Na verdade, me referia aos animais que estão servido para transportar as pedras e outros materiais para a construção da estátua. Desculpe se não deixei isso claro antes.
Tenho certeza que você sabe que cavalos e bois não comem os prisioneiros...
Recursos naturais para uma obra como uma estátua daquele tamanho um dia acabam. Sem mencionar o que é perdido quando a pedra é talhada de forma errada, quebra no meio do caminho, o animal morre por "N" motivo e precisa ser reposto, um trabalhador que morre por algum motivo e precisa ser reposto...
A estátua ainda está em construção. Quem sabe um dia as minas próximas se esgotem? Daí terão que procurar em locais mais distantes, estabelecer novos acordos de comércio, etc.
A pedra não é talhada de forma errada (nem precisa ser talhada em alguma forma) e não importa se quebra no meio do caminho, pois é fundida magicamente na estátua.
Se o animal morre, deve virar comida. Se um trabalhador morre, tudo bem, era um prisioneiro no reino de um tirano. E são fatos isolados, não ocorrem mortes diariamente na obra.
De onde galera tira o dinheiro dos impostos pra manter um dragão vermelho e a construção de sua obra faraônica. Só os impostos não dariam conta se você levar em consideração muito detalhe "irrelevante", como o pagamento dos próprios oficiais (ou Sckhar os faz trabalhar de graça e fica por isso mesmo?), a manutenção dos prédios públicos, manutenção do próprio harém do rei, manutenção do castelo, criminalidade, corrupção, colheitas insuficientes...
Tiram dos mesmos lugares que a galera dos outros reinos tira para manter as famílias reais, manutenção de construções, pagamentos e etc.
Além disso, nenhuma delas foi construída usando aparato medieval ou pseudo-medieval. Além disso, os três monumentos que você citou foram feitos nos séculos XIX-XX. Uma comparação mais adequada, seria com as construções do Egito antigo onde obras absurdas foram erguidas com "pouca" tecnologia.
Se vc tem um exemplo que te satisfaz, pq ficar perguntando? E a “pouca tecnologia” não é uma desculpa muito satisfatória num universo mágico.
OH MEU DEUS! NA TUA MESA, EM TODOS OS CANTOS DO PLANETA, ELES COMEM ARROZ E FEIJÃO COM BIFE?!?!?!
Como alguém pode jogar campanhas na tua mesa? :O :O :O
Não faço idéia, cara. Só gente muito estúpida conseguiria se divertir sem saber que as batatas que estão comendo no reino X são de uma variedade diferente da que comeram no reino Y.
Ahaaam... claro... um exército/aliança do tamanho da Horda Goblinóide está em uma nação dominada pela GUERRA e DESTRUIÇÃO. O que eles fazem?
Param, acendem seus cachimbos, montam cerquinhas de madeira e começam a cuidar de animaizinhos.
Vou dar o exemplo apenas dos hobgoblins, que são extremamente avançados e sabem muito bem que não devem salgar a terra que conquistaram, pois precisarão de comida. Você sabe que os goblinóides, tal qual os humanos, tb têm classes de NPC como plebeus e que não são todos soldados, não sabe?
mas só ao ponto da estátura do Scichatrhizh, uma estátua com mais de 500m de altura, uau, como isso fica em pé?
pelo menos a Valkária tinha explicação que era a deusa que tinha virado pedra
agora montar um troço desses, com pedacinhos de pedra como se fosse lego?
Como um prédio fica em pé?
Wow! Então tem mágica nesse cenário?
Logo, não preciso tocar no quesito rituais e feitiços mágicos, né?
quanto aos 25.000 p.o. isso sempre me foi claro como cristal, ainda mais porque nesses reinos medievais o lastro da moeda deles é em ouro
alguns cenários que apresentem algumas outra moedas, como Dragonlane, que tem a "peça de aço" há variações quanto o valor dessas peças entre os diferentes reinos, assim como dollar e real, mas sempre o ouro foi de mesmo valor, e me baseando nas economias antigas em que a moeda de troca se passa a ser em ouro por peso (moedas, com pesos certos)
acredito eu que os 10.000 p.o. da Ressurreição e os 25.000p.o. da Ressurreição verdadeira não têm mudanças
Então, como nos outros cenários não tem taxas variadas sobre os diamantes para reinos com maior e menor incidência deste material, está tudo bem, mas se, em Tormenta, não existe a descrição de quitandas, o cenário é uma merda. Entendi seu ponto.
Caso contrário, ele manda o clérigo/serviçal dele buscar um pedaço de diamante que valha 250po em outro reino e fala que a taxa de importação é de 10000%; pronto, diamante vale 25.000 PO em Sch... no reino do dragãozinho-rei e tá pronto pra ser usado numa ressurreição.
E, claro, isso só pode acontecer em Tormenta. Nos outros cenários, isto não poderia acontecer, visto que os diamantes têm sempre o msm valor, onde quer q vc vá.
Acho que quando o o Livro do jogador fala em 5.000 gp em diamante ele não está vendo a "cotação de diamante" local e sim o que é no livro
Sabe q eu tb acho? Então, nesse caso, vamos nos ater no cenário e deixar a incongruência das regras de lado que é melhor.
Eu não jogo Tormenta - é um péssimo jogo -, mas grande parte dos argumentos aqui são muito fracos e eu tenho que atacá-los.
Seja bem vindo, cara. Será bom ter alguma ajuda contra toda essa má vontade.
Hohoho, eu já vi isso antes

Divirta-se.
Ei, Lune, vc vai voltar ou já cansou com as primeiras duzentas páginas?
Só uma pergunta que esqueci de fazer antes: por que isso está na seção de D20 se Tormenta existe também para 3D&T e GURPS?
Apesar de ter surgido como cenário multi-sistema, atualmente, estão se focando apenas em D20. Daí, acabam surgindo algumas incoerências, onde alguns atacantes se agarram.
Uma grande incoerência dum cenário é, por exemplo, você encontrar todos os itens da lista de itens do LdJ, em TODOS os reinos, pelo MESMO preço.
Como diamantes?
Oh, desculpe. Combinei com o Corvo de q não ia mais tocar nesse assunto.
Se meu mestre começar a falar fio a fio dos cabelos dos habitantes da região, ou quantos dentes haviam no machado já muito utilizado daquele lenhador selvagem, EU bocejaria.
Mas teria um orgasmo se ele dissesse sobre a variedade de frutas, com suas cores e texturas, de cada quitanda de cada feira.
Se teu grupo está andando em um caminho subterrâneo que passa por debaixo de um lençol freático, não seria interessante destacar para seus jogadores que o chão é úmido e que eles conseguem ouvir o som de pingos acertando poças, repetidamente?
Vc tem certeza que isso é obrigação do cenário e não do Narrador?
vamos invadir o reino do Scichatrizh?
LOL VAMOS!
O que quer dizer exatamente com “invadir”? Quer dizer, entrar no reino e gastar seu dinheiro com os produtos deles ou quer dizer entrar no reino e pilhar todo mundo?
Tem um cara grande albino que tah saindo por aí matando aleatóriamente
1 grupo LOL vamos pegá-lo
e ninguém mais tentou, ao menos ouviu falar do tal albino, a menos quando interessava ao grupo
e falando em grupo, é demais ressaltar que em um mundo heróico, apenas 1 grupo foi atrás do cara?
Quando eu narro, muito raramente coloco grupos secundários. Quando coloco, normalmente o faço para gerar conflito. Colocar outro grupo para ir atrás do albino apenas aumentaria o número de personagens (q, ao meu ver, já era alto), aumentando o trabalho.
Sempre procuro deixar os jogadores resolverem as coisas. Colocar um grupo inteiro de NPCs pra ajudá-los pode não ser uma boa idéia, na maioria das vezes.
Mas apoio a idéia que o livro básico tem que ter alguma descrição...como disse 2 ou 3 linhas falando características gerais do reino não ia matar ninguém.
Superficialidade? Ué, pensei que havíamos chegando num consenso de que isso tem em Tormenta.