heróis e um oráculo o impediram.

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Mensagempor kimble em 27 Dez 2007, 09:22

Que eu me lembre, você não "morre" ao sair dos limites da cidade, mas sim é teletransportado de volta para ela. Ou algo assim. Lembro-me que na aventura original tinha isso de tentar sair e não conseguir.


Então alguém que tem os detalhes do cenário mais atual tem que verificar isso. Porque pelo que eu lembro a pessoa morria se saísse do local.

A maioria dos ladrões da vida real não mata, sabia? E nem por isso eles deixam de roubar por medo de serem reconhecidos. Só estou dizendo que num cenário desses, é mais fácil matar (para que a vítima não reaja ao assalto) do que simplesmente rendê-la. E quem disse que para matar precisa estar cara-a-cara, ou sem máscara? Vai mascarado, mata para não ter reação, rouba. Depois ela ressucita. E pelo que falaram antes no tópico, já tem uma baita guilda de ladrões lá. Aposto que é tudo latrocida!


Eu entendo teu ponto de vista. Mas percebe que matar não evita que a guarda da cidade consiga coletar uma série de informações sobre o criminoso. Onde foi o crime, que arma ele usou, como ele se vestia, o que ele quis roubar, etc. e etc. O fato da vítima voltar a vida só ajuda a coletar informações. Mas entendo teu ponto de vista que fica mais fácil o ato de assaltar nesse caso.

O problema é: onde a cidade consegue material de construção? Espero que tenha montanhas, florestas e minas dentro dos limites, porque com certeza as caravanas devem ter muito medo de entrar lá para fazer negócios, e pouca gente deve poder sair de lá para poder fazer comércio (e aposto que muitos dos que conseguem sair não vão querer voltar).


Olha, isso não é exatamente um problema. Monta uma feira nos limites do efeito da ressurreição. É ridículo, mas lembra que isso é um mundo onde um reino era limitado pelo alcance dos poderes dos clérigos.

É aquela velha história de criar um cenário bizarro e convenientemente ignorar os problemas de consistência que há nele. Triumphus deveria parecer uma cidade fantasma com gente aprisionada lá, subsistindo nos restos da cidade e enlouquecidos pelos ataques freqüentes do Moock.


Pontos de vista diferentes sobre como a cidade seria, mas concordo com a parte da consistência.

Porque os Deuses Ex Machina de Arton provavelmente iriam sacanear qualquer um que cometesse um "ato injusto" desses.


Afinal, coitado do bicho. O que ele fez para merecer isso afinal?

Sobre o Enxame ou seja qual for o nome do vilão que é feito de insetos,

http://en.wikipedia.org/wiki/Swarm_%28comics%29
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Mensagempor Corvo da Tempestade em 27 Dez 2007, 09:39

Sobre o Enxame ou seja qual for o nome do vilão que é feito de insetos,


Isso é um inimigo do homem aranha, não tem nada a ver com Arton.

tá...tem uma espada mágica que controla insetos e faz um corpo com eles. Até que eu achei criativo esse vilão.
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Mensagempor kimble em 27 Dez 2007, 09:44

Na verdade eu só citei ele porque algumas pessoas lembraram do Enxame (vilão feito de insetos) e começaram a dizer que se lembravam de ter visto um conceito similar em algum lugar, só não lembravam onde.
Material que disponibilizei no 4shared (tudo criação minha e/ou gratuito) pros jogadores das minhas campanhas. Inclui house rules e erratas do Exalted:
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Mensagempor Deicide em 27 Dez 2007, 10:03

Heh, eu lembro da aventura com o Lorde Enxame, na revista "Só Aventuras".
Era praticamente uma proto-Arton: tinha a Raven Darkmoon (a feiticeira que só anda nua), o Mestre Arsenal, o Dragão-de-Aço (inimigo opcional), entre outros personagens típicos do que viria a ser Tormenta. O final da aventura eu achava tosco, pois como em várias aventuras da DB, os jogadores fazem todo o trabalho e chegam no final, apenas para o inimigo final ser derrotado por um NPC mais poderoso e fodão (o Mestre Arsenal).
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Mensagempor PaladinoMT em 27 Dez 2007, 10:30

Opa opa Opa...tão falando errado a Benção/Madilção de Triumphus!!!!

Em primeiro lugar, a ressureição lá tem um limite SIM. toda vez que alguem morre, perde um nivel (ou equivalente pro sistema). Tá lá nas regras. SE não tiver nivel, perde 2 pontos de atributo. OU seja, da pra ter "Morte Final" lá, tanto que a "Pena de Morte" é comum porem a "Pena de Morte Final" é equivalente há pena de morte fora dos limites do reino.

Segundo: A localização de triumphus FORÇA uma rota comercial por ali. Pra chegar a Hongari (reino dos halfings) é necessario passar por ali. OU seja, sempre vai ter caravanas lá por perto. Além disso, o Moock ataca mais Triumphus do que o restante da região: portanto as caravanas podem andar nas fronteiras do reino (longe da cidade) e negociar normalmente.

Terceiro: Existe um VULCÃO dentro da area da maldição. É o ninho da ave, e portanto existem pelo menos UMA "montanha" lá...

Falem mal de tormenta, mas baseados em dados corretos por favor! :twisted:

Alem disso, mais tarde posto detalhes sobre Samburdia. To devendo isso (acabei demorando por causa das festas! ) :bwaha:
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Mensagempor Corvo da Tempestade em 27 Dez 2007, 10:38

A localização de triumphus FORÇA uma rota comercial por ali. Pra chegar a Hongari (reino dos halfings)


Se não estou enganado não tem como fazer essa passagem pela água? (se me lembro do mapa dos Eua...ops Arton, Horari fica em um litoral)

Em primeiro lugar, a ressureição lá tem um limite SIM. toda vez que alguem morre, perde um nivel (ou equivalente pro sistema). Tá lá nas regras. SE não tiver nivel, perde 2 pontos de atributo.


Não endenti essa regra...ele perde um nível por ressueição, certo (como era no AD&D) e quando chega ao nível 0 perde atributo (qual?). Só que no D&D não existe o nível 0 (nem para npc's). Ou não endenti direito (o que é mais porvável) ou essa regra é do AD&D e não revisaram.
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Mensagempor Deicide em 27 Dez 2007, 10:39

Segundo: A localização de triumphus FORÇA uma rota comercial por ali. Pra chegar a Hongari (reino dos halfings) é necessario passar por ali. OU seja, sempre vai ter caravanas lá por perto. Além disso, o Moock ataca mais Triumphus do que o restante da região: portanto as caravanas podem andar nas fronteiras do reino (longe da cidade) e negociar normalmente.

Terceiro: Existe um VULCÃO dentro da area da maldição. É o ninho da ave, e portanto existem pelo menos UMA "montanha" lá...


Ok, fatos anotados.
Mas responda à pergunta: se tentar sair da região da Triumphus, um habitante amaldiçoado é morto ou transportado de volta?
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